Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Falando sobre sabedoria "O MENTOR VIRTUAL" (Maurício A Costa) diz: "Ela não depende de você; é você quem depende dela. Não é você que a completa, porque ela já é completa em si mesma. Você apenas a detecta e aos poucos vai descobrindo como ela se encaixa na sua vida e no seu limitado conhecimento. E, a partir dessa fusão, sua vida e todos os seus parâmetros mudam completamente de maneira surpreendente."
Exagerando um fato e repetindo mentiras sobre ele, constantemente, atribuindo-as a um grupo genérico, faremos você perseguir e entregar o seu melhor amigo ou a sua própria mãe, naturalmente e com raiva! #outoftrue
Ao ouvir nossa voz interior, percebemos uma nova maneira de pensar. Aprendemos sobre nossas escolhas.
Andei pensando sobre o tempo e sobre como o usamos e por quê. Por que uma pessoa vive muito e outra vive só alguns anos.
Avançam covardemente, passo a passo sobre nós, a cada permissão que damos sobre nossas vidas, por omissão e medo.
Todos nós falamos muito sobre liberdade. Não é? Mas não acho que alguma vez cheguei a entendê-la. O sacrifício disso. Não até agora.
O fato de você crer algo sobre mim não me define, não torna isso real e nem às minhas crenças. Não estou aqui para combater as de ninguém, confirmá-las ou negá-las, mas sim as minhas, sempre.
Ganhos e perdas dizem respeito ao que fazemos com o que Deus nos dá e não sobre o que Ele deseja para nós, que obviamente é a nossa evolução e aprendizado.
Se todos questionassem e refletissem sobre aquilo que lhes chega, buscando informações, ninguém estaria "dormindo".
Vou te dizer uma coisa importante sobre os mortos, os "fantasmas". Tenha medo dos vivos, em especial dos quietos, que se esgueiram, pois estes tem acesso real a você.
O controle sobre os nossos desejos primitivos, básicos, estabelece a disciplina, um salto na consciência, que nos faz sair da caverna de Platão e jamais ser o mesmo.
Busco a maior consciência sobre que decisões tomar e até as que não tomar, como também continuar sendo a metamorfose ambulante que me ajudou até hoje, mantendo o leme firme na direção da NÃO expectativa e dos questionamentos e reflexões constantes.
Em verdade, a terra é bela; e tudo quanto há sobre ela é belo também. Mas há um reino além de tudo o que vós vedes, e lá eu reinarei. E, se tal for a vossa escolha, e tal for realmente o vosso desejo, também ireis lá reinares comigo. Meu reino não é da terra. Meu reino será onde dois ou três de vós vos encontrardes em amor, e em admiração pela beleza da viva, e em alegria, e em memória de mim.
O valor de um homem é medido pela sua humildade e pelas restrições que provoca sobre seu modo de viver, mesmo tendo muitos recursos para viver como um Rei.
Sou um navio antigo e eficiente, e quem vem a bordo não tem controle nenhum sobre ele, pois navega sob leis divinas e de acordo com as correntes maritimas da espiritualidade superior e do destino Supremo.
A felicidade, na minha opinião, é um estado de percepção, de consciência sobre tudo e os propósitos e que pode nos manter em equilíbrio a despeito do que acontece a nossa volta.
Meu amor. Sabe, hoje eu acordei morrendo de saudades de você. Com os olhos ainda fechados, estiquei o braço e deixei minha mão deslizar pela cama à sua procura, mas você não estava lá...
Ainda naquela vigília, quase desperta mas ainda dormindo, permiti que meus dedos tocassem minha coxa e tentei reproduzir o peso e a força da sua mão, imaginando você me acorda de um especial... Senti vontade do toque da sua boca em minha pele e do calor do teu hálito a arrepiar todos os meus pelos.
Aos poucos fui despertando mais e mais. Deixei que a outra mão também passasse a percorrer outras partes de meu corpo, sempre de olhos fechados, sempre imaginando que você estava realmente comigo. Fiz das minhas mãos as suas mãos e aos poucos comecei a ter uma sensação gostosa, fui ficando mais e mais excitada, mas não o tanto quanto fico quando você realmente está ao meu lado.
A Análise do Discurso busca apreender como a ideologia se materializa no discurso e como o discurso se materializa na língua, de modo a entender como o sujeito, atravessado pela ideologia de seu tempo, de seu lugar social, lança mão da língua para significar(-se).
