Shakespeare sobre o Amor Soneto 7

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Temo a tua natureza; ela está demasiado cheia do leite da ternura humana para que seja capaz de seguir o caminho mais curto.

Não há vício tão simples que não afivele a aparência de virtude.

Escalar colinas difíceis requer um ritmo lento no início.

A miséria habitua o homem a estranhos companheiros de cama.

São tão doentes aqueles que se saciam demais, como aqueles que passam fome.

Com o passar do tempo, nós odiamos aquilo que frequentemente tememos.

Não se comenta Shakespeare, admira-se.

Machado de Assis

Nota: Crítica teatral, publicada em 13 de novembro de 1959.

O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes ajo por impulso. Erro, admito. Aprendo, ensino. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. Conservar algo que faça eu recordar de ti seria o mesmo que admitir que eu pudesse esquecer-te.

O amor é cego, por isso os namorados nunca vêem as tolices que praticam.

O amor é a única loucura de um sábio e a única sabedoria de um tolo.

Enquanto houver um louco, um poeta e um amante haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia, haverá esperança.

Quando o amor é sincero ele vem com um grande amigo, e quando a amizade é concreta ela é cheia de amor e carinho

Há certas horas, em que não precisamos de um amor, não precisamos da paixão desmedida, não queremos beijo na boca e nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama. Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado, sem nada dizer...

O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras.

O amor só é amor se não se dobra a obstáculos e não se curva à vicissitudes... é uma marca eterna... que sofre tempestades sem nunca se abalar.

O amor é muito jovem para saber o que é consciência.

William Shakespeare

Nota: Trecho do soneto 151.

Eis minha dama. Oh, sim! É o meu amor. Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que és mais formosa que ela!

Se a música é o alimento do amor não parem de tocar. Dêem-me música em excesso; tanta que, depois de saciar, mate de náusea o apetite.

Pobre é o amor que pode ser descrito.

Oh amor poderoso! Que às vezes faz de uma besta um homem, e outras, de um homem uma besta.