Sentir Saudades poemas
FINJO CONTROLAR A FALTA QUE SINTO DE VOCÊ...
ME LEMBRO BEM AQUELA MADRUGADA FRIA QUE VOCÊ NASCEU,
É UMA SAUDADE DOÍDA SOFRIDA. MAS VOCÊ ME RECUSA ME ACUSA E ME DESPREZA, MAS EU NUNCA DEIXAREI DE TE AMAR VOCÊ É UM PEDAÇO DE MIM.... TE AMO MINHA FILHA !
SAUDADE SEM FIM
Essa Saudade que meu peito invade,
mata-me aos poucos sem bondade,
e tudo Parece uma grande loucura,
de um amor que parece não ter cura,
No brilho da graça da lua me abrigo,
Eu queria que estivesse ali comigo,
Desviar a tristeza do meu coração ,
Que em silêncio chora essa paixão ,
Essa saudade me fere; saudades sem fim.
Mas me abandonastes, enfim ,
Sei que em teu coração, não há lugar para mim .
Nas noites te busco ,no fascínio do luar
Pra sempre irei te amar; choro; não vou mentir
Queria que o brilho da lua trouxesse você aqui
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“Ser Feliz não é viver sorrindo de alegria, mas é derramar lágrimas pra lubrificar a alma com a saudade.”
—By Coelhinha
"Infelizmente pessoas que não tem Deus em seus corações são assim. São pessoas infelizes que não conseguem se alegrar com a felicidade de alguém, nem mesmo das pessoas que amam."
—By Coelhinha
Será que tive que cruzar o oceano para encontrar você?
Será que fui tolo de me declarar sabendo que não poderia te ter?
Sera que nosso fio vermelho é tão forte ao ponto de não se romper?
Queria querer estar com você, mas me impede a certeza pois tão grande é a dureza de ter que sofrer.
Hoje pensei em você, pensei em mudar seu nome
seu nome era profundo
era tudo que eu queria
te chamaria de Saudades.
Saudades do nosso amor.
Sinto saudade de acordar na madrugada e te ver me olhando.
Quantas vezes, assistindo TV, peguei você me observando com atenção.
Muitas vezes, enquanto escrevia meus pensamentos e poemas, você sempre estava curioso para saber o que eu estava escrevendo (risos).
Sinto falta do seu olhar, das nossas conversas profundas, dos momentos em que você queria mudar alguma parte da minha composição só para me vê irritada. Sinto saudade das suas risadas contagiantes e de ver você tocando violão com paixão, até mesmo de ouvir sua voz cantando como um pato rouco. Hahahaha.
DEPOIS QUE MARIA PARTIU...
... partiram a alegria, os sorrisos, os louvores, os cochilos no sofá.
Aquele terço de pedras azuis e brancas esteve com ela até o fim. Certamente escutaram cada dor, ouviram em silêncio cada prece, sentiram o arder dos joelhos de uma fé inviolável.
O cheiro do café não é o mesmo, já não se acorda cedinho na rede, ouvindo a TV alta sintonizada na reza do terço ou na celebração da missa.
E as 18h não se vê mais o mesmo encanto nem a mesma dedicação para ligar o rádio ou mudar a frequência para ouvir o programa Jesus te ama.
O cuidado com os de fora e com os da família era invejável. Uma preocupação, um querer perto e querer bem. Coisas de Maria...
O quintal já não ouve as mesmas gargalhadas das reuniões em família.
Olhar os quadros na parede de sua casa ou observar as fotografias dos álbuns que ela guardava com maior primor causa no peito uma emoção tamanha de memórias impagáveis.
O pé de cajueiro chora, pois, a espera todo ano para, ali em sua sombra, Maria quebrar castanha.
O fogão a lenha já não queima com a mesma simpatia.
A comida não tem o mesmo cheiro e nem o mesmo sabor.
A égua velha caducou em solidão, chorando noite e dia com saudades de Maria. As demais criações, como seu cachorro Surubim, ficaram desoladas, impotentes com tamanha perda.
Quem dera pudessem assinar um contrato de esperança, ficando, além da lembrança, a certeza de que Maria iria voltar.
E, como no ato ligeiro de balançar a rede ou fechar uma janela, tudo se modifica... tudo se modificou.
As frechas da janela verde relembram um ambiente onde, apesar das dores e desarmonias de um lar, o amor de Maria sobrepôs tudo.
E se a saudade tivesse outro nome, sem dúvidas seria Maria.
Mesmo de madrugada continuo sentindo falta sua, não me diga que não é doença.
Veja que agora estás num alto sono e eu estou aqui pestenejando na sua ausência
Houve um tempo em que meu maior medo já foi em perde a memória, pois era lá que você morava,
Hoje já não me importo mais, pois o que existe são escombros de uma antiga e linda mansão,
Hoje viajo pelo mundo fazendo novas histórias, construindo outras casas, colocando lindos quadros nas paredes da memória,
E se alguma memoria há de ficar, são dos momentos que sorri.
Saudade de você é vento frio no peito,
é tarde que demora a passar,
é silêncio gritando teu nome
em cada canto que eu olho.
Saudade de você tem gosto de ontem,
cheiro de abraço que não veio,
toque que a pele ainda sente,
mas as mãos já não alcançam.
E eu fico aqui,
tentando vestir o tempo com tua presença,
costurando lembranças na alma,
até que o destino te traga de volta.
"Se meu coração falasse, ele gritaria aos quatro cantos do mundo, o seu nome.
Por você, amada minha, eu abriria mão de tudo, fama, renome.
Daria a minha vida e de qualquer outro homem.
Existe uma eterna batalha entre seu olhar e sua ausência, disputam entre eles, qual mais me consome.
Não tenho desejo de ti: tenho dos seus beijos, sede; do teu corpo, fome.
Já não consigo lidar com nossas lembranças, me prostro de joelhos, rogo, imploro: Réquiem, Domine!
Tentei saciar a minha sede; acabei por afogar-me em sua fonte.
Quando perguntarem por nós, por favor, não nos lembre, não nos conte.
Quando lhe narrarem-me, quando disserem que me viram, não pergunte como estou, não queria saber com quem, tampouco onde.
Quando ao longe, ouvirdes chamarem teu nome, não se espavente, não é a morte; é só o meu morto coração, em seu último suspiro, gritando aos quatro cantos do mundo, o seu maldito nome..."
"Hoje, ela apareceu do nada.
Veio me pedir perdão, com palavras ensaiadas.
De olhos lacrimejados e voz embargada.
Frases mal ditas, coisas não ditas, ideias entrecortadas.
Do que me dissera, não pude crer em nada.
Só acreditei no beijo repentino, na nudez e na pele suada.
Acreditei em cada suspiro e após cada gemido, ela dizendo que me amava.
Acreditei quando sobre meu peito, caiu uma lágrima.
Da boca dela, não acreditei no perdão em palavra.
Acreditei no desespero em cada beijo, parecia, que em meus lábios, se afogava.
Fui capaz de crer, quando despida, à luz da Lua, sua pele brilhava.
Refleti só, enquanto ela adormecia, por toda a madrugada.
Eu até queria, mas não poderei perdoá-la.
Não posso correr o risco e perdê-la de vista, espero que amanhã, ela apareça aqui, do nada..."
Convicto
A paixão: Em cada coração que passei sei que deixei uma imagem boa refletida nos momentos de saudades.
A saudades: Sentimento por vezes duro, por vezes amável e em cada visita ao meu cérebro se comporta em alta voltagem.
O amor: Tão bom de ser vivido quanto imprevisível de ser durável, entre tantos elementos e conjuntos de forças que o fazem existir em cada um de formas e maneiras diferentes, apenas uma afirmação posso fazer, "é maravilhoso sentir!"
Assinei
Assinei um decreto,
nele deixei claro a minha insatisfação com a saudade,
dei créditos ao amor,
e deixei o tempo em débito.
Olhando as estrelas
Sentado no batente do quintal de casa no começo silencioso da madrugada olhei para as estrelas e elevei o nível das minhas lembranças do meu grande amor. Pude ver várias passagens dos nossos graciosos dias juntos, tantos elogios, quantos beijos, quantas emoções em forma de carinhos e os cuidados sendo tratados como sagrados.
Noite a dentro, recordar os teus hábitos, sentir nas flores o teu cheiro e ver aquela estrela dentre tantas que escolhestes como nossa e apenas como nossa, me deixou com saudades do teu santo abraço.
Um carrossel de memórias está passando em frente as estrelas e eu consigo enxergar cada sentimento, cada dia vivido, eu consigo enxergar você.
"Fui tolo, achei que minhas palavras, fariam dos meus sonhos, realidade.
Achei que minhas ações, trariam aos meus braços, a minha eterna saudade.
Pensei que seu sorriso calmo, traria ao conturbo da minha vida, alguma serenidade.
Novamente, os sinônimos tornaram-se um, fundiu-se o Famigerado à leviandade.
O tempo urge, o relógio me açoita a alma, com cada tic tac, tic tac.
Cada segundo, sem o negror do seu olhar, parece-me uma eternidade.
Quando em seu abraço, sob o julgo dos seus lábios e embebido da voz, a tranquilidade.
Meu algoz, parece parar, mas ainda sim, ele passa tão rápido: O correr do tempo, ao lado de quem se ama, é punição divina, pra de outras vidas, iniquidade.
Deus, me faz de exemplo, do mais alto céu, ri da minha desgraça, da minha jocosa calamidade.
Ora, como não revoltar-se?
Sabendo ele do que sabe.
Sabendo que sou o puro pecado, um demônio em Terra, o próprio diabo, para me castigar, fez tu e a fez cruzar meu caminho, você, inalcançável ao meu eu, revestida de toda santidade.
Lembro do meu paraíso inalcançável, você embalada em meus braços, e a pele arde.
Queria ser ateu acerca do amor, mas infelizmente, venero-te, minha divindade.
Rogo, imploro aos céus, por um único beijo, para que eu me enterre e minh'alma descanse, por toda eternidade.
Parece que ninguém ouviu, Deus riu: Fui tolo, achei que minhas palavras, fariam dos meus sonhos, realidade..."
"Não sei qual dos homens é o pior, meu caro amigo; aquele que sente demais ou aquele que teve a sorte, de nunca sentir algo.
Sabe, eu amaldiçoo os clérigos, os padres, por nos venderem a imagem de um inferno, que sei não existir.
Meu irmão pescador, aqui pagamos nossos pecados, o inferno é aqui.
Deus nos amaldiçoou com os nossos sentimentos.
Nós sentimos sem poder escolher, sem a certeza que seremos retribuídos da mesma maneira.
A única retribuição que se tem no amor é o ódio, a indiferença de quem se ama, o sofrer.
E todo homem que sente, todo homem que ama, vive o seu próprio purgatório diário.
Louco é aquele que ama, e escolhe viver sem quem se ama.
Acredito, que quando se escolhe a vida ao amor, não se amou de verdade.
O amor é o veneno da alma, e por isso Deus é imortal, pois ele não ama, impossível ele nos amar e nos fazer sentir.
Eu escolho a morte, todas as vezes, meu amigo, todas as vezes, nessa vida e na próxima, eu hei de escolher a morte
Quando n'outro plano, eu não puder ter com Deus, lhe asseguro, meu amigo, ele deu sorte..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador - Os Sinais
"Eu sou completamente apaixonado por você, meu amor, é verdade; mas já abri mão de outras paixões antes.
Talvez eu até lhe ame, amor meu, mas quem eu realmente amei, nunca tive, ela continua lá, na minha estante.
Até tentei abrir mão do meu único amor, mas ela está gravada na memória, cicatriz eterna em minh'alma, ama-la é meu purgatório, meu inferno de Dante.
Eu trocaria qualquer eternidade, por ao lado dela, um único instante.
Sei o que me acometeu, sei o que me tornei depois dela, sinto saudades do eu era antes.
Perdão, meu amor, meus devaneios, desilusões, vagueantes.
Eu sou completamente apaixonado por você, mas paixão não é amor, mesmo quando se existe uma beleza, como a sua, estoteante.
Meu coração é um infante.
Infelizmente, sou incapaz de abrir mão do meu único amor, mas minha beldade, não se demore, pois, já abri mão de outras paixões antes..."
"Se quiser só um momento carnal, por mim tudo bem; se tu, de mim, não fizeres, de ti também não farei questão.
Mas não falo pelo meu coração.
Se quiser que eu apague seu fogo, pode ser, mas é assim, que se inflama, a chama da paixão.
Se amar você for um erro, tudo bem, mas por esse erro, não hei de pedir perdão.
Vislumbro seus olhos, não sabia que era possível, ser tão pequena, a imensidão.
Nunca imaginei, ver-me refletido, em uma constelação.
Tu não me amas, passo a crer, se tu me disseres que não mereço o teu amor, lhe digo: tens razão.
Mas eu, amor meu, amo ninguém; quem ama é meu coração.
Somos como Gil e Drão.
E tu bens sabes, que o amor da gente é como um grão.
Semeei seu chão.
Plantei semente de ilusão.
Colhi o que plantei, dor e desilusão.
Queria ser o Alceu e você, a minha Anunciação.
Mas infelizmente, a indiferença ganhou em meu âmago o seu espaço, já não tem reversão.
Só te digo uma coisa, amada minha: Se quiser só um momento carnal, por mim tudo bem; se tu, de mim, não fizeres, de ti também não farei questão..."
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