Seriedade

Ao invéz de encarar com seriedade;
Prefiro um olhar sereno e com infantilidade.
Aos vários tons de cinza que me apresentam
Trago-lhes Carlos Drumond de Andrade...
Sempre ao engôdo, prefiro a verdade.
Somente no amor, uma gota, apenas uma
Da mais inocente maldade.

Cuidado com seu excesso de seriedade, isso pode está te tornando um palhaço diante das outras pessoas

Seguindo em frente sei que devo crescer, levando a mais seriedade para responder o que o meu coração perguntou;
Fácil perceber que estamos entrelaçados pelos sentimentos ocultos em nosso coração, mas difícil entender os julgamentos que direcionam a nós;

Amar com seriedade e com verdade é amar como se fosse sempre a primeira vez;

A vida não é tão complicada quando se vive com amor e seriedade;

O que mais se deseja no mundo é a paz, pois perdermos a seriedade de permitir que ela se estabeleça;

"Muitas vezes a seriedade demonstra bons sentimentos e a breve alegria omite profundas decepções"...

Por favor, Vida...Hoje me poupa de seus sermões e desta seriedade que te faz tão cinza...Hoje eu quero teu lado mais pão com ovo, pois é tua simplicidade que me ganha e arranca de mim suspiros!
Pode ser?

E vamos com pitadas de seriedade, abraçada com momentos de risada, sem alegria desesperada nem tristeza desenfreada, uma pitada de açúcar para amar e alma banhada de sal para espantar qualquer mal!

Eu não quero explicar minhas atitudes e sim demonstrá-las com seriedade para demonstrar minhas evoluções e não me importar com o desejo de quem me tem invejas;

Tu és brincalhona, risonha, pimenta nova, mas quando se trata de mim, seriedade e cuidados transformam completamente o teu ser como se necessário fosse guardar bem guardado algo de grande valor para ti, sim, uma pérola nova, é o que sou, nunca, jamais deixei de ser, nesse teu meigo e lindo coração, que no doce cheiro do amor, dia a dia se renova.

Em outros tempos os sentimentos eram definidos com mais seriedade. O poeta português Luiz Vaz de Camões, por exemplo, definiu o amor como ferida que dói e não se sente, um contentamento descontente, como um sentimento bom e que não quer o mau de quem se ama, que nem sente inveja e tão pouco se envaidece. Já nos dias de hoje um sujeito aplaudido por muitos abre a boca para afirmar que traição é traição, romance é romance, AMOR É AMOR, e um lance é um lance. Patético!

Porque tão sério?
Como se o tempo obrigasse à seriedade.
Não é o tempo que mede nossa maturidade
Há diferenças entre ser séria e ser madura.
Deixar de escrever poemas me tornaria menos boba?

Como disse Álvaro de Campos:
“Todas as cartas de amor são
Ridículas
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras
Ridículas.
As cartas de amor se há amor,
Têm de ser Ridículas
Mas, afinal
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas”

Muito do que escrevo são como cartas de amor
Não entregues,
Pode chamar-me de covarde,
Seria bem verdade
Deixar de escrever o que sentia, pra tentar esconder a suposta “ridicularidade”?
Para mostrar a alguém que cresceu?
E desde quando negar o sente e o que pensa é crescer ?
Se amar for sinônimo de ridículo,
Eu, que pareço nunca ter amado,
Aceito esse papel de boba, em teu lugar.
Só pra te ver sorrir, só pra poder te amar.
Porque tão sério?

Sisudo, às vezes, quase sempre. Excesso de seriedade, talvez. Mas sempre nos parâmetros da racionalidade.

Não sou emotivo, apenas não consigo conter minha seriedade.

É na ironia que se encontra a verdadeira seriedade que conflita com a coragem de falar sério;

Qual a importância que fazemos um para o outro? Com que intensidade?
É pela seriedade ou pelos sonhos que brincam de amar, um amor inventado que gostamos de vivenciar?
Para mim não mais me importa se não puder segurar a tua mão e sentir o teu coração não valerá à pena... Nem entender os sentidos da vida;

Sou do tipo que trata o namoro com muita seriedade;
namoro não é um ato ou evento, é uma causa, e pede sacrifícios,
também não acredito que se possa ser individualista num namoro,
não existe mais um "eu", eu virei "nós", por quem dou meu braço
pra ser torcido as vezes, mas se torcer sempre, eu volto a ser "eu".

O amor é cultivado, alimentado, em pequenas brincadeiras, do dia a dia; a ilusão da seriedade se esvai ao primeiro pulo, ao menor afago.

A seriedade de um homem nao esta na cara por causa das rugas para as pessoas a respeitarem mas sim no modo de ele agir confome o tenpo.