Ser Feliz antes de Qualquer coisa

DEVANEIO
E lá vem mais um julgamento alheio
Veste derrota em qualquer conquista
Contraditório nem passa no meio
Tribunal com porta aberta à injustiça
Cuspindo fogo, martelo sem freio
Tudo condena, mas perde de vista
Se faz réu do seu próprio devaneio.
(Alfredo Bochi Brum)

A mulher casada que trai o seu marido por qualquer conforto financeiro ou atração visual de outro homem é adúltera e viverá no sofrimento eterno após a sua morte.

⁠Que o tempo esteja a seu favor. Que o amor espante qualquer dor. Que o sorriso seja o seu amigo. E que a gratidão floresça o que há de melhor em você.

Sua família é o único esteio que você tem , tente preserva-lá a qualquer custo!!!!!

A essa altura, minha paz vale muito mais do que qualquer aprovação, independente de quem seja...

"Quem tem alma de palhaço, qualquer lugar vira um circo."

"Qualquer jumento guia um burro."

O invejoso é capaz de qualquer expediente para se livrar de quem o incomoda pelo sucesso pessoal. O que ele não entende (e isto sim, é trágico), é que apesar do muito que possa ter um dia, terá de se conformar com o que é e suportar a si mesmo até o fim de sua vida sem graça.

Na vida se aprende com a maturidade que em qualquer combate ou luta, que é mais fácil obter se o efeito desejado quando se bate certo e não quando se bate forte.

​Você se torna um "camaleão": É fácil pertencer a qualquer grupo quando você não tem uma forma definida.

Eu tenho aquilo roxo!

Quando casualmente a adulação não consegue o seu fim, a culpa não é dela, é do adulador.

Aproveita muito subir aos maiores empregos do Estado, para nos desenganarmos da sua vanglória e inanidade.

É por vezes mais fácil formar um partido do que ascender, pouco a pouco, à chefia de um outro já formado.

Se fosses grande, não precisarias de andas.

O primeiro sulco aberto na terra pelo homem selvagem foi o primeiro ato de civilização.

Há enganos que nos deleitam, como desenganos que nos afligem.

O espírito de intriga inculca demérito nos intrigantes.

Os bens de que gozamos exercem sempre menos a nossa razão do que os males que sofremos.

Enganamo-nos ordinariamente sobre a intensidade dos bens que esperamos, como sobre a violência dos males que tememos.