Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Ninguém entende esse amor que sinto por você. Para ser sincera, nem eu mesma entendo. Só sei que sinto e que nunca diminuiu um mm sequer.
Seu amor não me toca nem comove, sua precisão de mim não passa de fome e você me devoraria como eu devoraria você. Ah, se ousássemos.
Mas o amor, o amor mesmo, o amor maduro, o amor bonito, o amor real, o amor sereno, o amor de verdade não é montanha-russa, não é perseguição, não é telefone desligado na cara, não é uma noite, não é espera. O amor é chegada. É encontro. É dia e noite. É dormir de conchinha. É acordar e fazer um carinho de bom dia. É ajuda, mãos dadas, conforto, apoio. E saco cheio, também. Porque de vez em quando o amor enche o saco. Tem rotina, tem manhã, tarde, noite, tem defeito, tem chatice, tem tempestade. Mas o céu sempre limpa. Porque o amor é puro como o azul do céu.
Pensou que o rapaz tinha ido embora diferente dela. Não podia ser que o amor tornasse as pessoas diferentes assim, a menos que não fosse amor nenhum.
O Coração não é terra arada pronta pra plantar ou arrancar um amor. Ele mesmo faz suas escolhas. O coração é indomável!
Você não pode reprimir a raiva ou o amor, ou evitar sentir raiva ou amor, e nem deve tentar. Mas cuidado com a maneira como você expressa esses sentimentos, e o que é mais importante, eles não devem jamais influenciar seus planos e estratégias.
Plante mais amor ao invés de discórdia, o mundo precisa de amor e paz porque de maldade ele já esta cheio.
