Ser Feliz antes de Qualquer coisa

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Sem você fico confuso e não sei quem sou.

Minhas decadências amorosas se tornam aparentes quando os discos de punk rock são substituídos pelas faixas de pop romântico. Esses altos e baixos que, mesmo sem consentimento, dominam meus fones de ouvido e transbordam pelos olhos nas famigeradas lágrimas. Mas não é culpa das letras e ritmos um tanto quanto melancólicos, a culpa é das lembranças e dos pensamentos que nunca se tornarão realidade.

“É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.”
(José Saramago)


"Fora da Ilha"_ um olhar para si

Ainda que tenhamos a certeza de que nada passa desapercebido de nossos olhares mais críticos e aguçados, nada somos e nada sabemos. Nem de nós mesmos, muito menos acerca do que nos fascina. Somos uma legião de sabidões, doutorados em hipocrisia e mestrados na leviandade. Vivemos como se soubéssemos o segredo da vida e impregnamos o nosso trajeto com o peso vil das experiências mal sucedidas. Ora bolas, quem somos e para onde vamos? Eis esse grande mistério milenar...
Seres surtados e altamente despreparados para a vida e para o que ela oferece... Nem mesmo conseguimos enxergar o que faz morada em baixo de nossos olhos. Nada, definitivamente nada é observado como se deve. Abandonamos pessoas como coisas, como peças... E volta e meia retornamos, ou tentamos retornar Justamente porque não conseguimos lidar com a ausência da lágrima e da devoção.

"Neguei tanto, mas não era pra desistir tão rápido. Mesmo distante eu sabia que você estava ali, e sem isso eu não sei viver. Que merda!"

Um vaso quebrado não retorna nunca... Que grande carência humana. Voltamos atrás vez ou outra, daquilo que não nos proporcionava mais nada, simplesmente pelo fato de não conseguirmos lidar com a perda do que um dia foi seu. O amor vai, o amor vem... O amor empaca e o amor some. Será amor?

Para tanto, nada é necessário, basta ver o sorriso de quem um dia chorou. E tudo muda de cor.... O amor morto ressurge como uma fênix, dói peito, falta ar... Até as borboletas que já pairavam em outro ambiente retornam. Sofre o ultimo, sofre o atual, sofre o próximo... Sofremos! Porque o que não prestava mais, volta a ser tudo e o que era tudo passa a ser nada. Triste estágio. O ciclo não para... E basta uma tentativa e a coisa volta a ser como antes! E assim vai... Solidão, tristeza e vazio.
Um dia, cansamos de procurar.... Vamos promover o encaixe, quase que forçosamente. Ainda sobraram peças, sem cor, sem perfeição no encaixe, com muitas brechas e ainda assim o resultado surpreende, ficou lindo e foi o melhor que pude arrumar.... Mesmo torto, vazado e sem cor, gasto, a figura encanta. O desenho que se forma ao final é tão explendoroso aos nossos olhares cansados, que passamos o pouco tempo que nos resta sentados em nossos sofás nos questionando o porque de não termos montado isso antes! Lembrando de todas as peças que jogamos na caixa e que nunca mais encontraremos. Ta certo... É assim, o quebra cabeça vira quadro e o quadro vai pra parede. Que conto maldito! Logo vem o caminhão... Mas nem deu tempo da parede amarelar! Bom, lá se vai o quadro e todas as outras peças da casa direto para o lazarento sumidouro, porque? Nada mais habita ali. Acabou o tempo!

Caminhar na vida e aguardar peças, aguardar encaixes perfeitos para a nossa existência... Que grande estupidez humana. Amores vem e vão, massacrados pela intolerância e o egoísmo, pelo medo, por incertezas... E o que fica? Nada!
O que somos e para onde vamos? Volto a dizer... A grande verdade, humildemente falando é que não vamos a lugar nenhum! Por que já estamos aqui. Estamos aqui e aproveitamos a nossa estadia vivendo a miséria das relações vazias. Dos encontros vazios e das relações sexualmente satisfatórias e emocionalmente destrutivas. Que cagada! Não conseguimos enxergar o bom até que o tenhamos expulsado completamente... Não conseguimos viver o presente até que este vire passado, que fiasco! Tudo o que vai passa a ter valor e gosto, que engolimos diariamente com a sede do desgosto e da solidão! Que nutriente né?
Assim como o Rei de Saramago não considerava a existência de uma ilha não mapeada, nós acreditamos ser os entendedores de todos os nossos mistérios, todos! E nada escapa, sou isso e ponto.

Mesmo assim, o rei liberou a busca. Permitiu o barco seguir em águas profundas, rumo ao encontro da tal ilha! E o encontro... Ahhhh, esse se da, aos poucos... De fora pra dentro, e que aventura! Solitária, mas nem por isso ruim... Porque para ver a ilha, a briga e feia... É preciso sair dela! Sair, se despir e olhar minuciosamente para ela... Conhecendo-a como que pela primeira vez... Que grande exercício de renascimento! O que nos é importante, o que realmente nos nutre... O que queremos, o que nos constitui?
Muitas versões de Saramago sobre o conto da Ilha já foram compartilhados... Mas o autor nos deu esse presente para isso mesmo, e isso também faz parte. Sair de si... Olhar pra si, mapear a si... E por aí vai! Nada melhor... Não há nada melhor...

Afaste-se de sua ilha, olhe para ela e veja o quanto ela é linda e feia ao mesmo tempo. Conheça seus sentimentos, respire! Se conheça! E faça cada minuto valer a pena. Afinal, ser um perdido em nossa própria ilha, não deveria ter cabimento!

Tenho uma ideia, cuido do seu coração e você cuida do meu.



Frases que foram para o caderninho.

Roupa não define caráter, e o seu caráter que vai definir a roupa que você gosta de usar!

Tive aquela sensação peculiar de precisar me desculpar, mas sem saber bem o porquê.

E eu achei que seria diferente, achei que pelo menos dessa vez eu seria feliz. E pra variar, os finais foram iguais.

O que te faz feliz? Acordar sem o despertador, colocar leite no copo e encontrar a lata de Toddy quase vazia, mas descobrir que aquela quantidade é o suficiente, abrir o pote de sorvete e encontrar sorvete e não feijão congelado, encontrar dinheiro no bolso da calça, achar alguma foto de algum momento especial que você não conseguiu registrar na câmera de alguém, estar vestida de qualquer jeito, e com o pior humor do mundo e alguém te chamar de linda na rua, chegar na padaria e descobrir que o pão acabou de sair do forno, alguém colocar créditos no seu celular por engano, receber uma mensagem de alguém que você nem esperava que tivesse ou lembrasse do seu número, descobrir que sua mãe fez sua comida favorita pro almoço, receber sua prova e ver que não foi tão mal quanto pensava, estar desesperada pra terminar alguma tarefa e descobrir que você marcou a data errada, que ela ainda é pra semana seguinte, saber no Domingo à noite que no outro dia você terá um compromisso com sua mãe e não vai poder ir à aula, ligar o rádio e no mesmo minuto começar sua canção favorita, conseguir ficar num ótimo lugar no show do seu ídolo, pensar numa roupa pra uma ocasião e ela dar certo, ganhar abraços espontâneos e ouvir “eu te amo” sem nenhum motivo especial, ganhar uma festa surpresa no seu aniversário, contar uma piada idiota e mesmo assim as pessoas rirem bastante, descobrir que sua melhor amiga está tão triste quanto você por terem brigado, entender uma matéria que parecia impossível, descobrir coisas em comum com a pessoa especial, saber que alguém que você tem pouco contato nunca esquece de você, saber que alguém também lembra daquela tal situação pequena e boba que marcou muito pra você, encontrar uma música que pareça que foi feita pra você ou pro momento que você está vivendo, ganhar um sorriso de alguma criança desconhecida na rua, ficar sozinha em casa, ligar o som alto, dançar na frente do espelho, comer porcarias o dia inteiro, demorar muito no banho, dormir no sofá e acordar na sua cama, sonhar com as coisas que você queria que acontecesse e mais um milhão de coisas tão simples, mas que são as que realmente te fazem feliz e muitas vezes você nem sabe.

Ontem ri tanto no jantar, tanto que quase fui feliz de novo. Mas aí lembrei, no meio da minha gargalhada, como eu queria contar essa história para você. E fiquei triste de novo.

Pergunte a si próprio se você é feliz, e você deixa de sê-lo.

Dado que uma sociedade, segundo Smith, não é feliz quando a maioria sofre... é necessário concluir que a infelicidade da sociedade é a meta da economia política. As únicas engrenagens acionadas pela economia política são a avidez pelo dinheiro e a guerra entre aqueles que padecem disso, a concorrência.

Eu sou feliz, cara. Eu sou feliz demais. Mas eu sou infeliz demais, quando penso em você. Quando penso no que poderia ser, no que poderia ter sido. Eu sei que não dá. Eu nem quero que dê. Não quero mais. Mas não sei o que fazer com esse nó. Vai passar né? Eu sei. Com o tempo eu não vou mais olhar sua foto, nem sofrer, nem pensar o quanto é infeliz tudo o que aconteceu. Tomara que passe logo.

Cada um é feliz na medida que faz e cumpre a sua missão. A felicidade só resulta do cultivo da virtude.

Vivemos tempos de loucos amores, só é feliz quem sabe o que quer.

Charlie Brown Jr

Nota: Trecho da música Me encontra.

Fiquei feliz em poder sentir tua falta, - a falta mostra o quão necessitamos de algo/alguém. É assim o nosso ciclo. Eu te preciso. Perto, longe, tanto faz. Preciso saber que tu está bem (...) Ah, e eu estou te esperando, com meu vestido longo, óculos escuros grandes e meu coração pulsando forte, e te abraçar até sentir o mundo girar apenas para nós. É, eu gosto muito de ti.

Feliz por nada...

Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.

(...) Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma. Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.

Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre. Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto? A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa. Ser feliz por nada talvez seja isso.

Entre idas e vindas me resumo feliz. Entre altos e baixos me resumo equilibrada.

Tanto amor querendo fazer alguém feliz. Tanto amor querendo escrever uma história, mas só escrevendo este texto amargurado

Todo mundo quer uma vida feliz sem dificuldades ou sofrimento. Criamos muitos dos problemas que enfrentamos. Ninguém intencionalmente cria problemas, mas nós tendemos a ser escravos para poderosas emoções como a raiva, o ódio e o apego que baseiam-se em projeções erradas sobre as pessoas e coisas. Temos de encontrar maneiras de reduzir essas emoções eliminando a ignorância que os sustenta e aplicar forças opostas.

Sou mulher o suficiente para te fazer feliz. E você é capaz de me amar o suficiente a ponto de me fazer fechar os olhos para o mundo para ver apenas você?

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