Shakespeare sobre o Amor Soneto 7

Criei os meus sonhos e as minhas ilusões no ninho da poesia.

Os homens se tornaram completos animais.

Não é por acaso que conhecemos as pessoas que passam e passaram em nosssas vidas, há um propósito por trás do nosso encontro. Algumas surgem para mudar nossas vidas, outras para que possamos mudar a vida delas.

Por diversas vezes falei mais do que um tagarela com o meu silêncio.

Como são longínquas as pessoas que passam por nós e fingem não nos ver…

Não vou deixar de ser quem sou, só porque os outros deixaram de ser o que eram.

A meia verdade é a lapidação da total mentira, mais subtil, suave talvez, mas, mesmo assim, demolidora.

A vida é uma aprendizagem constante, uma história de realizações e de práticas de determinações pessoais, de infindáveis perdões e de suculentas colheitas, cuja semeadura é sentir-se bem e ser feliz.

A vida é hoje e se esperas pelo amanhã nunca viverás verdadeiramente.

Agarra o tempo, agarra-o bem, não o percas, ele passa a correr e não volta com nenhuma velocidade e o mesmo percurso.

Quem nessa vida tira algo de alguém, jamais será feliz.

De batalha em batalha, as feridas sangram e curam, simplesmente porque deixas de as sentir.

Não troce dos outros. A vida pode, a qualquer momento, troçar de si.

Todos temos sorte mesmo passando por momentos difíceis.

Ninguém é nunca o que parece ser num mundo onde baixar a guarda significa morrer. Não literalmente… mas morrer por dentro.

Quem desempenha papéis diferentes nunca chega a ter rosto.

Cego é quem apalpa o caminho quando pode ver.

Se julgas os outros com base no que deles ouviste dizer, é a ti que condenas.

A realidade exterior das coisas simples fomenta a beleza interior. E o olhar deslumbrado que a percebe, é, em longo espetro, semente eterna.

Quem se intitula poderoso e brinca aos dados com o sentimento alheio é um escravo de si mesmo e eternamente escravo.