Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Agora oque mora em mim é um misto sentimentos, dúvidas, amarguras, receios, ciúmes e saudade... Quando duas vidas começam se separar oque fica entre elas é apenas dor, e infelizmente sempre tem um lado mais frágilizado pelo amor, o amor age como um ácido quando não há retorno... O amor tem que ser um espelho, ele tem que ser recíproco... Se não houver investimento dos dois lados não tem oque ser feito a não ser padecer com o coração cheio... Assim como o antídoto... Na dose errada, pra pessoa errada se torna um veneno que apodrece aos poucos o peito do seu portador.
Falar que você é linda é muito clichê, isso todos podem vê. Lembrar de cada detalhe teu é o que me convém pois é em cada pedacinho teu que meu coração se fez refém.
Do nada ela aparecia e do nada simplesmente sumia, mas era aqueles olhos castanhos escuros que iluminava o meu dia. Era um riso meia lua de canto de boca que me deixava atoa, pensando se tudo o que eu sonhava era ela ou só foi uma miragem boa.
Deus existe? Não sei. Você existe? Sim existo. Quem Existe? Eu existo. Quem é esse Eu em sua resposta? Eu aqui que falo contigo ora bolas. De onde vem esse senso de ser algo? Do corpo, da mente que faz eu pensar nas respostas. Quando o corpo se for o que acontece com você? Eu morri. Eu quem? Esse que fala contigo. Quando está dormindo e sonhando onde está seu corpo? Imóvel na cama. Quem sonha? A mente pois o corpo está Imóvel na cama. E no sono profundo? Não há sonho então não há mente. Então no sono profundo não temos nem o corpo e nem a mente em ação, o que temos então? Eu não sei. Percebe que sempre inicia suas respostas com a palavra "Eu"? Sim. Esse senso de ser é o que chamam de Deus, Consciência, Brahmam, Absoluto, Inteligência Suprema; Os nomes não têm importância e sim o senso de ser; Tudo que vem depois do "Eu" é a mente em ação. Então quem é você afinal? (Silêncio).
Entre partidas e chegadas, abraços de saudades e despedidas. Das lágrimas de dores e alegrias, a vida que sufoca e alivia. Nuances de cores mórbidas e multicoloridas, em misto de medo e euforia, a realidade e a fantasia. Em embalos revolto de doce calmaria, tantos contrastes em teu ser, pequena flor, te guando em um codinome de amor, minha Margarida.
Aquela hora que de tão imaginada se tornava real. Aquele momento em que os olhares se cruzavam e num instante o tempo parecia se eternizar. De tanto sonhar viva a realidade no subespaço, contando a ela o que não podia falar sentia que tudo era dito num momento em que conversavam por entre olhares. E no silêncio absurdo se ouviu o sorriso que gargalhava aos ventos a alegria que eles mesmo de tão longe viviam. Nada ao redor se entendia, todos eram figurantes no palco dessa cena imaginária, de um encontro de duas almas vivendo no silêncio o alarde de um sentimento declarado entre olhares
Quando se perdeu, fugiu, se escondeu. Pegou a estrada onde tudo já não era mais seu, chorou até soluçar, depois viu que já não sentia mais medo, e simplesmente começou a se amar, seguiu seu caminho, agora mais encantada.
Ainda bem que você é real, tem tudo que se pode ter, medos, defeitos, manias… Ainda bem que você é real, cheia de charme, alegria, força e sensibilidade… Ainda bem que você é a tal, a tal moça da loja que vive a cantar, que olha pra todos sem vê ninguém desigual, que enche o mundo com cores de vida, fazendo mais lindo cada dia desse seu mundo sem igual.
Se você deseja ajudar seu amigo, faça-o de maneira que não traga sobre si os fardos de seu amigo.
Se não for pelas nossas mentes, com braços e pernas atuantes e voz alta, continuaremos sobre o assoalho, inertes, como a sujeira que se deposita todos os dias sendo pisada.
Se olhares me intimidassem seria eu o primeiro a dizer-te, mas ao fazeres isso sobre o meu passado deixastes de escutar-me.
A caridade vem do berço, das nascentes da alma e se extende sobre as pessoas em volta, como um manto, todos os dias.
Eu me debruço sobre qualquer assunto que me exija, por duas ou três vezes, atenção necessária para poder entendê-lo.
