Sinto falta do meu Passado
“Quando chegava nos lugares a garotada não me deixava rezar o meu breviário, nem comer, nem dormir, pedindo que lhes ensinasse as orações. Ai comecei a entender porque deles é o Reino dos Céus”.
Ao olhar para o meu percurso de vida, vejo que me atirei de cabeça nos vales, abismos, estradas íngremes. Atrevi-me viver como melhor me pareceu.
Hoje, envelhecido, restam-me estórias para contar. Histórias de vida!
Em conversa com uma amiga que sempre viveu no palácio, triste foi ouvir que, apesar de todo luxo, o que ela tinha para contar ao mundo externo eram apenas os segredos que as paredes gélidas do palácio contaram.
Ao ouvir tal versão, pude perceber com clareza que a liberdade consiste em ser quem somos, sem nunca nos deixarmos engavetar.
Atire-se a maravilhosa aventura de viver!
Faço de tudo para não receber problema, o problema é que conhece meu endereço!
Rodrigo Gael - Portugal
Os dias passam, pesam e ferem. A saudade é o teu rosto estampado dentro do meu peito, que se recusa a deixar-te. Tua lembrança continua em mim, intocável no mundo que construímos para nós dois. Então, um dia, quem sabe, conversaremos!
Rodrigo Gael
Quero apenas navegar em águas serenas. Se me tentarem a desafiar mar revolto, opto por meu
porto-de-abrigo e tranquilo sigo em paz comigo mesmo.
Hoje em mim a vida pousou no deserto
O ar é vazio
Em vão meu peito avança pro nada
Estou só
Morri e não vi!
(Rodrigo Gael - Portugal)
O QUE FUI
O que fui, ficou parado na vida
Meu sorriso aberto, um dia chorou
A saudade de mim, em mim agora atordoa meu ser
O vazio me mata
Caí, e gravemente feri-me
O pesadelo acordou, já não sonho
Na cama vazia eu busco refúgio
Meu chão é meu hoje, não tenho amanhã…
Perdi ilusão
Hoje proclamo o dia da perda, não mais ouço meu grito
A vida é nefasta em mim, não creio em mais nada
A lua apagou lá no alto
O brilho do sol não volta amanhã aquecer meu viver
A cidade é vazia
O veneno não me consola, me isola e me salva do nada
Omitir pra viver, me disseram
Eu não quero
Quero ser livre, quero ser eu, e já não posso
No vento forte caí, queria poder levantar
Bater a poeira e voltar a viver
Mas…Já não posso fazer
O meu tempo foi ontem, o passado levou
Meu espelho já não mais pode me ver
Parti, fui embora de mim
No dia que a ti me dei por inteiro
E hoje por detrás dos trapos em que me escondo
Vivo estou, na letargia do tempo
Tempo que em mim parou
Nas profundezas do pântano
Que todo meu ser mergulhou
Queria você no Chiado
Por horas a fio guardar o meu medo
de outra vez de perder
Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa
Liberto dos nobres e gentis
que, como viajantes errantes
passearam no meu reduto
Cobriam-se de brilho. Porém, baço
Falsos, pérvidos, fraudulentos
Gentis e nobres que se devoram
Mas em nome do interesse próprio
Fingem a todos amar
Para quem não tem propósito
Meu propósito não é um ponto fixo,
é um plano em construção.
Não busco um fim,
eu desenho caminhos.
Como o rio,
não importa onde começa ou termina —
importa o que cria enquanto flui.
Levo ideias, traço sentidos,
dou forma ao invisível.
Se há um segredo, é este:
não espere encontrar, cuide das suas águas.
Antes de morrer quero saber qual é o meu apelido no trabalho. Todo mundo tem um apelido secreto no trabalho.
Até concordo no meu próprio exagero em chamar alguns inflamados de fascistas, mas esses mesmos também amplificam em muito seus passos para esse fim.
"Quando eu quero sou uma flor de pessoa, que antes de ser totalmente esmagada, furo o pé do meu agressor."
"Estou me convencendo que o dinheiro traz, sim, felicidade. Digo isso porque sempre que o meu salário vai embora, a felicidade vai junto."
"O meu alento sobre os outros não entenderem a minha forma de pensar, é que eu li um dia, que as pessoas raras são as mais incompreendidas."
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