Shakespeare sobre o Amor Soneto 7

Cerca de 256879 frases e pensamentos: Shakespeare sobre o Amor Soneto 7

⁠Soneto à Divina Helena

Helena, és estrela que o céu adorna,
Rainha dos tempos, de eterna magia.
Teu nome ressoa, o mundo transforma,
És verso esculpido em pura harmonia.

Teus olhos, dois sóis, brilham com candura,
E trazem do Éden o mais raro fulgor.
Tua voz é melodia que perdura,
Encanta os sentidos, exala o amor.

És mais que mortal, és lenda vivente,
A própria beleza em forma terrena.
Nos corações deixas rastro ardente,

Sublime, encantada, divina Helena.
De ti se inspiram os céus e a terra,
Pois em tua essência a perfeição encerra.

Sublime, encantada, divina Helena.
De ti se inspiram os céus e a terra,
Pois em tua essência a perfeição encerra.

Edson Luiz Elo

São Paulo, 30 de Dezembro de 2024

Inserida por ProfessorEdson

⁠Soneto À Alice

Alice, és sonho em forma de verdade,
Mistério e luz em perfeita união.
Teu nome carrega a suavidade
De um sopro divino em cada estação.

Nos teus passos, dança a leve brisa,
Teu riso é mel que adoça a jornada.
Tens no olhar o céu que nos precisa,
E na alma a paz tão desejada.

És poesia viva, encanto e ternura,
Flor que desabrocha ao toque do amor.
Tua presença traz vida à amargura,

És estrela que brilha com seu esplendor.
Alice, teu ser é pura magia,
Eternamente fonte de alegria.

Edson Luiz ELO


São Paulo, 30 de dezembro de 2024

Inserida por ProfessorEdson

⁠Soneto: Amando

Coração que bate-bate
Como asas de borboleta
Senta na flor como não quer nada
E depois voa levando sua calma

É nas asas desse silêncio
Que o amor se faz presente
Respira cheiro de flor
E contradiz deixando poeira

Mas quando o amor é de verdade
A saudade visita sempre
Acalma o coração daquele que é valente

O coração põe-se a vibrar
Faz verão o ano inteiro
E primavera nos dois olhar
Autora #Andrea_Domingues ©

Todos os direitos autorais reservados 09/06/2020 às 14:30 horas



Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
#love

Inserida por AndreaDomingues

soneto da frase sobrando: O poeta esta morto

O poeta calou-se depois do meio dia
Inúmeras informações sem afeto
Datas, nomes, números(informação fria)

Senta-se na calçada, taciturno
Nada falava, nada sentia
Miríade de comentários floresciam

Foi a mão desumana e hipócrita
Ordinária mão do meio dia
Razão pela qual o poeta calou-se
Amar já não era a política que via

Temer a ambição da matilha sedenta
Emergente ação pacífica
Melhor calar-se e observar a volta
Enquanto a ternura retorna vívida
Ruas gritam pela volta da poesia

Inserida por marcoskm7

⁠ Soneto: Sedução e Desejo

⁠Na dança das estrelas, a sedução,
Um jogo ardente de desejo e fogo,
Teu olhar, chama acesa, tentação,
Em cada gesto, um convite, um jogo.

Na pele, o tato suave, feitiço,
Carícias que incendeiam a paixão,
Desejo que se acende, como um vício,
Nos labirintos do meu coração.

Tua voz sussurrando segredos quentes,
Em versos que revelam a luxúria,
O tempo para, e nós, serpentes,
Dançamos na luxúria, sem censura.

Sedução e desejo, nossa sina,
No calor do amor, a noite ilumina.

Inserida por Francisco_leobino

"" Depois de um soneto
a poesia e o poema não se contiveram
tiveram um caso
não por acaso
nasceu a trova
como prova
de que os poetas não só imaginam
mas existem sim
histórias e histórias de amor..

Inserida por OscarKlemz

⁠Soneto à Estrela do Meu Coração.


Tu és a bela estrela, nas estradas do meu céu,
Brilhando com doçura, como um farol na bruma,
Teu riso, doce música, ecoa além do véu,
Nas noites tranquilas, onde a esperança é sonhos.

O sol se pondo, no porto do meu coração,
Tua luz se ofusca, mas nunca se esconde,
Ainda que a maré leve a nossa canção,
Teu amor, um farol que eternamente responde.

O vento alado das tardes dominicais,
Sussurra segredos entre as folhas verdejantes,
Teus passos na areia, lembranças imortais.

Caminham ao meu lado, em gestos tão constantes.

A sombra dos ipês, no verão tão distante,
Guarda a essência pura dos momentos de paz,
E mesmo nas tempestades, em dias tão errantes,
Teu amor, minha âncora, me guia e me traz.

Nos braços do tempo, em cada estação,
Teu ser é o abrigo, a minha inspiração.

Inserida por terreza_lima

⁠Procurei,

em trova, soneto e prosa,
nos versos líricos do poeta;
o significado de Te Amar?
Perdi-me, e não sei quando,
talvez em rimas poetando;
este teu sorrir a Florejar.

Inserida por RobinS25

Soneto meu⁠

Vês esses olhos de luzes coroados
Em diamantes que brilham ao luar
Vês você andar sozinha
Vês o céu sem estrelas

Você deixei, naquele pranto
A flor sem razão apodrecida
"A aurora convertida
A Rosa que apodreceu e foi esquecida

Deixe de lado e vem para cá minha amada
Vês desse rio a esfera metálica
Em sucessivo aljôfar desatada

Parece ter olhos de rubis
Vês hoje tudo, e amanhã nada
Vês você agora e depois ser esquecida.

Por: Daniel B. Souza

Inserida por danielbsouza18

⁠CORAÇÃO FERIDO (soneto)

A poesia geme e a saudade murmura
No verso. Tão impaciente que parece
Um cântico, árdua toada, uma prece
Atulhando o versejar com desventura
Largando a imprecisão como messe
Aonde nas rimas a cólera configura
Então, a inspiração ruge, ó amargura!
É um aperto que da tentação floresce

Soa tom túrbido, convulsivamente
Trêmulos versos saem ferozmente
Por entre as mãos, sombria aurora
Roga o sentido nestes versos feridos
Com lastimas, sentimentos partidos
De um coração que pulsa e chora!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 junho, 2025, 18’23” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠SONETO AO VASCO DA GAMA

Sou vascaíno pelo meu avô
Carrego a cruz de malta pelo meu pai
Sou vascaíno pelo que o Vasco foi
Navego na caravela para aonde vai.

Amar este clube é...
Vasco da Gama é uma paixão...
Mas uma paixão indelével
Eterno como o Vasco é.

O Vasco de hoje é o mesmo de 1898
Alegrias incontáveis traz ao torcedor
Que por amor
Veste o coração com manto bajoujo.

Sou vascaíno pelo que sou
Serei vascaíno pelo que o Vasco é.

Inserida por IrairJunior


SONETO A MINHA MÃE

Estar sozinho é como estar no deserto
Sem água, sem sombra.
Estar com a mãe é como estar em pasto
Hidratado e cheia a pança.

Mãe acalenta pela presença
Palavras de amor sem pressa
Com paciência aconselha
Demonstrando amor à beça.

Estar com a mãe no deserto
O calor não maltrata
O frio não machuca
O fastio dura um período
Embora sinta um vazio
A mãe abraça com afeto.

Inserida por IrairJunior

SONETO EM RETIRO

Quem dera, a saudade, que agora sinto
Da ausência de um alguém, fosse ilusão
E a mim e de mim apenas uma invenção
Eu seria no fado felizardo, e não absinto

Quem dera, este poema falasse de paixão
E fosse correspondido neste amor faminto
Pra cochichar doces versos que pressinto
E só pensa em você, e só pra ti faz menção

Mas a realidade é que estás na distância
E a solidão comigo veio num oferecido
Me sufocando nesta saudade em questão

Mesmo para ti eu não ter mais importância
Serei sempre um devoto e comprometido
Por ti... Pois este amor vai além da razão.

Luciano Spagnol
Junho de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO INDIGNADO

Estes do profundo da indignação
Escritos com o verso suado
Saem dos gemidos do coração
Em tosco lamento articulado

A quem, senão a ti, oh emoção
Objeto do sentido privado
Pode escorrer pela devoção
Dum amor para ti devotado

E se notares são tão rebuscado
Aqui perfilado num certo cuidado
Do afeto que foi centro dos pesares

Saiba que neste indgnado soneto
A ânsia, a lágrima aqui no cerrado
Jamais será reza em teus altares

Luciano Spagnol
Julho de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO EM FRUSTRAÇÃO

Eu queria compor um soneto diferente
daqueles com harmonia na melodia
que nenhum outro já o tenha na poesia
onde ele possa ser o pódio da gente

Assim quero a inspiração com energia
e que no tempo possa ser ingente
tão e tanto que seja bem inteligente
e a todos reconhecido como ousadia

Tento escrever e só tem rima inocente
num papalvo poetar, sem a tal magia
e no complexo o inopinado ausente

Vendo que da mesmice ele não sairia
fico no comum e do belo pendente
e assim me conformo com sua amorfia

Luciano Spagnol
Julho, 2016, final

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO EM PRECE

Chia o dia na vida afora o muro
Num barulho no seu vai e vem
Tinindo o relógio o som também
Num soar seco e deveras duro

Passa a hora e no tempo refém
As saudades, realidade e futuro
E nesta velocidade fico inseguro
Aí eu me agarro no que se tem

Parto em busca do que procuro
Nada sei e não é nenhum desdém
Pois, como cego trilho no escuro

E nesta de cair, levantar, ir além
Vou com fé e prece, então, aventuro
Assim, quem sabe, diga: Amém!

Luciano Spagnol
01 de agosto, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

TOLERÂNCIA (soneto)

Não venho aqui me desculpar com perdão
e nem tão pouco desfiar verso plangente.
Aqui declamo o que o coração deverás sente
onde há mais que tesa regra ou justificação

Não façamos ouvidos surdos a toda gente
no cada qual com a sua escolha ou razão.
Gratuita é a liberdade ofertada na emoção
tal qual cor na aquarela se faz diferente

Se amar é gesto que nos traz comunhão
porque assombra o fluxo contracorrente?
Pois na sombra não se erigi plena visão

É aflitivo crer que desafeto seja recorrente
da intransigência na diversidade de opinião.
Pois, a quem ama, a tolerância é presente...

Luciano Spagnol
Agosto, de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

INCERTEZAS (soneto)

A paixão é como um denso nevoeiro
que deixa a visão sem o ver cristalino
tem um avanço lépido, feroz e ligeiro
ficamos à deriva, à mercê do destino

Nela, o momento se faz prazenteiro
nos levando ao extremo do desatino
acreditando ser o único verdadeiro
instante, sem ver o constante ensino

E vem, então, diversa outra direção
norteando com questão a emoção
que o curso é incerto, difícil chegar

Tenhamos, pois, no lasso coração, paz
nos desafios, pois o desatino é incapaz
de saber quando na paixão vai-se amar

Luciano Spagnol
02 de Agosto de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO ATORMENTADO

Fere o silêncio da áspera madrugada
no cerrado, um árido vento plangente
que golpeia minha alma ali presente
com saudade em mácula mal curada

Busco iludir-me que o zunido em toada
nada mais seja que ilusão descontente
daquela que põe angústias na gente
para deixar solitário e a ventura calada

E o vento insiste, persiste e não desiste
cortando a paz da noite com ruído triste
avivando a dor em suspiro redundante

Se soubesse quanta nostalgia desgarra
o vento teria dó e não seria tão fanfarra
e muito menos nesta solidão tão falante

Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

VIDA EM APRECIAÇÃO (soneto)

Lancei minha sorte aos ventos
Escrevi no reverso varia poesia
Tive amor, devaneios e fantasia
Nas aventuras, radicais eventos

Que nem sempre foram tirania
Ou tão universais sentimentos
E de cada um eu fiz momentos
Não soube lhe dar com vilania

E assim, nas ramas dos lamentos
No meu quintal plantei harmonia
Para alastrar somente portentos

Então, nesta hera de ter ousadia
Féis e fecundos foram os alentos
Na desventura, novo foi outro dia

Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

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