Sinto a tua Dor

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Seria tão bom... Se a gente pudesse colocar toda a mágoa, dor e angústia em um envelope e mandar de volta ao remetente.

Nem sempre sorrimos porque estamos felizes. O sorriso é a máscara da dor!

Na dor da ausência, a lógica do pensar perde-se na escuridão do sentir.

A DOR DE VOCÊ AMAR ALGUÉM, E SABER QUE ESSE ALGUÉM DÚVIDA DO SEU AMOR. É PIOR DO QUE A DOR DE AMAR E SABER QUE NÃO ES AMADO....

Ser pra ter!

O nordeste é uma beleza
mas a seca ainda racha
só Jesus na sua grandeza
nessa dor passa a borracha
e quem protege a natureza
nunca vai faltar na mesa
nem que seja uma bolacha.

Você sente a sua força na experiência da dor.

"A dor apenas dói, já esta doendo. Então continue com seu objetivo mesmo com dor, nunca desista por causa dela".

É tão difícil esquecer a dor, mas é ainda mais difícil lembrar-se da doçura - Não temos cicatrizes de felicidade para exibir. Aprendemos tão pouco com a paz.

Dor da Saudade

Faz tempo, sim faz um tempo que você partiu, meu coração bate forte toda vez que lembro dos momentos de outrora, que a tinha em meus braços, olho para o sol e tento buscar o brilho dos teus olhos, olho para a chuva e tento separar a lágrima de que cai com a água da chuva que desce do céu, o céu parece que chora comigo e as estrelas perdem seu brilho, não ouço mais sua voz nem sinto teu abraço que antes me apertava, sua boca quando sussurrava dizendo..."O dia amanhã é confuso demais para o que sentimos hoje, me agarro aos portões da velha rodoviária tentando decifrar qual foi o seu destino, sei que em algum lugar estar, e sei que talvez um dia eu irei te reencontrar por que a dor da saudade, ela eterniza a presença dos que aqui estiveram.

Quando estou com a alma arrastando de tristeza, a forma que encontro de deitar no colo de Deus é dormir bem. Sei que Ele me consola, pois acordo renovada, agradecida e em paz.

Quem nunca viveu a dor de uma saudade, nunca viveu uma paixão ardente.

A depressão é a fase final da dor de um ser humano e as pessoas precisam entender isso.

A dor é um obstáculo
Mas também uma aprendizagem
Uma lição da vida
De superação e de coragem.

Renascendo pela dor

... Foram segundos de dor, seguidos de lágrimas q logo se misturavam as gotas de chuva.
Seu coração morreu .
Sua alma, quase levada pelo vento da tempestade, parecia perdida na busca de uma verdade.

Mas a dor passou, ficando as sequelas de mais uma batalha.
Disseram que ele à perdeu, mas não existe perda para um guerreiro da luz que faz da fé a sua munição, esta que nunca deixa de amparar, mas que precisa ser exercitada e testada na escola da vida.

Agora, ele olha para cima e vê o sol que volta triunfante depois da tempestade, se levanta e parte, certo que vencerá em seu caminho para o pai, pois por amor ele morreu, mas a morte é renascimento.
Então por amor renasceu, pronto para renascer quantas vezes for preciso ...

O amor não correspondido;
brota-se o coração partido;
irrigado pelo meu pranto, minha dor
gera-se uma nova vida, repleta de rancor.

Em meio a tanta dor minha aflição pediu socorro e a solidão se fez minha amiga.

A dor da rejeição, mesmo que passageira, é desconfortável.

A arte da dominação se resume em subserviência e a da submissão em transcendêcia e rompimento da dor e do despertar da grandeza.

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.

Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.

Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.

As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.

A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.

O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.

Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.

No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.

Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!

Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!

Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.

Por mais alto que eu grite, por mais insuportável que seja a minha dor, as pessoas só escutarão o silêncio...

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