Sinto falta do meu Passado
Onde está meu amor? Não sei
É fácil perceber que eu ainda estaria amando você.
Nós escondemos nossas emoções na escuridão.
Palavras não bastam, não dá pra entender.
Não é justo prender ninguém. Precisamos de uma salvação.
Refiro-me ao sentido de cura, por exemplo, um antídoto, tal como seria como a insulina para diabéticos.
O Desejo é a morte e o amor é a liberdade
Sim, Porque o desejo é algo momentâneo, um exemplo
Se você está com vontade de comer bolo de chocolate,
Você faz e aquela vontade e desejo acabam, porque era algo passageiro.
O amor não tem como você ter aquilo a hora que quer ou comprar.
Quando você tem por alguém, você abre mão, muitas das vezes, da sua própria felicidade e dos seus princípios para ver o outro feliz.
Traumas
Só é amor de verdade, se no dia que você ou a pessoa que você está junta, estiver em uma cama de hospital e este seu companheiro ficar com você lá todos os dias esperando você voltar para casa.
Não é justo prender ninguém.
Por isso, liberta-se. Meu coração continua navegando. E eu desejo que você seja tão feliz quanto eu sou atualmente. Você é incrível e merece um amor genuíno também.
Houve um tempo em que o desejo de te conquistar ardia como uma chama em meu peito, uma ânsia que clamava por tua presença. Ansiava por tua proximidade, mas mesmo quando tão perto, algo parecia faltar. Era como se o tempo zombasse de nós, brincando cruelmente com nossos destinos entrelaçados. A maldade do tempo nos separou, afastando-nos um do outro, como se fossemos marionetes em suas mãos implacáveis. E assim, diante da inevitabilidade das circunstâncias, desisti. Desisti de tentar conquistar o que parecia destinado a escapar-me, resignando-me à dura realidade de que nem todos os desejos podem ser realizados, nem todas as distâncias podem ser encurtadas pelo simples desejo do coração. E assim, em meio à tristeza da renúncia, encontro uma quietude, uma serenidade na aceitação do que não pode ser mudado.
Cada minuto contigo, um acorde suave,
Em meu coração, a vontade não cabe.
Amor e conexão, harmonia divina,
É a felicidade, em cada esquina.
Ainda é tempo de ser feliz, meu bem,
De viver cada momento como um refém.
Mostrar que o amor é a mais bela canção,
E que juntos, somos a perfeita expressão.
Repetir em cada verso, em cada melodia,
Que és tu quem dá cor à minha sinfonia.
És tu que, como uma nota, faz vibrar,
Aumentando o tamanho do mundo em meu olhar.
**Onde o Meu Amor Está?**
Dos versos e rimas deste poema,
faço altar para o nosso tema.
Na espera de tua voz ecoar,
em respostas que sei dançar.
Esse meu sofrimento, delicado véu,
será cobrado com o mel do céu.
Todo esse amor, quieto, reprimido,
no tempo, com juros, será redimido.
Onde o meu amor está, nesta noite estrelada?
Sob a lua, sua face iluminada?
Aqui, nesta solidão que se estende,
espero o calor que de ti emana e ascende.
Nosso quarto, frio, sem teu abraço,
é só um esboço, desenho sem traço.
Só o calor de teu amor para aquecer,
esse espaço vazio onde ainda posso te ver.
E quando estiveres só, por um breve instante,
me beija, com o fervor de antes.
Em cada bilhete que deixo, um desejo,
um beijo guardado, um segredo que almejo.
Sempre que quiseres, no silêncio da noite,
na distância que o nosso amor açoite,
lembra dos versos que escrevi para ti,
em cada linha, onde sempre estarei aqui.
Ah, meu caro, se deixássemos Machado de Assis esculpir com palavras o retrato de um namorado, certamente haveria o mesmo brilho sutil de ironia e a profunda percepção das complexidades do amor que permeiam suas obras. Vamos, então, imaginar como seria a celebração de tal romance sob a pena de nosso astuto cronista.
Meu amado, és como um personagem machadiano, que encanta não apenas pela presença, mas pela riqueza de teu interior. No teatro da vida, assumiste o papel não de um Bentinho consumido por ciúmes, mas de um Pedro de Alcântara, que oferece amor com a generosidade de um imperador e a lealdade de um amigo. És o herói romântico sem as tragédias que costumam seguir os passos desses personagens, mantendo sempre o equilíbrio entre a paixão e a razão.
Em cada capítulo de nosso amor, revelas nuances de um Capitu, com olhos de ressaca que me arrastam para o mar profundo de tua alma, mas sem os enigmas e as ambiguidades que ela carrega. Tuas palavras têm o poder de Virgília, encantando e seduzindo, porém sempre transparentes e sinceras, sem os véus de mistério que Machado tece ao redor de suas figuras femininas.
Como um bom romance machadiano, nosso amor possui suas peripécias e reviravoltas, mas ao contrário dos contos de desencontros do bruxo do Cosme Velho, o nosso é tecido com a firmeza dos laços que apenas se fortalecem com o tempo. Cada dia ao teu lado é um novo capítulo, não de suspeitas e desventuras, mas de descobertas e alegrias compartilhadas.
Com a sabedoria de Machado, lembramos que o amor não é apenas feito de momentos de êxtase, mas de uma série de pequenas felicidades cotidianas, aquelas "migalhas" que Brás Cubas, em retrospecto, tão amargamente subestimou. No entanto, em nossa união, cada migalha é um banquete, cada pequeno gesto, um tesouro.
Portanto, meu estimado, meu amor, meu companheiro, saibas que em cada linha que o destino escreve para nós, encontro mais uma razão para celebrar a nossa sorte de estar juntos. Machado poderia muito bem ter escrito um romance sobre nós, onde o amor não termina em tragédia, mas continua a florescer, página após página, num eterno e grato desenrolar de afeto e companheirismo.
Ah, meu caro, tu és, de fato, o retrato do que Machado poderia muito bem ter desenhado em suas crônicas afetuosas, ou em seus romances cheios de nuances humanas. Permita-me, então, evocar o espírito de nosso venerável Machado para celebrar a nobreza de tua amizade.
Em tua figura, meu caro, vejo refletida a saga de um Quincas Borba, mas sem suas misérias filosóficas; possuis antes a lealdade de um José Dias, sempre pronto a oferecer não só conselhos, mas também teu sincero apoio nos momentos mais tristes e incertos. És aquele amigo que, mesmo nas adversidades da vida, jamais se desdobra em egoísmo; ao contrário, expande-se em generosidade, abrindo não só as portas de tua casa, mas principalmente as do coração.
As vezes, nos encontramos em encruzilhadas de capítulos difíceis e enredos complicados que a vida nos apresenta, semelhante aos dilemas que Machado gostava de explorar em sua vasta obra. Em tais momentos, tuas palavras possuem a força de um conselho de Brás Cubas, porém sem seu amargo ceticismo. Tens o dom de aliviar os pesos da vida com a leveza de teu espírito jovial, uma verdadeira raridade neste nosso palco terreno, cheio de atores que frequentemente esquecem de seus papéis.
Tu me recordas que, apesar de vivermos em um mundo onde as aparências muitas vezes prevalecem, a essência de uma verdadeira amizade nunca perde seu valor. Como Machado nos ensinou através de suas personagens complexas e multifacetadas, é na simplicidade dos gestos de bondade e na constância do apoio fraterno que as relações humanas encontram seu maior significado.
Não precisamos de muitas palavras para confirmar as verdades do coração, mas, como bem saberia nosso sábio Machado, é sempre bom reiterar que tua amizade é um livro aberto, sempre pronto a oferecer novos capítulos de companheirismo e entendimento mútuo. E por tudo isso, meu estimado amigo, tu és, verdadeiramente, o mais certo das horas incertas.
Ó estimado companheiro, irmão de jornada,
Tuas passadas ao meu lado são bênçãos contadas.
Teu espírito jovial, coração de menino,
São faróis a iluminar caminhos tenebrosos,
E em cada trilha escura, cada vala escondida,
Encontrei teu sorriso, tua mão estendida.
Lembras-te das lutas, das tempestades enfrentadas?
Tu, bravamente, lado a lado, sempre firmado,
Como um castelo antigo, de pedras não abaladas,
Teu coração — um porto seguro, sempre aberto,
Recepáculo de sonhos, dores, esperanças,
Refúgio seguro nas horas mais amargas.
Nos momentos áridos que a vida por vezes traz,
Quando o fardo pesa mais que a alma pode aguentar,
Tuas palavras, qual maná no deserto, me sustentam,
Elevam meu espírito, renovam minha força.
Ah, quão rica é a certeza que trago no peito,
De jamais, em nenhum instante, estar sozinho!
Nem sempre as palavras fluem para expressar
A profundidade de um laço que o tempo não desfaz.
Porém, é reconfortante, é um tesouro verdadeiro,
Saber que caminhas comigo, amigo leal e sincero,
E que em cada encruzilhada, em cada novo desafio,
Terei teu sorriso amigo, teu coração como abrigo.
Eis o meu canto para ti, irmão de estradas e sonhos,
Guardião das memórias, das lutas compartilhadas.
Que os ventos levem minha gratidão infinita,
Por seres meu amigo, meu porto, minha guarida.
Tua amizade é o tesouro mais rico que possuo,
Meu camarada, meu irmão, em todas as jornadas.
Minha alma gêmea, meu amor eterno,
Tu és o amigo fiel, o companheiro de todo inverno.
Em nossas jornadas, muitos caminhos trilhamos,
Corações entrelaçados, por onde quer que andamos.
Tua mente é de um sábio, tua alma, um menino,
Brincando entre sonhos, destemido e divino.
Sempre ao meu lado, em cada desafio,
Teu abraço é meu refúgio, meu doce alívio.
Lembranças das lutas, das batalhas enfrentadas,
Nas noites escuras, nas auroras douradas.
Ergueste-te, valente, um verdadeiro guerreiro,
Teu coração, um castelo, aberto, inteiro.
Tua casa, coração, onde sempre entro sem bater,
Portas abertas a sorrir, me convidam a viver.
Nos momentos incertos, tu és o farol que clareia,
Em cada tempestade, a calma que permeia.
Nas horas difíceis, tua palavra me sustenta,
Força, fé e carinho, tua essência que acalenta.
Tua presença constante, um sussurro ao meu ouvido,
A certeza pulsante: nunca estive sozinho.
Não há necessidade de dizer, é verdade conhecida,
Mas ecoa em meu ser, a doçura de tua vida.
Grato eu sou, por cada dia, cada riso partilhado,
Meu amor, meu amigo, por todos os lados.
Este poema é para ti, meu eterno companheiro,
Amor e amizade entrelaçados, o meu mundo inteiro.
Celebro nossa união, forte como um antigo mito,
Por tudo que és para mim, por seres meu infinito.
Você é fogo que chama, é água da minha sede,
É o suspiro do meu respiro, é o mar do meu amar à vista do luar.
O seu nome é a minha vontade preferida, docê, oxe, com dendê, amor, valor e fator.
Eu sou a luz que ilumina seu caminho, mas você é minha sombra mais obscura.
Eu sempre abraço, mas nunca recebo. Eu sempre ligo, mas o único que não recebe ligação.
Eu sempre mando mensagens, mas o único que não recebe respostas.
Eu sempre mando textos, mas nunca recebo respostas.
Eu posso te amar, mas o que me garante que você vai aceitar esse amor, se não for o que você quer.
Foi sorte eu te conhecer? Ou esperança em dias melhores no amor?
Você acredita que eu deva continuar e insistir em ti? Ou eu posso conhecer outro alguém?
A sinceridade é a melhor conexão para libertar um ser só.
No Jardim dos Pensadores
No vasto jardim do ser, onde brotam os pensamentos,
Planto meu amor não correspondido, rego-o com lágrimas silentes.
É uma flor estranha, que floresce em sofrimentos,
Entre os espinhos da dúvida e os solos das mentes.
Qual é a essência desse amor que apenas eu sinto?
Pergunta o filósofo em mim, buscando entender.
Será ele menos real, por ser um labirinto
Onde apenas minha alma pode se perder?
Nietzsche disse uma vez, com ardente fervor,
Que devemos amar a vida, aceitar até a dor.
Assim, amar sem retorno seria então uma forma de nobreza,
Amar o destino — amor fati — em sua pura beleza.
Schopenhauer, mais sombrio, poderia argumentar,
Que todo desejo é sofrimento, e o amor é um mar
Onde navegar é buscar a dor, em ondas de ilusão,
Afastando-nos da tranquila costa da razão.
Mas que diria Platão, com sua visão das formas ideais?
Será que o amor verdadeiro, em esferas celestiais,
Não precisa de resposta, pois é puro em si mesmo,
Uma união de almas, não um simples esquema?
E Kant, com seu imperativo categórico a guiar,
Diria que amar com respeito e dignidade, sem usurpar,
É agir eticamente, mesmo sem reciprocidade,
Pois o amor em si deve ser nossa moralidade.
Assim, me vejo filósofo entre estrelas e poeira,
Buscando sentido no amor que a alma inteira
Consome em chamas de um eterno questionar,
Onde ser amado não é certo, mas amar é um ato de se dar.
No fim, talvez Sartre e Beauvoir possam me ensinar,
Que somos livres para escolher como amar e navegar.
Que o amor não correspondido pode ser liberdade,
A escolha de amar, apesar da adversidade.
Filosoficamente, o amor é um eterno debate,
Uma dialética entre o coração e a mente.
Nesse jogo entre ser e parecer, tarde ou cedo,
Aprendemos que amar é, em si, um credo.
Reações Inacabadas
Na tabela periódica do meu coração,
Tu és o elemento raro, a essência da emoção.
Minhas moléculas vibram ao te ver,
Uma reação exotérmica, difícil de conter.
Meu amor, uma síntese de dopamina e desejo,
Neurotransmissores disparando sem cesseiro.
Serotonina diminui, na trilha do teu não,
Levando à melancolia de uma reação em vão.
Nossos encontros, experimentos falhados,
Misturas heterogêneas, destinos não alinhados.
Eu, hidrogênio, em busca de um oxigênio para ligar,
Você, um nobre gás, impossível de alcançar.
No laboratório do afeto, tento catalisar,
Esperanças, aditivos, para a reação avançar.
Mas o equilíbrio químico nunca vem,
A solução supersaturada apenas reflete meu desdém.
Ácido e base, tentamos neutralizar,
Mas cada titulação apenas parece nos separar.
Como reagentes em um béquer, sob a chama da paixão,
Só para descobrir que falta a estabilidade na equação.
E na balança analítica, meu amor pesa mais,
Um excesso de reagente, em desespero voraz.
Enquanto isso, tua ausência é o precipitado,
Que se forma no fundo, frio e calculado.
A cinética desta paixão, lenta demais,
Tempo e energia, consumidos demais.
No fim, talvez, devo filtrar meu próprio coração,
Separar o sentimento, recristalizar a razão.
Quimicamente falando, o amor é um estado instável,
Uma mistura de potenciais, bela, mas volátil.
Entre soluções e solvatos, meu amor não correspondido,
Persiste, um elemento isolado, em um frasco esquecido.
O Crepúsculo do Desejo
Nas sombras do meu coração, onde murmúrios ecoam,
Habita um amor sepultado, sob véus de luto e segredo.
Uma paixão fantasma, que nas trevas me assedia,
Um amor não correspondido, que como sombra, comigo vadia.
Nas tumbas de sentimentos, onde repousam os mortos,
Meu amor solitário vagueia, entre os esquecidos.
No jardim das almas perdidas, ele sussurra para a noite,
Promessas não cumpridas, num lamento sem açoite.
Como um vampiro, ele suga a essência de meu ser,
Deixando apenas a casca, um vazio a padecer.
Nas veias desse amor, corre não sangue, mas veneno,
Um elixir doloroso, doce e pleno de pequeno.
O céu de minha mente, outrora claro e vasto,
Agora coberto por nuvens negras, um tormento nefasto.
Cada estrela apagada, um sonho de reciprocidade,
Cada trovão distante, o eco de minha saudade.
Em noites de lua nova, quando a escuridão é completa,
A tua ausência é um espectro, na penumbra discreta.
Rondando os corredores de minha alma enclausurada,
Um amor zombeteiro, na escuridão encarnada.
Oh, como desejo libertar-me deste cárcere sentimental,
Quebrar as correntes desse amor brutal.
Mas como arrancar o próprio coração, motor de meu tormento,
Sem o qual a vida cessa, e com ele, só sofrimento?
Assim, na catedral do desespero, ao altar me prosto,
Ofereço meu coração, um sacrifício ao gosto
De um amor cruel, deus de minha devoção,
Que rege minha vida com mãos de perdição.
Esse é o crepúsculo do desejo, o ocaso do meu querer,
Onde amar é um inferno, um eterno padecer.
Entre sombras que dançam, e o frio que tudo consome,
Meu amor não correspondido, em trevas, encontra seu nome.
Na sombra da tua poesia, eu me perco,
Entre os versos teus, encontro o meu caminho.
Tuas palavras, como um sussurro, são um cerco,
No silêncio da noite, fazem-se carinho.
Recordo ainda o que lia, com fervor,
Cada estrofe tua, uma nova descoberta.
Teu poema, um espelho de amor,
Reflete em mim, alma aberta.
Versos que fizeste, ecoam no peito,
São melodias de um coração pulsante.
E eu, humilde poeta, aceito,
Teu convite a este enlace vibrante.
O que achei dos teus versos? São estrelas,
A brilhar no infinito da minha mente.
São chamas que se erguem, a aquecê-las,
Minhas noites de sonho, tão contentes.
Respondo-te assim, em rima e canção,
Grato por cada palavra que me ofertaste.
Nos teus versos, encontro a direção,
E na poesia, nosso laço, eternizaste.
Essência do Sol
És o sol no meu horizonte,
Clareando a vida em cada instante.
Teu brilho, farol constante,
Ilumina meus caminhos distantes.
Teu amor, pura serenidade,
Transcende a beleza e a vaidade.
Em tua essência, encontro verdade,
Simples e plena, sem necessidade.
Não preciso de ouro ou prata,
Teu sorriso é o que me mata.
Na simplicidade do teu olhar,
Todo o meu mundo vai se moldar.
Abraços teus, laços fortes,
São meu abrigo, meu norte.
Em cada gesto, amor genuíno,
Construímos um futuro divino.
Na jornada que juntos trilhamos,
O material deixamos.
Pois na alma e no coração,
Encontramos nossa maior razão.
Caminhemos lado a lado,
No amor puro, despido e sagrado.
Pois és meu sol, meu céu, minha luz,
A razão pela qual meu coração reluz.
Mesmo quando o tempo passa, meu coração ainda espera por você, porque é o seu amor que faz o meu mundo crescer.
Alguém como você: a minha transformação.
Teu sorriso, amor, é o meu pôr do sol,
Aquele instante em que o dia se despede,
Deixando um rastro de luz na imensidão,
Que alimenta minha alma, aquece meu coração.
Faz um tempão que eu não dou trégua,
Ao meu coração que por ti vive em guerra,
Mas é você o meu lugar, meu porto seguro,
Quando tudo parece estar por um fio, quase escuro.
Nada vai me fazer desistir desse amor,
Porque eu sei, no fundo, que é amor verdadeiro,
Não peço nada em troca, nenhuma prova,
Só o teu riso, o teu jeito, a tua presença.
Hoje, ao ver tua foto, o tempo parou,
Senti o arrepio da eternidade,
Viajei nas constelações dos teus olhos,
E encontrei a verdadeira beleza,
Que se esconde entre o sonho e o real.
Nos meus sonhos, já eras obra-prima,
Mas em carne e osso, és mil vezes mais,
Cada detalhe teu é verso,
Cada sorriso, um cântico divino.
Este amor, minha poesia vivida,
Que nasce na amizade e floresce no amor,
É o jardim onde me perco e me encontro,
No paraíso do teu abraço, tão certo.
E eu, que era uma estrela apagada,
Descrente das promessas do universo,
Renascido em tua luz, descobri,
O que é, de fato, ser feliz, meu amor.
Pois tudo se transforma ao toque do teu riso,
O céu de ontem, o céu de agora,
Cheio de estrelas, cada uma um reflexo,
Do amor que sinto, tão vasto e profundo.
Eu leio as canções que escrevi pra você,
Cada verso, uma janela para meu ser,
Mas se quiseres transformar o ribeirão em braço de mar,
Deverás encontrar onde nasce a fonte,
O início de tudo, o lugar onde o amor brota.
E perceberás, então, meu coração,
Batendo mais forte, só por ti,
Quem sabe isso, amor,
Quem sabe isso quer dizer amor?
Porque contigo, amor, eu aprendi,
Que a verdadeira felicidade,
Não é encontrar o paraíso,
Mas habitá-lo, cada dia, em ti.
Metade do Meu Coração
Se você sorrir, eu vou brilhar,
Seu sorriso é chave que abre o paraíso,
Me resgata dos silêncios da solidão,
Nos seus olhos, esperança dança sem aviso.
E toda vez que nossos caminhos se cruzarem,
O arrepio vai lembrar o que é amor.
Aprendo, pouco a pouco, nesse encontro,
Que sem você, só resta o sabor da dor.
Foi você, a melodia e a razão,
De nascer esta canção sem fim.
Pois você é o amor que me habita,
O tudo que existe dentro de mim.
Você é meu doce mel,
Meu pedaço de céu na terra.
A paz que eu procuro pra sobreviver,
Depois de você, palavras são só espera.
Meu coração bate no ritmo do seu,
E a vida, sem você, perde cor.
Mas ao seu lado, o mundo floresce,
E cada instante vira amor.
Um dia, vou te levar comigo,
E a saudade, enfim, descansará.
Pra todo mal que ousar se aproximar,
Seu abraço é o remédio que me curará.
Amor não espera, ele insiste e chama,
Metade de mim só encontra sossego em você.
Com você, sou inteiro, vivo e feliz,
E por isso, amor, eu escolho nunca te perder.
Você é a Razão do Meu Brilho
Quando você sorri, eu me ilumino,
Seu sorriso abre as portas do paraíso
E me resgata da escuridão.
Nos seus olhos, a esperança sempre brilha.
Cada vez que nos encontramos,
O arrepio me faz lembrar o que é amar.
Estou aprendendo o sentido do amor,
Mas sem você, tudo vira saudade.
Com você, a felicidade faz morada.
Foi você,
O motivo e a inspiração
Desta canção nascer assim.
Porque é você o amor
Que pulsa dentro de mim.
Você é meu doce encanto,
Meu pedaço do céu na terra,
A paz que me sustenta a cada dia.
Depois de te conhecer,
Palavras são desnecessárias.
Meu coração segue o ritmo do seu.
A vida é vazia sem você,
Mas, ao seu lado, tudo encontra cor.
Você é a parte que completa meu ser.
Um dia, eu te levarei comigo,
E não chorarei mais por saudade.
Para todo mal e dor, você é a cura.
Porque o amor, como o nosso,
Não sabe esperar.
Ninguém prometeu o amanhã, mas hoje, se eu pudesse, te guardaria ao meu lado, como se o tempo fosse apenas um sussurro.
Se o nosso fim na Terra chegasse, eu te abraçaria um pouco mais, como se o toque pudesse eternizar o que as palavras não conseguem dizer.
E, se fosse o último suspiro, eu desejaria morrer num instante onde o teu sorriso brilhasse, porque, se você sorrir, eu vou brilhar.
O teu sorriso é uma porta aberta, um caminho para o paraíso, me levando pelas estrelas, até alcançar as constelações.
Mesmo no fim, ou talvez especialmente nele, seria o teu sorriso a última luz que guiaria meu coração.
Meu Céu e Minha Sina
Ó solidão que amarga em cada minuto distante,
Um tempo que se estende, qual dor incessante.
Foi assim que vieste, destino imprevisível,
Qual sombra fugaz, mas tão indivisível.
Entraste em minha vida, sem aviso, nem razão,
E já roubaste os sentidos do meu coração.
És singular, meu norte, minha inspiração,
Um universo onde perco toda a noção.
Teus olhos, verdes como o mar em alvorada,
São para mim estrelas numa noite estrelada.
Ao sorrir, abres portas do paraíso eterno,
E me lanças num mundo onde tudo é moderno.
Todos esperam o sol, num alvorecer constante,
Mas tu chegas sempre, em um brilho fulgurante.
Minha sina, meu sol, meu sistema solar,
Tua presença é farol, no céu a brilhar.
Se um dia partires, meu rumo a mudar,
Saiba que espero — há de voltar.
E quando em tristeza teus olhos se fecharem,
Que seja por um dia, não por dores que se alastrem.
Faz feliz teu coração, te peço e te imploro,
Pois és meu astro, meu céu onde moro.
Tua existência, constelação que me guia,
Minha Estrela Dalva, minha eterna alegria, meu pedacinho de céu com cor de esmeraldas.
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