Shakespeare sobre o Amor Soneto 7

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Corpus Politicus

Meu corpo
Meu templo sagrado de espiritualidade e ação
O corpo que grita
O corpo que sente
O corpo de razão e emoção
Corpo cravejado de facas
De balas
Apedrejado, às claras

É só um corpo
Não, é mais que isso
Um protesto são
Um brado retumbante que não é em vão
O florescer da mudança em pintura e criação

Todos os meus poros lutam comigo
Minha intuição me orienta, eu só sigo
Eu bato, apanho
Me levanto, me jogo, não me acanho
Minha pele reflete, espelha, expõe pra você saber
Estes malditos, doentes e sedentos por poder

Meu corpo é só meu
Meu corpo carrega marcas
Meu corpo carrega histórias
Derrotas e vitórias
O prometido e não cumprido
O falado e esquecido...

Corpo grita...
Corpo brada...
Ferido...
Esquecido...
Esculpido...

Não direi que estou devolta,
sempre estive por perto,
sentindo seu cheiro,
observando seu passos,
aumentando meu desejo.
A cada sorriso, a cada trago,
minha vontade eu disfarço,
blefo dizendo não gostar.
Sedutora profissional,
sei que não é por mal,
mas você mata com o olhar.
Balança os cabelos, e denovo,
aumenta meu desejo,
de te puxar e sussurrar,
palavras podres e pervetidas
em seu ouvido,
aumentar sua libido
e te deixar com vontade dar.

Nem tudo é igual
Nem todos são diferentes
Mas tudo tem um ponto em comum
Paralelas que às vezes se cruzam

É preciso grande esforço para não ser livre, para manter a cabeça abaixada, a boca fechada.
(Randall Becker)

Emoções não podem interferir no que é certo. É preciso fazer sacrifícios.
(John Smith)

⁠O mundo ainda está cheio de coisas irracionais demais. Aceito todos aqueles que se opõem a essas desigualdades.
(Sinbad)

⁠Não importa o que aconteça, não devemos escolher a guerra.
(Baba)

- O que você acha do fenômeno El Niño?
- É um barato! A música latina está estourando.
(Rhydian Jai e Renee Zellweger)

Meus olhos movem minha alma quando te vejo,
e quando não te vejo a minha alma molha os meus olhos

Você quer dar?! Porque passar vontade?
Dê sua chana até assar!

Pretexto

Inventei uma historinha
Pra poder te encontrar
Uma historinha pra poder te dizer
Que é ao seu lado que eu quero estar

Procurei por toda a parte
Os seus lindos cabelos ruivos
E driblei, sem hesitar
Todos os olhares turvos

Arranjei um pretexto
Pra você me decifrar
Pois eu sou um quebra-cabeça
Bem difícil de montar

Peguei o violão e tentei escrever
Uma canção que pudesse te mostrar
Tudo que eu sempre quis te dizer
E nunca soube expressar

Sua Mente

Posso não ser cartomante
Nem adepto de quiromancia
Mas eu leio a sua mente
Com toques de magia

Te desvendo por inteiro
E descubro os teus segredos
Vejo todos os teus mistérios
Até os maiores medos

Não preciso de bola de cristal
Pra ver o que se passa com você
Eu só olho nos teus olhos
Nem precisa me dizer

Quanto mais você se esconde
Mais eu procuro te achar
Esse amor cruel me invade
E me faz por teu nome clamar

Gritei aos quatro ventos
Sem vergonha de assumir
Eu não sei definir o nome
Do que você me faz sentir

Turbilhão

Hoje eu chorei para as paredes
O meu mundo que desabou
Mas logo enxuguei as lágrimas
Pra não perceberem como estou

Minha vida anda tão dura
E eu tão cansado
Estou até perdendo o sono
E estou meio desligado

Desabafei com as poltronas
Minhas angústias e aflições
Dentro de mim há batalhas
Centenas de insurreições

Um turbilhão de sentimentos
Muito peso só pra mim
Tanto tempo sem sossego
Parece estar longe do fim

Orlando

Sou homem
Sou mulher
Sou o que eu quiser

Seu ódio não me cala
Seu ódio não me barra
Seu ódio não me atinge
Seu ódio não me amarra

Morro junto com eles
Todos os dias
Morri junto com aqueles cinquenta
Se for pra tacar pedra
Não começa, nem tenta

Se não gosta, cai fora
Nada mais é como foi outrora
Teu discurso tá fora de hora
Siga seu rumo e vá embora

Marcada, calada, benévola, agrilhoada

Pode ser que eu seja tola
Desajeitada
Eu diria que nunca tentei ser mais
Não que eu não quisesse...Sei lá.

Talvez eu seja pequena
Um ser humano chato, até tacanho
Sem valor, sem importância

Reduzi-me a nada
Calada
Marcada
Nunca fui amada
Minha vida sempre foi um deserto
Seco. Só isso, de certo.

Mas a estrela, enfim, brilhou
Hoje o mundo me notou
Fui arrancada de supetão
Daquela triste solidão
Daquele mundo cruel, então.

Um presente dado por Deus,
Entre as dores do parto,
E as dores da Partida,
Chamamos de vida

Caipirinha

SONHUS
(cumpadi Caipirinha)

Sonhei tantu cum vancê
Seim ao menus ti vê
Neim tão pôcu ti conhecê
Mais só queria qui fosse vancê

Meu marditu coração ti imaginô
E dentru deli si formô
E ansim si transformô
Em um novu i grandi amô

Cadê vancê qui num chegô
Sozinhu aqui iêu tô
Precisânu di vancê
Meu coração só qué ti vê
Mais num sei queim é vancê

Veim aqui
Num me dexa tão sortu
Veim lugu pra iêu
Meu amô é tantu
Mais u desancantu
Podi tudu distruí

Veim logu meu sonhu
Veim me fazê acordá
Cum você quero vivê
Noiti i dia seim pará

Volte para casa.
Volte para casa e grite comigo.
Volte para a casa e brigue comigo.
Volte para casa e quebre meu coração, se for preciso.
Apenas volte para casa.

Ele vive num caos contínuo. Nos momentos em que ele busca. Porque parece que ele gosta desse caos perfeito.
(Daniel Alves)

⁠Antes de criticar, pense se realmente vai ser útil a longo prazo.
Antes de falar aos outros, fale a si mesmo e veja se soa bem bem ouvir o que pretende dizer...
Entre outras coisas, a sabedoria também está na arte de poupar palavras e gastar boas ações.