Shakespeare- Frases sobre Tunel do Tempo

⁠⁠O que se faz tarde, perde-se, desperdiça-se, ou se faz melhor por esperar o tempo que pode ser o certo. Não sabemos que tempo é esse, a única certeza que temos é que ele passa, e passa depressa...

Ama-me. Ainda é tempo. Interroga-me.
E eu te direi que nosso tempo é agora.
Esplêndida de avidez, vasta ternura
Porque é mais vasto o sonho que elabora

Há tanto tempo sua própria tessitura.

Ama-me. Embora eu te pareça
Demasiado intensa. E de aspereza.
É transitória se tu me repensas.

Terminei, enfim, esta obra, que nem a ira de Júpiter, nem o fogo, / nem o ferro, nem o tempo devorador poderão destruir. / Quando aquele dia, que dispõe apenas do meu corpo, quiser, / poderá pôr fim ao tempo da minha incerta vida; / mas com a melhor parte de mim me elevarei imortal / sobre as estrelas, e o meu nome não perecerá.

Toda criança do mundo
Deve ser bem protegida
Contra os rigores do tempo
Contra os rigores da vida.

Criança tem que ter nome
Criança tem que ter lar
Ter saúde e não ter fome
Ter segurança e estudar.

Não é questão de querer
Nem questão de concordar
Os direitos das crianças
Todos têm de respeitar.

⁠Ela não pode entrar em nossas vidas e fazer parte disso como se tivesse estado aqui o tempo todo.

A única pessoa que eu não posso estar junto é aquela que eu mais queria entregar meu coração.

As mulheres preferem os homens mais velhos: gastam mais e as gastam menos.

Até de muito doce a gente enjoa;
E toma horror ao que era coisa boa.

Aqui e ali,
Sobre os campos florescem
As quaresmeiras.

Plaft! Duas moscas
sobre o caderno de álgebra
fazem o infinito

relampejou
sobre as árvores
a tarde trincou

livro aberto gelado
o norte geme no vento
sobre a página branca

Sobre o telhado
um gato se perfila:
lua cheia!

Quase desperdício.
Moscas sobre caquis podres
Só o sapo come.

um longo suspiro -
o luar brilha sobre
seios intumescidos

O trabalho é mais importante que o falar e o escrever sobre o trabalho.

[Sobre Pelé]
Pensei: ele é de carne e osso como eu. Me enganei...

sobre os vidros
traços de nariz e dedos
olham ainda a chuva

Nuvens inquietas
sobre o lago
zen.

Enganamo-nos ordinariamente sobre a intensidade dos bens que esperamos, como sobre a violência dos males que tememos.