Sinto falta do meu Passado
Pra ser um bom artista, sinto que preciso ignorar minha autoimagem, deixando de perceber como as pessoas me percebem. Tenho que abrir mão da autoimagem, pelo bem da própria imagem. Se eu ficar preocupado com a autoimagem, eu abandono a imagem. E vice-versa. E no dia a dia, no relacionamento com as pessoas, eu só preciso me preocupar com a minha autoimagem.
Já vi tanta coisa bonita por aqui, vejo direto, e sinto também, o vento que as árvores trazem, a linda cor do céu, o desenho nas nuvens, é tudo muito lindo e tranquilo.
Me sinto muito feliz e com vontade de me matar...Sinto alegria e tristeza ao mesmo tempo. Síndrome agridoce ou em inglês Bittersweet syndrome. Alguém, como eu, que sente essa desgraça, poderia escrever sobre... Síndrome agridoce: ter sentimento, emoção ou uma sensação de estar contente e triste ao mesmo tempo, ou qualquer ambivalência do tipo: feliz e triste.
AMOR É CONTIGO
Agora fiz esta canção
Pra dizer o que eu sinto
Estou em uma imensa solidão
Vendo se morro ou sobrevivo
É que tudo é tão calmo
Chega a doer na minha alma
Agora tudo é tão chato
Que me liga e nem fala alto
Baby, a vida é tão crua
E não tem cura
Baby, o amor é tão louco
Quando se acha pouco
Continue, e pense que esqueço você
Mas agora, a vida é de graça
Nem canta e nem disfarça
Vida, sabe, eu ligo
Amor é contigo
Tai.. (Versão unicamente)
Se eu ouvir tua voz, despreparado,
Eu me sinto atropelado
De tanto te amar.
Como pode ser algo tão bela
Como atriz de novela
Como sua voz, sincera,
De tanto cantar?
Eu quero correr em seus lábios,
Em seus cabelos cacheados,
De tanto esperar.
E se encontrar algum defeito
No seu corpo, no seu jeito,
Esse defeito há de detalhar.
Como pode haver tanto amor
Desse jeito, pele à flor,
Como o nada a encontrar?
Como sua pele é lisa,
O seu corpo me alucina,
Seu andar me faz parar.
Sua família, mãe, sua irmã,
São todas iguais a ti.
Nunca vi beleza repercutir a incerteza
Que existe em seu olhar.
Como seus olhos, eu persigo,
Eu te pego, perigo,
De tanto pensar.
Você não nega que me ama,
Nem fala que pamba,
De tanto falar.
Amor, quanto tempo eu peço um momento
Só pra te lembrar
Que, quanto mais longe,
Eu gostaria de você.
Meu peito para descobrir eternamente o seu nome.
voce
Você disse tanta coisa de amor
Depois jogou tudo em vão
Sinto que não devo dar mais flores
Pois quebraste meu coração
Você se sentiu tão segura
Em meu peito senti seu murmúrio
Passou a noite agarrada em mim
Depois pulou o muro
Eu não sei o que fiz pra te perder
E o problema é que ainda amo você
Sem deixar tudo a mim
Não consegui, não consegui te esquecer
Eu disse a mim: você vai ver!
Mas no final, quem saiu na pior fui eu
Até hoje, nas madrugadas
Eu fico andando em sala em sala
Buscando o erro em que errei
E me culpando ao me debruçar
E hoje vi que ontem me apaixonei...
Ouço sempre que posso
Se eu ouvir tua voz, despreparado,
Me sinto até atropelado,
De tanto, tanto te amar.
Como pode ser algo tão belo,
Tua voz, doce e singelo,
Me faz querer cantar.
Quero correr pros teus lábios,
Nos teus cachos tão sagrados,
De tanto, tanto esperar.
E se encontrar algum defeito,
No teu corpo, no teu jeito,
Eu juro, vou detalhar.
Como pode haver tanto amor,
Transbordando em teu calor,
Na pele a se revelar.
Tua pele é lisa, é poesia,
Teu corpo me hipnotiza,
Teu andar me faz parar.
Teus olhos, que tanto persigo,
São desejo, são perigo,
De tanto te imaginar.
Você não nega que me ama,
Nem diz que a noite se derrama,
Quando eu começo a sonhar.
Amor, quanto tempo eu te peço,
Só um momento, só um acesso,
Pra te poder lembrar:
Que quanto mais longe eu estiver,
Mais eu só penso em você,
Meu peito só quer guardar...
Eternamente... o teu nome, o teu olhar.
Sol
Radia, sol, por que me deixas tão só?
Me sinto só, com pouca luz,
Que todo o sol seduz...
Mas, mesmo assim, me sinto bem.
Amor, quantas vezes chorou?
Um cálice de dor, muitas vezes passou,
E, com o tempo, esqueceu-se de mim.
Radia, sol, vê se lembra: amanhã é um novo dia.
Você, lindo... qual seria?
Minha sereia marinha, Carolina,
Minha linda gatinha, tão lindinha...
E de tanto chorar as preces,
Não me apreço — me lamento, me levanto,
E, de novo, volto a cantar...
Volto a cantar... nosso amor...
Quando me sinto solitário no meio de falsos confrades, fujo, fujo até ficar sozinho.
Aí sim, estou maravilhosamente acompanhado.
Sinto muito se não sou a pessoa mais legal do mundo, mas a hipocrisia não combina comigo. Pois vivo meu mundo de liberdade e sem preconceito de opiniões. Mas não sou alienado sem conhecimento devido à fragilidade dos indivíduos que só conseguem identificar o que os separa e não os une.
Eu entendo quando vejo,
Eu vejo quando falo,
Eu falo quando amo,
Eu amo quando faço,
Eu sinto quando sou,
Eu sou quando entendo tudo isso.
Me toca, me consome, me destrói.
Às vezes, sinto que você é um fogo que consome tudo à sua volta.
Não é só o que vejo em você, é o que você desperta em mim.
O desejo que me invade não é apenas físico;
é um vício impossível de controlar.
Cada toque seu acende algo dentro de mim,
como se minha pele vivesse para sentir a sua.
Cada pensamento seu é uma obsessão que não me dá paz,
me fazendo querer mais, sempre mais.
Me perco nos seus olhos, na forma como você se move,
na maneira como me domina com o silêncio.
Não sei mais onde termina a razão
e começa essa paixão que me arrasta sem freios.
E é aí que mora o caos.
Não é só a entrega do corpo, é a entrega da alma.
Não é só o prazer, é a perda total do controle.
O que acontece entre nós é vício, é perigo, é tudo que me faz vivo.
"Fisicamente, você é meu vício.
Mentalmente, você é minha obsessão.
E emocionalmente, você é o meu caos."
Tava lá porque acreditava em coisas que nunca vi.
Mas sentia. Sinto. E confio.
Hoje estou aqui porque antes não esperei.
Fui — sem garantias, sem certezas, sem nada.
Mas com tudo.
Estive. Fiz. Sofri.
Mas me libertei.
Aprendi.
E valeu a pena.
Será que valeu a pena?
Quando desejo falar o que sinto numa expressão consciente, ao movimentar os conteúdos da psique, a fala é o colorir, o pensamento um desenho em preto e branco
Da janela eu a espero
É noite! Eu nem tenho sono
De manhã! sinto abandono
Meus olhos não os vêem,
Minha rua! Está sem graça.
Que rua encanta? Que perfume passa?
Os cabelos! Que vento esvoaça?
Que o vento te de asas pra voar e
Traga o encanto ainda mais linda pra me encantar.
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