Ser Feliz antes de Qualquer coisa
Não espero muita coisa dos outros. Faz tempo que eu aprendi a ser assim, e não faço charme para ser aceita por ninguém, faz tempo que eu aprendi a ser assim também. O mais importante nesse aprendizado todo é que a gente passa a ser mais responsável com os nossos atos e palavras, e mais respeitosos com os outros. Não forçamos a barra, mas também não ficamos dependentes do que não vem. É uma libertação da vida, e um cuidado imensurável de Deus também. A gente aprende a amar sem esperar muita coisa em troca.
Sem a graça de Cristo acha-se o pecador em estado desesperador; coisa alguma pode ser feita em seu favor; mas pela graça divina é comunicado ao homem poder sobrenatural, que opera em seu espírito, coração e caráter.
Ter a sensação de que por trás de tudo que pode ser vivido há alguma coisa que nossa mente não consegue captar, e cujas belezas e sublimidade só nos atingem indiretamente, na forma de um débil reflexo, isso é religiosidade. Nesse sentido, sou religioso.
É tanta coisa pra ser dita e demonstrada.. mas ao mesmo tempo as palavras somem, se calam, se escondem.
Maior e melhor que amor
Às vezes me pergunto por que o amor, que dizem ser a coisa mais forte e importante que há, faz tanta gente sofrer. Entendo que algumas pessoas amam com impaciência, amam com possessão, amam com insegurança, amam com violência, amam com preguiça, amam das formas mais desajeitadas, e nada disso é coisa fácil de lidar. Mas o amor é assim mesmo, vem acompanhado de várias outras sensações, todas elas fora do nosso controle. O amor é lindo, mas também pode ser tenso, fóbico, difícil. Billie Holliday cantava: “Não me ameace com amor, baby/vamos só caminhando na chuva”.
Chego à conclusão, então, de que se o amor é nobre e, ao mesmo tempo, ameaçador, deve existir algo muito melhor que amor. Muito maior que ele. Um sentimento que vários de nós talvez já tenhamos experimentado, só que, como esse sentimento nunca foi batizado, não o reconhecemos com facilidade. É difícil classificar as coisas sem nome.
Maior que o amor, melhor que o amor: um sentimento que ultrapasse todos os padrões convencionais de relacionamento. Que prescinda de fogos de artifício por ter chegado e também dispense velório por ter partido, que se instale sem radares em volta, que não nos deixe apreensivos para entendê-lo e nem para traduzir os seus sinais. Um sentimento que não se atenha à longevidade nem a uma intensidade medida pelo número de declarações verbais. Que seja algo que supere conceitos como matrimônio, família, adequação social. Que seja individualizado, amplo e sem contra-indicações.
O amor — como o conhecemos — é apenas um aprendizado, um estágio antes de a gente alcançar isso que é maior e melhor: um sentimento que independe da presença constante do outro, que confere leveza à vida, que nos deixa absolutamente plenos e livres. Plenos o amor nos torna; mas livres? Não. O amor termina e isso nos atormenta. Quando é maior e melhor que amor, não termina, mesmo quando a relação se desfaz.
É um sentimento que, quanto mais forte, mais calmo. Quanto maior, mais discreto. A gente não o pensa, não o discute, não o compara, não o idealiza. Ele simplesmente encontra asilo dentro de nós e cresce sem a aflição daquelas regrinhas impostas ao amor: “tem que cultivar, tem que reinventar, tem que...”. Tem que nada. Tem que apenas curtir. É até bom que ele não tenha nome, símbolo, cor e teorias. Melhor assim, sem estampar capas de revista, sem que ninguém o use como argumento para cometer insanidades, sem virar mote para propaganda, sem fazer sofrer nas novelas e nem na vida.
Simplesmente enorme assim, sem ameaçar. Transcendente como um convite para caminhar na chuva...
Hoje me dei conta de que em busca do que eu pensava ser a tal felicidade
Perdi muita coisa, tanta coisa q me passava desapercebida
que agora notei que é tão incrivel, tão fantastico
e que sempre esteve peerto, tão perto e nunca havia notado
o incrivel valor das coisas maais simples que existem
Poois muitas vezes ficamos cegos na procura de objetivos
e não apreciamos o valor destas siimples porem explendidas "coisas"
A coisa. Fico tentando imaginar. Pode ser um surto de raiva que a faz gritar e babar. Ou pode ser um exílio voluntário, ficar dias trancada no quarto sem responder a ninguém, sem atender telefonemas. Pode ser um ataque de tirania. Uma greve de silêncio. Mais ou menos isso: ausentar-se sem explicação quando mais necessitam dela, ou existir além da conta. Um estado de não-normalidade. Ficar possuída. Pelo demônio? Pelo exu? Por uma alma penada?
Pela "coisa".
Felizmente nunca assisti à "coisa" dela em ação, talvez até seja lenda. Mas que "a coisa" existe, não tenho dúvida. Todos nós temos que lidar com "a coisa" de vez em quando.
Namoradas, em geral, têm "a coisa". Sua garota é totalmente doce, uma criaturinha do bem, quando de repente extrapola no ciúme, tem visões, acredita que você e aquela lambisgóia de camiseta verde no meio da platéia do show do Armandinho estão trocando olhares, e você nem consegue descobrir se a tal lambisgóia vale a pena, porque tem 10 mil pessoas ali, sendo que 7 mil são mulheres e 2 mil estão de camiseta verde. Sua namorada teve "a coisa". Agüente que passa.
E você? Você já perdeu parentes queridos, perdeu amigos, perdeu empregos e segurou a onda, agiu civilizadamente. Aí seu time cai pra segunda divisão e você pira. Passa três dias sem tomar banho, não come, não dorme, é agressivo com todos, principalmente com crianças, idosos e gestantes. "A coisa" se adonou de você.
Outro exemplo? Você está no meio de uma festa lotada, com aquele som bate-estaca insuportável e o ar-condicionado quebrado. Danou-se, "a coisa" começa a dar sinais de que está vindo. Veio. Torça para que "a coisa" faça você sair empurrando todo mundo até alcançar a porta de saída e pegar o primeiro táxi que passar, mesmo ocupado. A outra opção? Você tirar a camisa e dançar feito uma go-go girl no meio da pista.
Eu nunca tive "a coisa". Sou irritantemente controlada. No máximo altero a voz ou, que vexame, choro! Bem mulherzinha. A "coisa" não é para amadores. A "coisa" invade e se manifesta sem piedade. Se você nunca teve, é porque nunca chegou ao seu limite.
A "coisa". Um dia você vai ter uma. E talvez não demore. Começou o horário eleitoral.
<<o ser divino não é obra coisa se não o homem liberto real e objetivo, quer dizer, que ele comtempla e adora como um ser á parte.>>
Não tinha a intenção de ser grande, mais sempre quis crescer, não intentava conhecer muita coisa, mais algumas coisas me conheceram, pensei ser profundo e acabei por perceber a serventia do superficial.
Essa vida tá uma belezura viu? Essa vida pode ser boa que é uma coisa. Hoje em dia, está ótimo. Não choro, não reclamo e nem apaixono.
Como definir, ao certo o que é ser amigo?
Amigo mesmo, é coisa rara. Amigos de verdade, a gente conta nos dedos.
Amigo é quem sente falta da gente, quem estende a mão, quem se importa por se importar de verdade, não por mera curiosidade. Amigo é companhia, é alegria, é risada, é silêncio, é torcida… É quem quer o bem da gente, quem se preocupa, quem dá bronca, quem ri com você, e ri de você. Quem faz loucura com a gente, e pela gente. É quem tá ali mesmo ausente, quem lembra, quem liga, quem surpreende. É pra quem a gente conta os segredos, com quem compartilha os medos, os desejos, os sonhos…
Quem não se encaixa nisso, não se pode chamar de amigo. Se chama alguem-que-se-considera, se chama colega, se chama conhecido, se chama qualquer coisa. Mas amigo, amigo mesmo, é bem mais que isso, é mais forte, mais intenso, sincero, e acima de tudo, verdadeiro.
Ser o mau da fita aos olhos de um hipócrita é a coisa que menos importa para uma pessoa no seu perfeito juízo.
Então me deixa ser claro e te explicar uma coisa: corações partidos são reparados com o tempo, com o acaso, com técnicas que a gente nem sabe se funcionam, mas tenta. Acho que na verdade eles se curam da tentativa. Ou nunca curam, a gente que consegue mentir bem pra gente e acredita. Cê mente bem? Mente pra si, mas não tenta mentir pra mim porque eu quero ajudar. As coisas aí dentro tão meio dilaceradas, tua bússola não funciona mais, não dá mais pra apontar pro norte. Então vai pro sul. Vai sentir algo gelado, frio, que peça abrigo e não dê. Sente um pouco do escuro, chora, vai, chorar faz bem e lava o rosto, deixa tuas marcas nas olheiras e põe pra fora. Eu acho que a gente não cura, a gente drena. Drena a tristeza e drena todo o resto até perceber que secou e pronto. Depois de secar, você volta aqui e me diz que não arde, mesmo que esteja ralado. Me diz que montou a bússola no sul e que aquilo lá virou um norte. Isso acontece muito, essa coisa da gente se reinventar, se realinhar, se descobrir do avesso. E faz bem porque a gente explora o tato no escuro. A gente explora os sentidos e põe o instinto pra funcionar mais do que o pobre coração.
Dia desses você volta e redescobre esperança no meio da dor. E me conta que era impossível ter visto antes porque a gente não enxerga bem quando é escuro. Me diz que não sabe pra onde ir, mas que agora a sensação é diferente: você quer ir. Talvez queira ir pra um lugar que não parecia claro, exato, bacana ou coisa e tal. Mas as suas coordenadas mudaram, tua tatuagem é outra, teus modos descobriram um novo jeito depois de drenar a angústia de um coração partido no passado.
Eu percebi uma coisa: Necessito sempre escrever e falar sobre mim. Pode ser algo egocêntrico, mas é como um reconhecimento, uma prova de que sei quem sou. Contudo, quando essa pergunta é feita diretamente, talvez eu não a saiba responder. Digamos que mudo dependente do dia, hora ou lugar, dependente de quem me rodeia e de quantos me rodeiam.
Afinal, quem sou hoje?
Nessa madrugada de sábado sou apenas uma sonhadora que planeja um futuro certo e feliz, mas que sabe que ao amanhecer esses sonhos irão se esvair. Tudo é tão efêmero, tudo é tão lépido que me pergunto se de fato sei quem sou. Seria eu, eu mesma, nessas madrugadas? Seria eu, eu mesma, ao amanhecer? Seria eu, eu mesma, ao redor de meus amigos? Eu não sei! Talvez eu seja prepotente demais por achar que sei alguma coisa, de achar que sei quem sou. O fato é que mudo dependente do externo, o fato é que não sei quem sou.
Um abraço pode ser a melhor coisa do mundo por alguns segundos. E quem não quer a melhor coisa do mundo?
Garotas não sabem ser solteiras aos domingos, e há domingos praticamente toda semana, coisa que as empurra para um relacionamento sério e duradouro.
(Se isso não é amor, eu não sei o que é)
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