Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Menestreis do requinte da etiqueta obtusa, embasada à nobreza sobre os ombros
Opróbrios de vultos da sobrevida dos calabouços da antiga elite.
Excludentes assim perpetuaram...emudecidos por séculos fomos!
Dados como moedas de troca, mercadoria sem valor, porém o tempo rei em
Aptidão encarregou-se de nos mostrar o caminho há liberdade... a Resistência!!!
Uma cama...
Um abraço apertado...
Um colo pra deitar...
Mãos sobre meus cabelos...
Afagos sobre minha pele...
Uma voz suave me perguntando pelo meu dia...
Nada de malícia, nada com segunda intenção, nada além do descrito... eu hoje só queria alguém comigo, me vendo além dos meus beijos e do meu corpo pra saciar uma vontade alheia ao carinho e ao companheirismo.
Por hora... fico aqui com a solidão batendo papo com as paredes que insistem em dar opinião na minha vida.
\15.08.2010/
Nunca ame demais, não crie grandes expectativas sobre outra pessoa, pois por mais que você a ame, e por mais que tenha certeza que este amor é correspondido, um dia, por menor que seja, esta pessoa vai fazer algo, e todo esse amor, mesmo que por um minuto, não valerá de nada, e então você tem que estar pronto pra seguir com sua vida.
Construa amores, esteja sempre pronto para amar outra vez, mais saíba que ninguém nunca será capaz de lhe dar um amor maior doque o grande amor que você dá para si mesmo. Quando entender isso, sofrerá menos, em cada decepção amoros que tiver.
Insoluvel
Ardo sobre brasas insistentes,
A silaba produz medo,
As asas de um morcego revoam na noite triste.
Perdido em estradas bifurcadas,
Não sinto minhas mãos,
Não tenho fome,
Não tenho sede.
Curvo-me diante do calor inclemente,
Meu coração explode a cada crepitar do fogo,
Os diabos travestidos de pessoas, sorriem,
Enquanto uma adaga recurva ameaça arrancar meu pescoço.
Desde há muito o meu inferno foi projetado.
Toda a alegria despendida diante da beleza,
Gorou como um vento improdutivo,
Como se as mulheres não passassem de objetos,
Insanos,
Corrosivos,
Apenas nascidas para provocar a dor!...
Postado por milton às 18:07
Morte
Se encherga muito sobre a vida menos que morte é seguir em frente tanto quanto.
Saudades e difícil conformação sobre o que julgamos deixar de existir.
Pensa-se na existência como sendo aqui e só.
Como se "partir" fosse deixar de pertencer.
Quando podemos mesmo é não ser daqui.
É louco ! Mas certa compreensão existe.
Se concebem tantas ideias,
Se defendem facinantes ideais.
Mas a convicção não é simples de se convencer.
Eu penso sobre ...
Vago lento nesse abstrato em busca de revelações discretas próprias da curiosidade.
Talvez considere algo tão próximo como são os sonhos onde vozes eternas ecoam sugestões e contam sobre mistérios e milagres enquanto dormimos.
Nada sei.
Só acredito que não é simplesmente o fim.
E cair sobre os Joelhos...
E erguer as mãos...
e com a voz... mesmo sendo pouca...
Adorar-te.. Pela Grandeza do Universo!!.
Tuas Obras não se podem medir!!
Eu não entendo sobre regras de português,
Eu não sei o que é gerúndio, particípio,
Eu não sei encontrar sinônimos,
Eu não quero aprender novas regras,
Eu não sei parafrasear
Eu não sei conjugar,
Eu não consigo interpretar,
Eu não quero escrever por obrigação,
Eu nem sei como se faz uma redação,
Eu gosto do que não foi escrito,
Eu curto o que ainda não foi mostrado,
Eu crio o que ainda não foi dito,
Eu começo como eu quero,
Eu finalizo como eu quero,
Eu não quero regras,
Eu só quero escrever.
Era noite de outubro
Minhas lagrimas brilhavam sobre o luar
Eu nem sempre tive tudo
E agora o que me falta eh te encontrar
Me diz que voce vai voltar
Eu sempre vou estar aqui a te esperar
Não consigo te esquecer
As vezes o que faco eh me lamentar
Queria descobrir o que fiz pra te perder
Minha vida somente voce sabe guiar
Dias e noites sem voce... O que posso fazer
Pra voce de mim voltar a gostar?
Talvez se eu fechasse os olhos
Aquela imagem do abraco
Fosse ate me alegrar
Toda noite lembro do seu sorriso
E do brilho do seu olhar
Era noite de outubro
Admito uma noite qualquer
Nem sei que graca teve
Pensei: te amarei apesar do que vier
Eu nem sempre tive tudo
E agora o que me falta eh te encontrar
Voce gira em torno do meu mundo
E pra sempre eu vou te amar.
Vida Alheia
Todo mundo tem sua vida
...Na poeira, na neblina
Sobre a mesa ou debaixo do tapete.
Abrimos as janelas;
Fechamos as cortinas...
destrinchamos nossas relíquias,
Nossas fraquesas.
Seu rumo... Minha tragetória...
Na sua, na dele, na minha.
Todo mundo tem sua vida.
Cultive seu jardim;
Cuida lá da sua vida...
Eu aqui cuido da minha!
Na duvida sobre você
Na duvida sobre você fico com a certeza do dia anterior sobre nada apenas nada vivo a meio termo de amor e ódio contra o mundo que não produz amor mais guerra sempre e todos acham por direito dizer que eu erro em amar calado e distraído, pois tudo é belo aos olhos de te meu amor os grandes pensão em dinheiro os pequenos si distrai com o amor e você mim ver como, amigo eu calado sou meu próprio inimigo pois tenho que mim ferir por você que não mim quer .
O poder da Música
Perguntaram-me sobre o que fiz para alcançar metas de proporções grandiosas, e como lidei com as frustrações da caminhada?
Respondi: Apenas fiz música, naturalmente.
Eu sinto falta de tudo sobre você.
Tenho saudades do que não percebi naquele dia em que não nos encontramo,.é.
Saudades sim, o não saber, falta de algo, como você queira chamar. O fato é que essa falta existe, e ela não me deixa dormir direito. Ela me pega desprevenida e aperta ainda mais aquele nó na minha garganta.
Desconheço sua real razão porém talvez ela nem exista de verdade.
Tenho saudades de dizer todas aquelas coisas que eu nunca disse.
EU SINTO FALTA DE TUDO SOBRE VOCÊ.
Anjo brilhante, porque és tão gloriosa para esta noite? Sobre a minha fronte, como o emissário alado das alturas, ser nenhum poderia para os olhos brancos e revirados dos mortais atônitos, que, para vê-la, se viram, quando montado passas nas ociosas nuvens e veleja no seio do ar sereno.
Quantos poemas seriam preciso para que ao menos tente vê que não sou ilusionista de minhas próprias emoções.
Um país contraditório. (Meu pensamento sobre o pequeno grande Brasil)
O imposto é um encosto
Brincadeira de mau gosto
O meu suor escorre o rosto
O meu cansaço fica exposto
Quem passa fome e rouba é ladrão
Quem rouba milhões é o empreendedor
E nessa evidente contradição
O Brasil afunda em vigor
Um inocente viciado é maluco
Um legislador que rouba é inteligente
Quem estuda muito é caduco
E quem pouco sabe já vira presidente
Sobre as cabeças pesadas estão as coroas de lata; sobre o céu aberto esta o Sol que nos mata;
Entre tantas verdades mal ditas, confiamos bem mais nas mentiras.
Sobre a sombra de grandes homens estão os covardes... E as folhas secas das pequenas arvores são sinais, dentre todas as mulheres do mundo são as mães quem sabem mais... Sobre os ombros cansados de um homem se esconde a gloria de um pai, sobre a ferrugem das grades se escondem as garras de alguns animais, sob o caráter dos mortos sabemos bem menos do que eram capaz... E é do amor inocente que acende dos desejos os mais carnais... Sobre a vida simplista estão as verdades dos "tanto Faz”... Entre o certo e o errado esta o impulso incontido de quem corre atrás, E os atos e os fatos se entrelaçam às mentiras de quem vende mais.
E sobre a sinceridade, eu prefiro não dizer nada.
- Dentre todas as coisas da vida, só viver vale a pena.
Viste-me celebrar a Santa Missa sobre um altar despido - mesa e ara - sem retábulo. O Crucifixo, grande. Os castiçais maciços, com tochas de cera, escalonados: os mais altos, junto da Cruz. Frontal da cor do dia. Casula ampla. O cálice, severo de linhas, de copa larga, e rico. Ausente a luz eléctrica, cuja falta não notámos.
- E custou-te sair do oratório: estava-se bem ali. Vês como leva a Deus, como aproxima de Deus o rigor da liturgia?
