Seria

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Depois de anos você me aparece dizendo que sou uma pessoa de caráter, então antes não seria e hoje serei...⁠

⁠“Que bom seria , se com você eu vivesse 1 minuto do meu dia”

⁠O que seria eu sem o meu violino ...
Seria feito um anjo sem asas ...sonhando voar...

⁠Se a sua Vida fosse uma música, qual seria sua sintonia?

⁠Te ter seria minha alegria, mas ninguém quer um triste, solitário e depressivo.
Já imaginava que me jogaria de volta aqui neste poço, você não é diferente... Ninguém é...

⁠Se ao longo da vida você for somar as horas que você desprezou porque achava que UMA HORA não seria suficiente para você atingir a sua meta, você vai perceber o quanto você já perdeu tempo com a ociosidade.

⁠Queria tanto dormir
Queria ter um pesadelo
Seria um sonho.

⁠Poderia escrever a minha história
Ela daria um livro
Seria de aventura, recheada de encontros e desencontros
Onde uma garota em busca de sonhos
Te levaria a um mundo desconhecido
Onde o tudo pode ser o nada
E o nada pode ser o tudo
Te levaria para dentro do desejo
Onde você pode escolher a aventura
Mergulharia com você na fantasia
Onde o medo não existe, apenas a esperança.

⁠Já odiei o cara que eu fui, e tive inveja de quem eu seria

⁠Se a vida fosse um livro, o psicólogo seria o glossário.

⁠Engraçado como a gente hesita em deixar que vejam algum defeito, quando o normal seria a gente não ter medo de ser imperfeito, porque ninguém na real é perfeito.

⁠Embora não seja
Eu sei que bem seria
Que na verdade deveria ser!
E quem sabe um dia será?
Confesso, desejo que seja.

⁠Apagar da Palavra as promessas de Deus seria como querer apagar o Sol no céu.

Ellen G. White
Minha Consagração Hoje (1989/1953).

Claro que meu primeiro beijo seria com um monstro psicótico, um assassino em série. Acho que faz meu tipo.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 7.

Seria pedir demais que você não fizesse besteira?

Willow (série)
1ª temporada, episódio 1.

Brasil, num país cheio de contradição, e sem identidade, não seria ambição e nem falsidade a procura por um herói!
Todavia o Brasil saíra da Monarquia, precisava de uma figura republicana, popular e sem covardia!
Não tardia,Tiradentes, Foi logo cogitado! O alferes que queria o Brasil livre e independente, morreu de forma indecente!
Nada mais que pertinente, resgatar a figura do mito do herói Tiradentes, olha que contundente o nosso inconfidente!
- Mas, e o boato de que Tiradentes era mulato?
Boato, é boato, nada comprovado! Vamos pintar nosso Tiradentes e trazer ele para o nosso lado!
E não ficou diferente, no quadro de Pedro Américo, O Inconfidente , deixou todos contente!
Num país carente e cristão, pintar Tiradentes como Jesus Cristo foi a solução!
Feito isto, este misto de metade humano e metade herói. Herói se constrói!
Isso nos dói, como dizia o poeta: ”- Miserável país aquele que precisa de heróis”. Cá entre nóis, essa reflexão de Bertold Brecht, não está na contra-mão!
Brecht, ainda nos dá uma brecha, que começa: - Podemos Ter, mas não depender! Deu pra entender?
Para não contradizer, vou dizer alguns tantos, que nem foram tão santo!
Tem o grande Airton Senna, que correu, correu e no final sua morte foi uma pena! Que dilema, perder sua vida numa corrida!
Pra quem gosta de futebol, tem o rei Pelé!
Jogou tanto, em cada canto com seu encanto que deixou todos lelé com seus dribles desconcertantes
e olés!
Pra quem gosta de música, temos o rei Roberto Carlos, Anita e inté Inezita, a moça da moda da " Marvada pinga!"
Você pensa que finda?Não ainda! Cá entre nóis,
tem heróis de montão!
Tem um cantor com muito tino, o representante nordestino, rei do baião , Luis Gonzaga com sua língua afiada!Parece piada ou falta de espaço, porque não lembrar da rainha do cangaço?
Maria Bonita, assim como Anita, brilham cada uma no seu espaço!
Tem heróis aos milhares, mas nenhum chega aos pés de Zumbi dos Palmares!
Zumbi, que lutou e morreu pela liberdade e igualdade dos povos!
Zumbi, por uma terra sem males!
Zumbi, por uma Consciência Negra, sem demência
e com decência!
Por Isso, nesse 20 de novembro, relembro Zumbi!
Zumbi dos Palmares, por uma terra sem males!
Salve Zumbi! E se depender de mim, o preconceito será sempre um fantasma, que só alarma, porém que pode deixar trauma!
Então, todos Juntos diga não ao preconceito, não somos perfeitos!
Viva Zumbi! Vive Zumbi, seus ideais nunca terá fim!

Se há justiça de um lado ou de outro, isso seria chamado de autodefesa ou conquista. Mas isso é uma guerra. As guerras acontecem porque ambos os lados são justos.
(Hidetomo Kajomaru)

A realeza de Pelé

Depois do jogo América x Santos seria um crime não fazer de Pelé o meu personagem da semana. Grande figura que o meu confrade Laurence chama de ‘o Domingos da Guia do ataque’. Examino a ficha de Pelé e tomo um susto: – 17 anos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a de Pelé. Eu, com mais de 40, custo a crer que alguém possa ter 17 anos, jamais. Pois bem: – verdadeiro garoto, o meu personagem anda em campo com uma dessas autoridades irresistíveis e fatais. Dir-se-ia um rei, não sei se Lear, se ‘Imperador Jones’, se etíope. Racialmente perfeito, do seu peito parecem pender mantos invisíveis. Em suma: – ponham-no em qualquer rancho e sua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.

O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: – a de se sentir rei, da cabeça aos pés.

Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônia. Já lhe perguntaram: – ‘Quem é o maior meia do mundo?’. Ele respondeu com a ênfase das certezas eternas: – ‘Eu’. Insistiram: – ‘Qual é o maior ponta do mundo?’ E Pelé: – ‘Eu’. Em outro qualquer, esse desplante faria rir ou sorrir. Mas o fabuloso craque põe no que diz uma tal carga de convicção que ninguém reage e todos passam a admitir que ele seja, realmente, o maior de todas as posições. Nas pontas, nas meias e no centro, há de ser o mesmo, isto é, o incomparável Pelé.

Vejam o que ele fez, outro dia, no já referido América x Santos. Enfiou, e quase sempre pelo esforço pessoal, quatro gols em Pompéia. Sozinho, liquidou a partida, liquidou o América, monopolizou o placar.

Ao meu lado, um americano doente estrebuchava: – ‘Vá jogar bem assim no diabo que o carregue!’

De certa feita, foi, até, desmoralizante. Ainda no primeiro tempo, ele recebe o couro no meio do campo. Outro qualquer teria despachado. Pelé, não. Olha para frente e o caminho até o gol está entupido de adversários. Mas o homem resolve fazer tudo sozinho. Dribla o primeiro e o segundo. Vem-lhe, ao encalço, ferozmente, o terceiro, que Pelé corta, sensacionalmente. Numa palavra: – sem passar a ninguém e sem ajuda de ninguém ele promoveu a destruição minuciosa e sádica da defesa rubra. Até que chegou um momento em que não havia mais ninguém para brilhar. Não existia uma defesa. Ou por outra: – a defesa estava indefesa. E, então, livre na área inimiga, Pelé achou que era demais driblar Pompéia e encaçapou de maneira genial e inapelável.

Ora, para fazer um gol assim não basta apenas o simples e puro futebol. É preciso algo mais, ou seja, essa plenitude de confiança, de certeza, de otimismo que faz de Pelé o craque imbatível.

Quero crer que a sua maior virtude seja, justamente, a imodéstia absoluta. Põe-se por cima de tudo e de todos. E acaba intimidando a própria bola, que vem aos seus pés numa lambida docilidade de cadelinha.

Hoje, até uma cambaxirra sabe que Pelé é imprescindível na formação de qualquer escrete.

Na Suécia, ele não tremerá de ninguém. Há de olhar os húngaros, os ingleses, os russos de alto a baixo. Não se inferiorizará diante de ninguém. E é dessa atitude viril e, mesmo, insolente de que precisamos. Sim, amigos: – aposto minha cabeça como Pelé vai achar todos os nossos adversários uns pernas-de-pau.

Por que perdemos, na Suíça, para a Hungria? Examinem a fotografia de um e outro times entrando em campo. Enquanto os húngaros erguem o rosto, olham duro, empinam o peito, nós baixamos a cabeça e quase babamos de humildade. Esse flagrante, por si só, antecipa e elucida a derrota. Com Pelé no time, e outros como ele, ninguém irá para a Suécia com a alma dos vira-latas. Os outros é que tremerão diante de nós.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Crônica publicada na revista “Manchete Esportiva”, em 8 março de 1958.

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Descrever minha mãe seria escrever sobre um furacão em todo o seu poder ou a perfeição das cores de um arco-íris.

Maya Angelou
Eu sei por que o pássaro canta na gaiola (1969).

⁠Nos disseram que a vitória, não seria fácil.
Porém, deixaram de nos informar, que o sabor da conquista está muito mais na caminhada.
Portanto, atingindo o objetivo, conhecemos o valor da gratidão pela batalha.