Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Como é que todas as pessoas do mundo podem falar sobre o amor, se nem todas elas conhecem você?! (...)
Antes de te conhecer, ficava me perguntando o que era o amor? Sabe, queria saber mais sobre o que se chama de namorar. Todos os meus amigos diziam, que isso ia me prender muito, e que eu não ia gostar. Realmente, eu tive experiências ruins, mas eu acreditei na maior magia que tem, eu sabia que uma coisa melhor estaria reservada pra mim.
Queremos conhecer o amor. E temos medo de que o desejo de saber muito sobre ele nos aproxime cada vez mais do abismo do desamor.
Jesus ensinou sobre o amor, mas só conseguimos dizer um Te Amo a um namorado (a) ou ao pai e mãe, e por que algo tão bonito não pode ser dito às demais pessoas? Porque temos medo de falar aos nossos vizinhos, colegas de trabalho e amigos um te amo. O mundo seria bem melhor se colocássemos em prática o amor que Jesus nós ensinou.
Amor próprio também é sobre colocar limites, até nas pessoas que você ama. Nós ensinamos as pessoas como nos tratam através do que aceitamos ou não aceitamos. Reconhecer e respeitar seus limites é essencial para sua saúde mental. Não sofra para agradar ninguém.
O amor está sempre de braços abertos. Se você fechar os braços sobre o amor você vai descobrir que ficou segurando apenas a si próprio.
O amor reina no campo, no mar, nos rios e nos vales. Reina sobre os homens na Terra e sobre os anjos no céu porque amar e o paraíso, e o paraíso e amar.
A gente acha que sabe tudo sobre o amor, não é? Mas foi naquele dia que realmente descobri o que é amor. Doeu mais do que qualquer corte que eu tivesse sofrido no rosto, mas eu o amava demais, então pedi a ele que se afastasse de mim.
Porquê quando estou contigo eu falo sobre o amor sem dizer "amo você", sinto o amor e transbordo de amor. E é assim, sem muitas explicações para esses acontecimentos.
Sem o amor de Deus dentro de nós, é impossível perdoar o imperdoável. Quando falou sobre atirar a primeira pedra, Ele nos mostrou todas as nossas imperfeições.
Eu já li muitos, muitos livros que falavam sobre pessoas que sofriam por amor. Nenhum deles descreviam essa dor como sendo algo que pudesse ser sentido com pouca intensidade. Eles a citavam como sendo uma coisa que despedaçava sua alma e destruía o seu mundo. Não como algo que poderia ser sentido de forma branda.
Talvez o amor seja sobre encontrar alguém que não nos faça se perder, que não nos rouba e nem mesmo nos devolve, mas sobre quem nos ama exatamente como somos.
