Silêncio

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Sou o fogo, a primeira faísca, sou um doce desastre, posso ser a tormenta perfeita e também posso ser o silêncio que tudo consome. Sou complicada em meus próprios termos, mas quando eu quero, posso ser tudo o que alguém deseja. Tenho minhas próprias imperfeições, estou rodeada de pessoas que sabem admitir que são humanas, que embora não esteja claro o que são, sabem o que querem ser, indivíduos melhores. Quando tudo me supera, em vez de ressurgir, eu afundo. Há tantas mãos egoístas querendo mais e mais de mim, quando sou apenas uma, quando sou somente essa mulher enfrentando seus medos como qualquer outra pessoa.
Nunca fui boa com o esquecimento, mas sei fingir muito bem. Tenho muitas coisas em mente, muitas delas, ninguém gostaria de saber, no entanto quero que entendas que isso não faz de mim um inimigo, somente faço pra proteger-te de meus demônios. Não quero que me olhes como se eu fosse uma desconhecida, mas acredite em tudo o que você ver. Pode estar morrendo por dentro e por fora não verás nada além de um rosto sorridente e um corpo com o qual me movo como se fosse minha melhor qualidade, quando na verdade, eu só quero menos, muito menos dele. Às vezes quero menos de mim para ter algo melhor de outra pessoa.

Pra você que, foi amiga, silêncio tem valor
Desta forma sozinho lutando, brigando.



Você pra mim pode não mais olhar,
Mas, sentimentos apreços respeito
sempre terei por você dentre seu bem estar.

Fatos , admirei em si num dia sem apegar,
Hoje, felizesmente fico nos dias que, não ah vejo pelo ar.

Lembre se ! tenho de ti aprendido num só olhar,
As coisas mais belas da vida, deu novamente bem estar,
Gostaria muito lhe pessoalmente falar,
Entretanto algo impede , coração faz vibrar,
Porque ?, simples timidez também outros muito comentar.

Neste sentido, nas entrelinhas , estrofes, versos lhe comunico ,
Sei que pra ti não sou mais vem vindo,
Por ser pessoa diferente, entretanto, com a vida lutando.

Por acordar só veneno, refuguei-me em versos mudos, e inoculei essa peçonha no meu silêncio de chumbo-gris.

Deus ouve o meu silêncio:

O meu melhor diálogo, não foi quando eu falei com Deus, mas quando eu me calei, para melhor ouvi-LO. Porque a gente não sente Deus através das nossas palavras, e sim, através das palavras não ditas, mas sentidas e transmitidas pela interação e comunhão da nossa fé com Ele. Portanto, Deus ouve o meu silêncio, atende as minhas súplicas, traduz os meus desejos, entende as minhas falhas e perdoa os meus erros. Enfim, Deus conhece o que mais de humano existe em mim: o meu coração.

Existem etapas para conquistar a sabedoria: primeiramente devemos saber silenciar, depois ouvir, aprender e por último ensinar. Sabedoria aumenta quando passamos adiante.

E é no silêncio da fria madrugada que eu viajo em meus pensamentos, buscando uma forma de estar mais perto de você. Meu sonho sempre foi ter você comigo.

Quando o silêncio fala mais alto.
Ouço uma voz dentro de mim.
Que não fala coisa com coisa.
Nem mostra marcas do fim.

Quando o silêncio afeta a alma.
Sinto vontade de gritar pra dentro.
Mas, não é lícito perder a calma.
Gritar, falar, qualquer pensamento.

Quando o silêncio vence a fala.
Sinto que tenho que me calar.
Qualquer sofrimento me abala.
É impossível me controlar.

Quando o silêncio não tem nada a dizer.
Sem motivos é simplesmente silêncio.
Me pergunto toda hora o porquê.
Porque se apossou de mim o silêncio.

Quando para o silêncio não existe resposta.
Quando não parece ter sentido a vida.
E no silêncio se ouve o abrir de uma porta.
E Deus te diz: Eis aqui Tua saída.

Meus defeitos são gritantes e minhas qualidades silenciosas. Tenho uma vida comum, banal para alguns, mas prefiro viver a realidade sem holofotes do que ser uma personagem teatral. Fujo da vida fingida. Quem lê o que escrevo, quem vê a vida que levo e quem conhece meus sentimentos, sabe que as três coisas se completam e mostram exatamente o que sou, sem máscaras ou artifícios. Há quem me ame por isso, há quem me odeie pelo mesmo motivo.

Ela sempre com essa mania de fugir de tudo e de todos, isolava-se e observava cada detalhe para decifrar a situação. Talvez precisasse de outra cidade ou novas pessoas, mas não, ela sabia que as pessoas são o lugar e o lugar é as pessoas, e mesmo que ela mudasse de país as pessoas continuariam lá e lá sempre vai ser seu lugar. Só precisava da solidão, ou melhor, da sua companhia, já que ninguém melhor a entendia do que ela mesmo. Ouvir todo aquele barulho do cotidiano fazia ela querer ser silêncio, porque só enxergamos de verdade quando escutamos o silêncio em meio ao caos.

O silêncio é a música da alma daqueles que ouvem a vida em suas variadas formas.

Prefiro ficar calado, do que ser mal interpretado.

Olho para o mundo e tenho medo dele. Acho que no fundo tenho medo da felicidade ou ela de mim. Sempre que estou muito feliz fico desconfiada. Desconfio secretamente e vou-me afastando para que ela não acabe por si só. Prefiro eu correr dela, assim não corro o risco da felicidade me deixar.

Fico em silêncio por um longo tempo e procuro saber o valor dele. Há tantas coisas que eu queria escrever, mas, não posso. As palavras me deixam com medo, por isso fico calada. Há tantas coisas que nunca escrevi e que morrerão comigo. Este silêncio é a minha garantia. Dentro dele está o meu EU gritante.

Quero explodir para que as palavras se libertem. Seria uma loucura as palavras soltas por aí. Ninguém entenderia nada, porque elas se misturariam. Às vezes quero a verdade outras vezes o oposto dela me alimenta. O cotidiano me mata de tédio, por isso me reservo e escrevo.

A vida é tão passageira! É como um sopro. Sopramos e ela se vai. Não entendemos nada da vida e isso me deixa angustiada. Pensar que a vida é um sopro, logo vem à minha mente uma bolha de sabão solta no ar. Tocamos nela e ela explode.

Ficam no ar apenas pedacinhos que vão se desintegrando um a um. Assim imagino o sopro da vida. Uma película muito fina, quase invisível, transparente, brilhante com multicores como se fosse um arco-íris. Duram apenas alguns segundos e explodem.

São os segundos mais belos que nossos olhos já fotografaram e guardaram na gaveta do tempo. Assim é o sopro da vida. Simples, intenso e belo. Se deixarmos passar em branco ele se vai sem deixar nenhum vestígio.

O silêncio é barulhento, pode lhe parecer insuportável.
Ou quem sabe, até mesmo admirável.
Qual o barulho do seu silêncio?

Há tempo de falar
Tempo de ouvir
Mas entre o falar e o ouvir
Nada é mais grandioso
Do que sentir o silêncio.

Amo o silêncio com a mesma intensidade que amo a agitação. Ambos são necessários a depender da ocasião.

Quem sabe silenciar, sabe ouvir mais e observar melhor.

Vem, tece o silêncio em meus ouvidos
Vem, tece o descanso em meus olhos
Vem, acalma a turbulência do meu coração
E até deste dia o término, vem

O VÉU

Descobri a sabedoria do silêncio ao me deparar com o caos das multidões e com o barulho das mentes vazias; ele me revelou que, quando a palavra já cumpriu a sua finalidade, por consequência, perde seu significado, e que o inaudível é a própria linguagem de Deus.
Descobri o amor ao ver o quanto o buscava nos outros; a partir disso, entendi que, nesse sentido, a verdade é uma só: o amor está em mim, pois que é essa a minha própria substância; e que tudo que receber de fora será por reflexo daquilo que houver oferecido.
Descobri a importância de respeitar o espaço das pessoas quando o meu próprio foi posto à prova; e isso me fez dissociar qualquer antiga ideia de espaço, por ele não existir; qualquer lugar em que esteja será sempre o meu "aqui".
Descobri que não me voltar demais ao passado ou planejar demais o futuro fazia bem quando percebi que o "ontem" ontem era hoje, e o "amanhã" amanhã também será hoje; ambos convergem ao mesmo ponto, porque ele é uma dádiva, e, por isso, se chama presente.
Descobri o quanto é importante seguir o fluxo da vida e não resistir às tempestades que tentavam me abalar em meio à efemeridade de tudo que me cercava; assim, compreendi a maravilha que é ser vento, ser fluido, de não parar, de deixar ir, de não prender, de não pedir.
Descobri o quão relevante é a pureza da alma ao vê-la tocada por mãos sujas de vaidade e egoísmo; a partir daí, entendi que o sol não pode brilhar através de uma vidraça imunda, e que não se pode contar as melhores histórias senão em papéis em branco.
Descobri que a paz começa em mim e que não pode ser encontrada lá fora ao perceber que em vão a atribuía somente à quietude externa; então, passei a alimentá-la em mim mesmo, porque em mim ela já existia, só necessitando minha atenção para, como uma muda que cresce ao ser regada, ser manifestada.
Descobri que eu, somente eu, poderia me guiar quando confrontado por quem dizia saber o melhor para mim; daí, pude enxergar que a verdade não é universal; mas o que condiz com cada um; mais ainda, é aquilo em que se crê, e não aquilo que dizem ser.
Descobri que não dar atenção à crítica ou à opinião alheia tornaria mais suave a experiência da vida ao observar o quanto eu me desdobrava a fim de me ajustar a isso, mesmo que implicasse em me depreciar; hoje, a própria observação me demonstrou que o que se julga nos outros é exatamente o que se falta vencer em si; e, sendo assim, o julgamento se torna um modo de esconder as próprias fraquezas, fazendo de quem o recebe um espelho, o qual revela muito mais a respeito de quem julga do que de quem é julgado.
Descobri, ainda, que cada evento na vida possui tempo para ser e que não se pode contrariar a sua espontaneidade ao tentar apressar o que ainda não se pode receber, ou retardar o que já está no tempo de aprender; dessa maneira, tornou-se possível compreender que o que fosse para o bem sucederia no momento oportuno, sem expectativas; assim, surgiu também o respeito pelo ritmo da vida, pois que não há sincronicidade maior senão na cadência e alternância das estações do ano, no fluxo e refluxo das marés, ou no nascer do sol e no seu ocaso.

Só não quero repetir as mesmas palavras já ditas e que estão sobrecarregando teu celular, mas não esqueces que o importante é o espaço de silêncio entre as palavras, pois lá estão o que de fato sinto.

“A companhia de um gato nos inspira a meditação e ao recolhimento interno. Silêncio e paz é disso que a humanidade precisa.”

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