Sinto falta do meu Passado
Era uma vez
O sol que brilha no meu mar, Oh areia que queima meus pés eu amo esta com você, oh meu céu que trás a paz em meu ser, oh minha amada que só com você posso me sentir como se estivesse na minha praia todos os dias como uma história com finais felizes.
Ela foi embora, não me deu uma despedida nem informações do porque..
Apenas foi embora..
Tirou meu chão..
Perdi o ar..
Chorei como uma criança..
Sofri toda madrugada, lutando contra as lembranças e pensamentos da minha cabeça..
Quis fazer loucuras, planejei planos, pensei no pior querendo o melhor..
Porém nada mudou o que já era..
Então essa dor foi virando aprendizado, me dei um tempo pra por meu erros no lugar, assumi meus erros e perdôo os dela..
Hoje ainda dói quando as lembranças vem trazendo junto um mar de saudades..
Porém já lido melhor com isso..
E transformo meu antigo sofrimento..
Em desabafos..
Como este..
E agora me sinto melhor.
Quantas emoções
infinitas sensações percorrem
seduzem o meu ser
Minha imaginação fluí
desejaria simplesmente te ver
Neste momento
olhar-te nos olhos
observar teus movimentos
Eu, não sei a reação
mas meu desejo é beijar
e sentir tua mansidão
tocar, se fundir ao meu ser
Quero ver você aqui
como revela a canção:
[...]”Hoje preciso de você
com qualquer humor
com qualquer sorriso
Hoje só tua presença [...]
só hoje [...]”
Hoje eu que explorar
quero deslizar minhas mãos
a extremidade dos dedos
pelo teu rosto e sorriso
Me permita queria beijar
te abraçar e levar-te ao infinito
o que mais, não sei
só vou contar ao mundo
quando tiver acontecido
(07/04/2019)
... Então, meus olhos enxergaram
algo que me fez sorrir...
Dois pássaros ao meu lado sentaram,
pressentindo que precisavam me distrair.
Eu fiz as minhas malas e decidi viajar.
Não pra fora, mas para dentro do meu coração
Lá eu vou te reencontrar feliz ao redor de uma fogueira
Numa simples noite de verão.
Me dói não ir sua procura.
Mas abdicar do meu orgulho também machuca.
Por que não vem à minha busca?
Ah se soubesse que, para mim, sua voz é musica.
A ausência do teu beijo me perturba.
E o seu corpo? Poesia nua.
Desperta-me aquela paixão crua.
Mas és fria mas também bela, como a Lua.
Jogado na rua, me perco em meus lençóis, à sua procura.
Se sou sua paixão? Assuma.
Nossa distância e sua ausência nos machuca.
A lembrança me conforta.
E a solidão? Surta...
Meu primeiro poema de amor
Eu lhe prometi um poema escrito num guardanapo de papel. Prometi escrever uma rima pra combinar com seu sorriso lindo, mas como posso dizer em palavras o que sinto?
Sentir não cabe em verbos, não se encaixa nas frases perfeitas, foge aos padrões gramaticais. Mas eu vejo você e sinto seu coração pulsar encostado no meu peito, não tem jeito!
Senti você enquanto estávamos olhando para o mar de Ponta Negra, sentadas ao lado do quiosque vinte e dois, que por acaso foi o dia que pela primeira vez beijei sua boca.
Ah, eu sinto você e sinto muito, sinto os seus olhos querendo ler minha alma e querendo entender que viagem mais louca essa entre mim e você.
Mar de felicidade.
A felicidade me bateu e o mar me encheu de tantas emoções...
Meu dia se preencheu de amor e calor...
Nos seus braços eu vi o amor com tanto prazer...
Ah felicidade magia e prazer vem como o mar em ondas altas e frescas...
Vem com a brisa de amor e calor nesta felicidade sem fim que me da paz enfim...
Quem merece ouve o necessário. Quem não faz a menor diferença em minha vida nem meu suspiro haverá de ouvir.
O brilho do teu olhar ainda reflete no meu. Minha risada novamente se mistura na sua. Neste momento, meu corpo permite que meus olhos encham-se d'água fazendo com que uma gota caia por conta de tamanha conexão. Mais uma vez sabemos que é passageiro, esta é a nossa sina, pingos de felicidade ao longo da vida.
Solemnia Verba
Disse ao meu coração: Olha por quantos
Caminhos vãos andámos! Considera
Agora, desta altura, fria e austera,
Os ermos que regaram nossos prantos...
Pó e cinzas, onde houve flor e encantos!
E a noite, onde foi luz a Primavera!
Olha a teus pés o mundo e desespera,
Semeador de sombras e quebrantos!
Porém o coração, feito valente
Na escola da tortura repetida,
E no uso do pensar tornado crente,
Respondeu: Desta altura vejo o Amor!
Viver não foi em vão, se isto é vida,
Nem foi demais o desengano e a dor.
Aves
ter-te suspensa
do meu lume
na fogosa boca
o ardume
a explodir
tu
ardida e intacta
sonho e nuvem
voz exacta
um soltar
de aves
em pânico
na relva do olhar
Eu.
Eu escrevo poemas.
Então, vou me apresentar.
Meu nome é Jean Quintino.
Sou poeta, vou lhe mostrar.
Não sei porquê escrevo,
Nem de onde vem a inspiração.
Eu só sei que sou ligeiro,
De escrever sobre a paixão.
Tenho diversos poemas,
Que tocam e falam de amor.
Eu tenho diversos poemas,
Que retratam aquela dor.
Eu não sei como cheguei aqui,
Eu só sei que aqui estou.
Eu não sei se vou durar,
Mas o poema me tocou.
Eu retrato o amor,
Pois, o que sei é amar.
Nosso mundo está doente e
Única coisa que podemos fazer
É regar, amor.
O por quê escrevo?
Me perdoe, não sei responder.
Posso bem viver sozinho,
Mas nunca sem escrever.
Prazer, poeta!
"Não sou pregador, sou apenas um martelo, um instrumento nas mãos do meu Criador que me usa para fixar os pregos da Palavra nas paredes dos corações daqueles que escutam".
Tomara que seja passageira,
esse agonizar de sentimento,
que esmaga meu peito,
no calor do sol... de minha paixão.
Tomara que haja uma solução,
para aliviar pelo menos
a dor, dessa paixão violenta,
que atropela minh'alma inteira.
Tomara que lá no futuro,
eu encontre a quietude, a leveza, a serenidade e as formas mais belas, secretas e corajosa... de minha mais profunda paixão.
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