Silêncio

Cerca de 21776 frases e pensamentos: Silêncio

⁠Nem sempre o silêncio é a melhor resposta.
Às vezes, uma verdade dura é libertadora.
O tempo é ingrato quando não se pode voltar atrás para reviver os momentos bons.Mas é fundamental para superar os maus. Saber lidar com ele é uma dádiva que preciso aprender.

Hoje, quero o ontem.
Amanhã? Nem sei.
Mas, por hoje, dói lembrar — e pensa numa dor gostosa de sentir.

É tudo meio confuso, sim. Acho que é assim que sou.

Inserida por RuthyannePrietsch

⁠Há dias, perguntaram-me qual foi a dor mais forte que consegui suportar. Fiquei em silêncio por um instante, não porque não soubesse a resposta, mas porque algumas dores não se explicam com palavras.
Pensei nas dores físicas – aquelas que marcam a pele, cortam a carne. Sim, já senti algumas. Mas a dor mais intensa que já suportei não deixou cicatrizes visíveis. Ela não sangrou, não latejou de uma forma que pudesse ser curado com remédios ou repouso. Foi uma dor que se alojou na alma, que silenciou o meu riso, que tornou os meus dias longos e as noites insuportáveis.
Foi a dor da perda, da despedida inesperada, do vazio deixado por alguém que partiu sem aviso. Foi a dor de um adeus sem retorno, de um amor que se desfez sem explicação, de um sonho que desmoronou diante dos meus olhos sem que eu pudesse segurá-lo.
E o mais curioso? Sobrevivi. A dor atravessou-me, rasgou-me por dentro, mas não me destruiu. Porque, no fim, descobri que algumas dores não são feitas para serem esquecidas, mas para serem transformadas. E, talvez, a maior força que temos seja essa: a de seguir adiante, mesmo carregando as marcas invisíveis do que um dia nos feriu.

Carlos Cabrita🍃🩹

Inserida por rosa_goiana

⁠Um sonho erguido com a arquitetura da essência

Desde menina, aprendi que o silêncio educa, que os livros ensinam mais do que os aplausos, que a introspecção é um território fértil onde germinam as ideias que um dia mudarão o mundo. Enquanto outros buscavam o ruído das multidões, eu encontrava abrigo entre páginas e pensamentos. Não eram apenas sonhos — eram chamados, vocações que se impuseram antes mesmo que eu soubesse nomeá-los.

Hoje, mulher, mãe atípica, pesquisadora incansável, comunicadora que honra a palavra como um instrumento de transformação social, reconheço: nada foi por acaso. Cada degrau exigiu mais do que esforço — exigiu entrega, renúncia, silêncio estratégico e uma fidelidade inegociável à minha essência.

Na última sexta-feira, estive na Gazeta do Povo. Não como um ponto de chegada, mas como uma confirmação inequívoca de que, quando se honra a própria verdade, o universo responde — com encontros, convites, oportunidades e reconhecimento.

Minha gratidão ao Gui Oliveira, que não apenas me convidou, mas também acolheu minha trajetória e me permitiu falar, com seriedade e profundidade, sobre um tema que transcende a retórica: o desenvolvimento humano, a potência da infância, a urgência de compreendermos que moldar futuros não é teoria — é compromisso, é responsabilidade, é amor em estado de ação.

Este é apenas o começo. Em breve, anos de pesquisa ganharão forma em dois livros — um legado que coloca à disposição de mães, terapeutas e educadores, ferramentas concretas para a grande janela de ouro da neuroplasticidade, entre os 3 e os 6 anos, quando o cérebro da criança está mais aberto ao florescimento de competências fundamentais para a autonomia e a qualidade de vida.

Não se trata de ser vista. Trata-se de ser. Não se trata de discursar. Trata-se de fazer, com ética, com rigor, com amor.

Enquanto eu respirar, seguirei construindo, persistindo, acreditando. Porque há jornadas que não se definem pela linha de chegada, mas pela decisão inabalável de nunca parar de caminhar.

Autoria: Diane Leite

Inserida por dianeleite

⁠Mensageira da espiritualidade, desabrocha em silêncio, banhada pelo sagrado que pulsa na força matriarcal da vida: A natureza.

Inserida por GraceCarneiro

Perdura



⁠Aonde existe o vácuo e o silêncio, existe o tempo e a esperança.

O excesso de pensamentos na hora errada e no lugar errado não são seguros nas mentes fragilizadas, então desafoguem!

Não basta só juntar os pedaços, faça o que for preciso para deixá-los na temperatura certa.

O fascínio perdura quando perdoamos e ao mesmo tempo cuidamos do espelho de nossos corações.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠De hoje em diante, guardarei minhas palavras onde há censura e farei do silêncio minha forma de resistência, porque até o eco precisa de espaço para existir.

Inserida por GilbertoGarcia

Confie em Deus, mesmo nas injustiças, pois Ele vê tudo, age em silêncio e cumpre Suas promessas no tempo certo.

Inserida por AngelaCaldas

⁠A partir de hoje, escolho o silêncio como escudo. Onde minhas palavras não são bem-vindas, serei apenas ouvidos atentos, porque até o silêncio carrega sabedoria onde há censura.

Inserida por GilbertoGarcia

⁠O amor se esconde nos detalhes: no toque sutil, no olhar que diz tudo, no silêncio confortável. São as pequenas coisas que carregam os significados maisinfinitos.

Inserida por argentina_banze

⁠"A solidão não grita, ela sussurra — e é nesse silêncio que a alma aprende a sangrar em silêncio por não ser lembrada."

Inserida por mascarenhaspires

"Enquanto o mundo repousa em silêncio, eu permaneço desperto entre livros, anotações e pensamentos. Não por vaidade, mas porque compreendo que cada hora dedicada é uma semente lançada no solo fértil do conhecimento. Na ciência, o sacrifício não é um fardo, é um caminho. E mesmo cansado, sigo em frente, pois o que me move não é a pressa, mas a esperança de contribuir para que a África ocupe seu lugar de protagonismo na pesquisa científica."
— D.A.M.

Inserida por damiao_almeida

⁠Há dores que ninguém vê. Batalhas que travamos em silêncio, com a alma sangrando e o coração em pedaços. Sobreviver à própria sombra é mais do que força, é coragem crua, é resistência emocional. Não se trata de nunca cair, mas de se levantar depois de cada queda, com o peito ainda batendo, mesmo que entre cacos. Porque viver com intensidade também é saber reconstruir-se no meio do caos. Essa é a força que poucos entendem… mas quem sente nunca esquece.

Inserida por danrattess

Às vezes, no silêncio das madrugadas, uma lembrança adormecida caminha de mansinho entre os pensamentos. Não vem com nome, nem com rosto bem definido, é mais como uma brisa antiga que sopra do tempo, carregando o cheiro de um lugar esquecido e a luz suave de uma tarde que já não volta mais.
No sonho de ontem, a velha casinha ainda estava lá. Os tijolos um pouco gastos, o portão que range, e aquele silêncio que só existe em lugares que um dia foram felizes. Eu caminhava devagar, como quem pisa nas próprias memórias, e sussurrei, sem saber por quê: "ainda está como antes."
Havia algo no ar, talvez o vento mexendo nos cabelos de alguém que não vi, talvez os olhos de alguém que não se virou. Mas eu senti. Como se algo, ou alguém, estivesse ali, em cada canto, em cada sombra macia projetada pelo fim da tarde.
Não era saudade exatamente. Era mais fundo. Como uma música que não se lembra, mas que, quando toca, faz o peito pesar e o tempo perder o ritmo.
Acordei com a sensação de ter tocado algo precioso, mas intocável. Como se o passado tivesse respirado junto comigo por um breve instante, e depois voltado para o seu lugar, intocado, imóvel, eterno.

Inserida por OLLIBER

⁠O riso, por vezes, é o disfarce da alma que teme ser decifrada no silêncio da dor.

Inserida por joemarro

⁠O Saber Transitório

No grito, o homem cava seu próprio silêncio; na escuta, constrói sua grandeza.

Inserida por RobinS25

⁠Silêncio…
A terra segura a respiração,
os céus se alinham em preparação.
Anjos em prontidão,
os justos em vigilância,
e o trono — em expectativa santa.

Inserida por MiriamLeal

⁠A dor do luto é uma ferida profunda na alma, que marca a ausência de quem amamos.
É um silêncio que ecoa no coração, uma saudade que nunca cessa.
Cada lembrança traz um misto de dor e gratidão, pois o amor permanece, mesmo na ausência.
O luto nos ensina sobre a fragilidade da vida e a força que carregamos para seguir em frente.
Chorar é permitido, sentir falta é inevitável, mas é preciso lembrar que a vida continua.
Com o tempo, a dor se transforma em saudade serena, e as lágrimas dão lugar aos sorrisos de lembrança.
O amor que sentimos nunca morre, ele apenas muda de forma e passa a habitar a memória.
Respeitar o próprio tempo de cura é um ato de amor consigo mesmo.
Cada pessoa lida com o luto de maneira única, e não existe um caminho certo, apenas o seu.
Que, mesmo na dor, possamos encontrar esperança, acolhimento e paz.

Inserida por _Maria_

⁠Presença

Sou aquele silêncio que não pesa,
mas acolhe.
O olhar que não julga,
mas entende.

Chego sem pressa,
sentando ao teu lado com alma leve
e coração atento.
Não trago respostas prontas,
mas perguntas que despertam.

Meu toque é palavra mansa,
meu tempo é o teu tempo.
E mesmo quando calo,
estou inteira em ti.

Sou presença.
Sou porto.
Sou o agora que te vê —
sem máscaras,
sem pressa,
sem medo.

Inserida por MartaFarias

⁠Seja luz onde houver escuridão,
sorriso onde reina o silêncio,
abraço onde falta o afeto.
Leve esperança a quem se perdeu no caminho,
coragem a quem teme dar o primeiro passo,
e amor onde o mundo esqueceu de amar.
A vida floresce nos pequenos gestos —
e você pode ser o começo da mudança.

Inserida por AertonL

⁠Sete Minutos Eternos

Dizem que o cérebro, ao morrer,
ainda pulsa por sete minutos,
em silêncio, revê o que foi ser,
nos arquivos mais ocultos.

Sete minutos sem respiração,
mas cheios de lembrança e luz,
onde a mente, em contemplação,
segue viva , ou se conduz.

A ciência mede os impulsos,
os elétrons dançando em adeus,
mas não decifra os sussurros
que talvez sejam ecos de Deus.

E se nesses minutos finais,
revivêssemos tudo o que fomos?
Os gestos bons, os dias leais,
os amores, os erros que somos?

Para uns, seria céu dourado,
cheio de risos, encontros, perdão.
Para outros, um fardo apertado,
ecoando culpa, escuridão.

O espiritismo fala em viagem,
em alma que flutua e aprende,
e a ciência, em sua linguagem,
não nega o que não compreende.

E se o céu ou o inferno, então,
não forem além ou abaixo,
mas sim dentro do coração,
nesse último e eterno espaço?

Sete minutos, talvez eternos,
em que tudo se revela e refaz.
Sete minutos, tão breves, tão ternos,
onde enfim, a alma se traz.

Inserida por veronica_676

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