Serenidade para Enfrentar as Dificuldades
Mais um dia se iniciá , e nos temos a oportunidade de tentar fazer bem feito tudo o que fizemos maú feito ontem.
DESISTI
Era tudo perfeito. Nossos gostos combinavam, nosso beijo se encaixava, as conversas nunca tinham fim. Cada vez mais, eu sentia que éramos feitos um para o outro. Eu não cabia em mim de tanta felicidade.
E o que mais me fazia feliz era ver que você também se sentia assim.
O casal perfeito. Aquele que todos os amigos, dos dois, tinham certeza que envelheceriam juntos. E nós também. A vida nos três primeiros meses de namoro era maravilhosa. Programas básicos, mas que eram meras desculpas para estarmos juntos.
Rua, chuva, fazenda, parque igreja, protestos, cursos de bordado, o que fosse junto com você eu ia. E ia bem feliz.
Depois começou ficar mais sério, mas não menos maravilhoso. Começamos a falar sobre grana, planos de vida, perspectivas. E começamos a pensar em construir uma vida a dois. Mais séria, mais adulta. Aos poucos, as coisas foram tomando forma, as dificuldades aumentaram de grau e intensidade. Mas ainda éramos apaixonados.
As brigas ganhavam mais hostilidade, eram mais contundentes e cada vez por motivos mais tolos, mas mesmo assim ainda éramos apaixonados. Até que chegou um momento que eram mais brigas do que paz, eram mais motivos para separarmos do que ficar por aqui.
Mas ainda éramos apaixonados. E quantas vezes desisti de desistir por conta disso?
Meu humor foi-se deteriorando, minha saúde acabando. E a sua também. Até que um dia terminei. E você, em meio a uma crise louca, me disse que sabia que eu não gostava mais de você. A esta altura, isso nem fazia mais diferença, mas hoje quero contar: eu ainda era apaixonada por você.
Foi tão difícil dar um ponto final, dizer adeus e ainda ouvi-lo pondo em dúvida meu sentimento. Aquele que me corroía por dentro a cada roupa colocada na mala e quase me convencia a desistir. Quando saí por aquela porta, minhas lágrimas e meus soluços eram incessantes. Eu dirigia chorando enquanto lembrava de seu sorriso, de suas mãos, de seus beijos, de nosso começo de namoro.
Foi então que parei o carro, respirei fundo e me lembrei de mim mesma, de como eu era feliz naquele começo e de como agora eu vi ia sofrendo e pensei: "Ainda sou apaixonada, sim. Mas desisti de você antes que eu tivesse que desistir de mim."
Ainda sinto saudades, ainda sou apaixonada por você, mas por mais apaixonada que eu seja, não vale a pena sofrer.
Enxuguei as lágrimas, liguei o rádio no último volume e cantei junto cada música o mais alto que pude.
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
...
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
Cavei..Cavei..Caveeei
...
não foi romântico, mas foi profundo ;)
As Marias da Graça ganharam seus narizes vermelhos em julho de 1991 e resolveron formar um grupo de mulheres palhaças, algo totalmente novo no país.
São mulheres que trabalham o riso e escolheram a arte da palhaça para expressar o cotidiano feminino. Interferem assim, na visão tradicional deste universo artístico.
O grupo optou por uma atuação popular e estar presente em diversos pontos da cidade. Em seus projetos procuram sempre diversificar os locais de apresentação - do Leme ao calçadão de Bangu. Acreditam que todos tenham acesso à cultura.
Utilizam o teatro como um meio de socializar e educar. Através do Teatro Popular participam do processo de fortalecimento da identidade cultural da cidade, assim como, fortalecem a sua identidade artística.
Os 13 anos de teatro de rua, palcos e projetos possibilitaram ao grupo a formação de uma platéia que as prestigia independente do espaço, local ou proposta de encenação.
Acreditam na leveza da/o palhaça/o e no riso como um instrumento poderoso na renovação social. Não pensam na tragédia ou no drama como uma linguagem sua. As Marias da Graça são palhaças, cariocas e bem humoradas, compromissadas com o humor, a brasilidade, a mulher, o teatro de rua e de grupo, e que agora com mais de doze anos de estrada, reitera seu compromisso com a arte como uma das melhores contribuições para uma sociedade mais justa e feliz.
As Marias da Graça Associação de Mulheres Palhaças
Em 2003 o grupo fundou a Associação de Mulheres Palhaças As Marias da Graça. Fazem parte dessa associação as atrizes/ palhaças: Vera Lucia Ribeiro, Geni Viegas e Karla Conká, que estão desde a fundação do grupo em 1991, e Samantha Anciães. Além disso, o grupo convida atrizes/ palhaças, para participar de oficinas, espetáculos e projetos. Em 2003, Cris Muñoz e Mônica Müller excursionaram na Mostra Sesc CBTIJ de Teatro e Cris Muñoz participou do 2º Festival Internacional de Palhaças em Andorra – Europa (maio/2003). Vânia Cardoso, residente em Londres, foi com o grupo ao 13º MOTRARÁ FESTSESI em MG e atuou no Circuito Carioca de Teatro de Rua, Circo e Folias.
Em 2003 o grupo recebeu 02 prêmios na área de gênero:
- Global Fund for Women, San Francisco, EUA
- IV Concurso de Empreendimentos Exitosos Liderados por Mulheres, Rede Mulher de Educação, São Paulo.
A metodologia do grupo consiste em ser um referencial de trabalho e aprendizado. Fomentando a arte da (o) palhaça (o), dentro da visão do feminino, a outras atrizes que trabalham ou que queiram trabalhar com esta linguagem. Cria-se assim, um banco de talentos, permitindo que as atrizes/palhaças tenham oportunidade de se apresentar ao mercado de trabalho.
" Se você não viu com seus próprios olhos e não ouviu com seus próprios ouvidos. Não invente com sua mente pequena e não compartilhe com sua boca grande!"
Não importa, em algum momento íamos nos despedir. Se eu esperasse a tua decisão ia morrer na expectativa de algo acontecer, me contentando com migalhas de beijos em fim de noite. Decido eu então, arrumei minhas malas e estou partindo em busca de uma amor melhor!
E é bem assim: quando te falo coisas que ferem teu ego, você se revolta, me chama de louca e chata! E eu me sinto com a missão cumprida, atingi meu objetivo! Esse teu jeito de ficar brabo, só me prova que eu tenho razão!
Nao adianta nem sentir raíva de você, ja passei tanto por isso. Agora quero mais é viver. O tempo que eu choraria por ti, vou cuidar mim!
É estranho perceber que você se fez perder a graça, sozinho. Eu nem precisei me esforçar pra nao ter vontade de você!
Quem se interessa por filosofia, poesia, arte, ciência, pensa cultura e por sua vez fala sobre isso. Quem ocupa seu tempo apenas com Big Brother, novela, telejornais sensacionalistas, programas de auditório, pensa sobre isso e fala sobre os outros.
(...) Pois como os druidas sabem, é aquilo em que a humanidade acredita que modela o mundo e toda a realidade.
Nós somos bichas. Não precisamos de casamento. Não precisamos da aprovação de políticos impotentes e padres pederastas. Nós transamos com quem queremos, quando queremos. É o nosso direito dado por Deus.
Não importa quem você ama, mas como você ama. Genitália é apenas uma maneira que Deus encontrou de nos dar acessórios.
Vivemos em segredo, e vocês se convenceram de que nunca acreditaram em nós. Esqueceram de ter medo. Escreveram livros e fizeram filmes sobre nós, mas erraram quase tudo. Nós ficamos mais ricos e mais poderosos do que jamais poderiam sonhar.
Por anos nos dizem de quem e onde nos alimentar, e tratam os humanos como iguais. Começou a parecer uma prisão. Então fiquei frustrado e agi por impulso.
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