Ser Feliz antes de Qualquer coisa

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Hoje me dei conta de que em busca do que eu pensava ser a tal felicidade
Perdi muita coisa, tanta coisa q me passava desapercebida
que agora notei que é tão incrivel, tão fantastico
e que sempre esteve peerto, tão perto e nunca havia notado
o incrivel valor das coisas maais simples que existem
Poois muitas vezes ficamos cegos na procura de objetivos
e não apreciamos o valor destas siimples porem explendidas "coisas"

Essa vida tá uma belezura viu? Essa vida pode ser boa que é uma coisa. Hoje em dia, está ótimo. Não choro, não reclamo e nem apaixono.

Como definir, ao certo o que é ser amigo?
Amigo mesmo, é coisa rara. Amigos de verdade, a gente conta nos dedos.
Amigo é quem sente falta da gente, quem estende a mão, quem se importa por se importar de verdade, não por mera curiosidade. Amigo é companhia, é alegria, é risada, é silêncio, é torcida… É quem quer o bem da gente, quem se preocupa, quem dá bronca, quem ri com você, e ri de você. Quem faz loucura com a gente, e pela gente. É quem tá ali mesmo ausente, quem lembra, quem liga, quem surpreende. É pra quem a gente conta os segredos, com quem compartilha os medos, os desejos, os sonhos…
Quem não se encaixa nisso, não se pode chamar de amigo. Se chama alguem-que-se-considera, se chama colega, se chama conhecido, se chama qualquer coisa. Mas amigo, amigo mesmo, é bem mais que isso, é mais forte, mais intenso, sincero, e acima de tudo, verdadeiro.

Maior e melhor que amor

Às vezes me pergunto por que o amor, que dizem ser a coisa mais forte e importante que há, faz tanta gente sofrer. Entendo que algumas pessoas amam com impaciência, amam com possessão, amam com insegurança, amam com violência, amam com preguiça, amam das formas mais desajeitadas, e nada disso é coisa fácil de lidar. Mas o amor é assim mesmo, vem acompanhado de várias outras sensações, todas elas fora do nosso controle. O amor é lindo, mas também pode ser tenso, fóbico, difícil. Billie Holliday cantava: “Não me ameace com amor, baby/vamos só caminhando na chuva”.

Chego à conclusão, então, de que se o amor é nobre e, ao mesmo tempo, ameaçador, deve existir algo muito melhor que amor. Muito maior que ele. Um sentimento que vários de nós talvez já tenhamos experimentado, só que, como esse sentimento nunca foi batizado, não o reconhecemos com facilidade. É difícil classificar as coisas sem nome.

Maior que o amor, melhor que o amor: um sentimento que ultrapasse todos os padrões convencionais de relacionamento. Que prescinda de fogos de artifício por ter chegado e também dispense velório por ter partido, que se instale sem radares em volta, que não nos deixe apreensivos para entendê-lo e nem para traduzir os seus sinais. Um sentimento que não se atenha à longevidade nem a uma intensidade medida pelo número de declarações verbais. Que seja algo que supere conceitos como matrimônio, família, adequação social. Que seja individualizado, amplo e sem contra-indicações.

O amor — como o conhecemos — é apenas um aprendizado, um estágio antes de a gente alcançar isso que é maior e melhor: um sentimento que independe da presença constante do outro, que confere leveza à vida, que nos deixa absolutamente plenos e livres. Plenos o amor nos torna; mas livres? Não. O amor termina e isso nos atormenta. Quando é maior e melhor que amor, não termina, mesmo quando a relação se desfaz.

É um sentimento que, quanto mais forte, mais calmo. Quanto maior, mais discreto. A gente não o pensa, não o discute, não o compara, não o idealiza. Ele simplesmente encontra asilo dentro de nós e cresce sem a aflição daquelas regrinhas impostas ao amor: “tem que cultivar, tem que reinventar, tem que...”. Tem que nada. Tem que apenas curtir. É até bom que ele não tenha nome, símbolo, cor e teorias. Melhor assim, sem estampar capas de revista, sem que ninguém o use como argumento para cometer insanidades, sem virar mote para propaganda, sem fazer sofrer nas novelas e nem na vida.

Simplesmente enorme assim, sem ameaçar. Transcendente como um convite para caminhar na chuva...

A Saudade é uma coisa boa! É a lembrança de um momento bom que merece ser Eternizado!

A única coisa pior do que ser magoado é todos saberem que você está magoado.

Carrie Fisher
Postcards from the Edge

Envelhecer é a coisa mais poética do mundo: até os olhos ficam entre aspas. Deve ser porque entre a infância e a velhice há um instante chamado vida.

Muitos me perguntam porque quero ser fisioterapeuta. Só digo uma coisa, a fisioterapia me fez ver um novo mundo de outra forma, onde com fé, trabalho e dedicação podemos ajudar o próximo.

Tatuagem é coisa de jovem e eu quero ser jovem pra sempre independente de minha idade.

Posso não ser a pessoa certa para você, mas concerteza farei a coisa certa para te ter.
Quero ser aquilo que vai te surpreender e nem você irá entender.
Não quero ser um sonho, mas quero construir um junto à você.
Serei o erro que foi um acerto para você, farei de nós o melhor que pudermos ser.

Estilo é uma coisa que a gente tem ou adquire.Pode ser até o estilo cafajeste.

É tanta coisa pra ser dita e demonstrada.. mas ao mesmo tempo as palavras somem, se calam, se escondem.

Certas palavras tem o significado errado. Falácia, por exemplo, devia ser o nome de alguma coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam criar falácias com todas as suas variedades. A Falácia Amazônica. A misteriosa Falácia Negra.
Hermeneuta deveria ser o membro de uma seita de andarilhos herméticos. Onde eles chegassem, tudo se complicaria.
- Os hermeneutas estão chegando!
- Ih, agora que ninguém vai entender mais nada…
Os hermeneutas ocupariam a cidade e paralisariam todas as atividades produtivas com seus enigmas e frases ambíguas. Ao se retirarem deixariam a população prostrada pela confusão. Levaria semanas até que as coisas recuperassem o seu sentido óbvio. Antes disso, tudo pareceria ter um sentido oculto.
- Alo…
- O que é que você quer dizer com isso?
Traquinagem deveria ser uma peça mecânica.
- Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto.
Plúmbeo deveria ser barulho que um corpo faz ao cair na água.
Mas, nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração.
A princípio foi o fascínio da ignorância. Eu não sabia o seu significado, nunca me lembrava de procurar no dicionário e imaginava coisas. Defenestrar deveria ser um ato exótico praticado por poucas pessoas. Tinha até um certo tom lúbrico. Galanteadores de calçada deveriam sussurrar ao ouvido de mulheres:
- Defenestras?
A resposta seria um tapa na cara. Mas, algumas… Ah, algumas defenestravam.
Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas talvez mandassem defenestrar a casa. Haveria, assim, defenestradores profissionais.
Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que encerram os documentos formais? “Nesses termos , pede defenestração..” Era uma palavra cheia de implicações. Devo até tê-la usado uma ou outra vez, como em?
-Aquele é um defenestrado.
Dando a entender que era uma pessoa, assim, como dizer? Defenestrada. Mesmo errada era a palavra exata.
Um dia, finalmente, procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa mentir. “Defenestração” vem do francês “Defenestration”. Substantivo feminino. Ato de atirar alguém ou algo pela janela.
Ato de atirar alguém ou algo pela janela!
Acabou a minha ignorância, mas não minha fascinação. Um ato como esse só tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão muito forte. Afinal, não existe, que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela porta, ou escada a baixo. Por que então, defenestração?
Talvez fosse um hábito francês que caiu em desuso. Como o rapé. Um vício como o tabagismo ou as drogas, suprimido a tempo.
- Lês defenestrations. Devem ser proibidas.
- Sim, monsieur le Ministre.
- São um escândalo nacional. Ainda mais agora, com os novos prédios.
- Sim, monsieur lê Mnistre.
-Com prédios de três, quatro andares, ainda era possível. Até divertido. Mas, daí para cima vira crime. Todas as janelas do quarto andar para cima devem ter um cartaz: “Interdit de defenestrer”. Os transgressores serão multados. Os reincidentes serão presos.
Na Bastilha, o Marquês de Sade deve ter convivido com notórios defenestreurs. E a compulsão, mesmo suprimida, talvez ainda persista no homem, como persiste na sua linguagem. O mundo pode estar cheio de defenestradores latentes.
- É essa estranha vontade de jogar alguém ou algo pela janela, doutor…
- Humm, O Impulsus defenestrex de que nos fala Freud. Algo a ver com a mãe. Nada com o que se preocupar – diz o analista, afastando se da janela.
Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A basculante foi inventada para desencorajar a defenestração. Toda a arquitetura moderna, com suas paredes externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação inconsciente a esta volúpia humana, nunca totalmente dominada.
Na lua-de-mel, numa suíte matrimonial no 17º andar.
-Querida…
- Mmmm?
-Há uma coisa que preciso lhe dizer…
-Fala amor.
-Sou um defenestrador.
E a noiva, na inocência, caminha para a cama:
- Estou pronta pra experimentar tudo com você. Tudo!
Uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada. Entre gemidos, ele aponta para cima e balbucia:
- Fui defenestrado…
Alguém comenta:
- Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela.
Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, amassa-lo e defenestrar essa crônica. Se ela sair é porque resisti.

"A coisa mais complicada neste mundo é ser amigo de uma mulher tão bonita por muito tempo enquanto solteiro"

A pior coisa do mundo é ser obrigado a se acostumar com a falta de algumas pessoas.

⁠⁠O mundo pode ser lindo ou horroroso. A única coisa que muda é a forma como o enxergamos...

⁠Determine que a coisa pode e deve ser feita, e então encontre o caminho.

Abraham Lincoln

Nota: Trecho de discurso na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, em 20 de junho de 1848.

⁠A coisa mais poderosa que você pode fazer agora é ser paciente consigo mesmo, e não desistir de você enquanto as coisas estão se organizando e a vida desenrolando.

Ataques de pânico podem ser uma maneira do corpo dizer que sabe de alguma coisa.

Odeio ter que guardar tudo que acontece só para mim, é péssimo ser um vazio cheio de coisa.