Sentir a Natureza
DEUS:
A natureza expressa a tua beleza,
O amanhecer reflete o teu Ser,
O sol revela o teu poder,
e a lua, a tua luz vem nos oferecer.
Falando em voce
Tava falando com as rosas, elas falam de voce.
Falo com a natureza que tambem me fala de voce.
Falo com meu coração
E com a razão, que tambem me falam de voce.
Falo com o vento
Que logo me vem falando tambem de voce.
Falo com os pássaros
Eles tambem me falam de voce.
Ja falei de voce com o sol
A lua tambem me falou de voce.
Ja desenhei teu nome nas núvens
O mar trouxe de volta e gravou na areia.
Ja falei de voce ate comigo mesma
Mas eu tambem so sei falar de voce.
Então melhor falar com voce.
Porque voce me entende.
O que faço com voce?
Texto jacke.
RECOMECE SEMPRE
Recomece sempre.
Observe a natureza.
Tudo nela é recomeço.
No lugar da poda,
Surgem brotos novos.
Com a água, a planta
Renasce novamente.
Nada para. A própria
Terra se veste diferentemente todas as manhãs.
Isso acontece também conosco .
A ferida cicatriza.
As dores desaparecem.
A doença é vencida pela saúde.
A calma vem após o nervosismo.
O descanso restitui as forças.
RECOMECE!
ANIME-SE!
Se preciso, faça tudo novamente.
Um dia, ao olhar para trás, o homem verá o rastro de destruição que ele deixou na natureza. E nesse dia haverá apenas a dor da sua própria consciência.
O que podemos fazer diante das forças da natureza?
Se surpreendidos por uma tempestade de calúnias, podemos nos recolher aos invernos de nossa alma, ou, com o brilho de nosso sorriso, ofuscar a quem teme a luz do Sol.
Ao sermos testemunhas das picadas do preconceito, podemos nos unir ao enxame, ou, arejar nossa postura com as brisas da sabedoria.
Mordidos pelo lobo da traição, podemos acoitá-lo até a morte, ou, domesticá-lo nos bastidores dos nossos pensamentos, alimentando-o com poesia e filosofia.
Quando o nosso errante barco de desejos for sorvido por um maremoto de fracassos, podemos afundar em desespero, ou, nadar rumo ao mistério do nosso ser para contrabalançar as forças navegantes da emoção.
Sendo esquecidos à sombra branca do deserto da solidão, podemos nos tornar areia e padecer, ou, encontrar o acolhedor oásis que há em nosso coração e atrair novos amigos e amores para o recomeço da jornada.
Ao termos o coração dilacerado pelas feras da inveja, podemos enterrá-lo ainda em vida, ou, auscultar suas mais belas e sutis vibrações de esperança.
Ao sentirmos os tímpanos de nossos dogmas explodirem ante o uivo dos ventos da mudança, podemos engessar o nosso espírito, ou, nos transformar em uma borboleta azul e pairar sobre um novo jardim.
Ao ter os pilares de nossa personalidade abalados por um terremoto, podemos não compreender e agredir, ou, escorar nossos sentimentos nos ombros de verdadeiros amigos.
Quando nossa saúde estiver à mercê das faíscas de um incêndio, podemos espalhar o destempero, ou, aceitar nossas lágrimas como um bálsamo de Deus que nos saúda para um novo tempo.
Diante dos olhos da ave portadora da boa-morte, podemos não compreender o seu propósito de vida, ou, tornar o seu vôo um passeio de coragem para nossos filhos.
A natureza é fonte inesgotável de saber e vida. Quem a destrói comete o genocídio dos pensamentos e ensinamentos que foram dados por ela.
Você é linda por natureza, é bela como uma flor, te levo no pensamento para todo lugar que vou, tudo issio é uma prova do meu verdadeiro amor.
Hegel
A Idéia, A Natureza, O Espírito
Os três grandes momentos hegelianos no devir dialético da realidade são a idéia, a natureza, o espírito. A idéia constitui o princípio inteligível da realidade; a natureza é a exteriorização da idéia no espaço e no tempo; o espírito é o retorno da idéia para si mesma. A primeira grande fase no absoluto devir do espírito é representada pela idéia, que, por sua vez, se desenvolve interiormente em um processo dialético, segundo o sólito esquema triádico (tese, antítese, síntese), cujo complexo é obejto da Lógica; a saber, a idéia é o sistema dos conceitos puros, que representam os esquemas do mundo natural e do espiritual. É, portanto, anterior a estes, mas apenas logicamente.
Chegada ao fim de seu desenvolvimento abstrato, a idéia torna-se natureza, passa da fase em si à fase fora de si; esta fase representa a grande antítese à grande tese, que é precisamente a idéia. Em a natureza a idéia perde como que a sua pureza lógica, mas em compensação adquire uma concretidade que antes não tinha. A idéia, todavia, também na ordem da natureza, deveria desenvolver-se mais ou menos, segundo o processo dialético, das formas ínfimas do mundo físico até às formas mais perfeitas da vida orgânica. Esta hierarquia dinâmica é estudada, no seu complexo, pela Filosofia da natureza.
Finalmente, tendo a natureza esgotado a sua fecundidade, a idéia, assim concretizada, volta para si, toma consciência se si noespírito, que é precisamente a idéia por si: a grande síntese dos opostos (idéia e natureza), a qual é estudada em seus desenvolvimentos pela Filosofia do Espírito. O espírito desenvolve-se através dos momentos dialéticos de subjetivo (indivíduo), objetivo (sociedade), absoluto (Deus); este último se desenvolve, por sua vez, em arte (expressão do absoluto na intuição estética), religião (expressão do absoluto na representação mítica), filosofia (expressão conceptual, lógica, plena do absoluto).
Com o espírito subjetivo, a individualidade empírica, nasce a consciência do mundo. O espírito subjetivo compreende três graus dialéticos: consciência, autoconsciência e razão; com esta última é atingida a consciência da unidade do eu e do não-eu. O espírito subjetivo é estudado, em sentido vasto, pela psicologia, que se divide em antropologia, fenomenologia do espírito, psicologia propriamente dita. Não estando, pois, o espírito individual em condição de alcançar, no seu isolamento, os fins do espírito, de realizar a plena consciência e liberdade do espírito, surge e se afirma a fase do espírito objetivo, isto é, a sociedade. No espírito objetivo, nas concretizações da sociedade, Hegel distingue ainda três graus dialéticos: odireito (que reconhece a personalidade em cada homem, mas pode regular apenas a conduta externa dos homens); amoralidade (que subordina interiormente o espírito humano à lei do dever); a eticidade ou moralidade social (que atribui uma finalidade concreta à ação moral, e se determina hierarquicamente na família, na sociedade civil, no estado).
A sociedade do estado transcende a sociedade familiar bem como a sociedade civil, que é um conjunto de interesses econômicos e se diferencia em classes e corporações. O estado transcende estas sociedades, não porque seja um instrumento mais perfeito para a realização dos fins materiais e espirituais da pessoa humana (a qual unicamente tem realidade metafísica); mas porque, segundo Hegel, tem ele mesmo uma realidade metafísica, um valor ético superior ao valor particular e privado das sociedades precedentes, devido precisamente à sua maior universalidade e amplitude, isto é, é uma superior objetivação do espírito, segundo a metafísica monista-imanentista de Hegel, daí derivando uma concepção ético-humanista do estado, denominada por Hegel espírito vivente, razão encarnada, deus terreno.
Segundo a dialética hegeliana, naturalmente a sucessão e o predomínio dos vários estados na história da humanidade são necessários, racionais e progressivos; e necessária, racional e progressiva é a luta, a guerra, grças à qual, ao predomínio de um estado se segue o predomínio de um outro, a um povo eleito sucede um outro. Este, no fundo, tem razão sobre o vencido unicamente porque é vencedor, e aquele tem culpa unicamente porque é vencido. A história do mundo - com todo o mal, as injustiças, os crimes de que está cheia - seria destarte o tribunal do mundo. (O que se compreende, quando se faz coincidir o "ser" com o "deve ser", como acontece de fato no sistema hegeliano, graças à dialética dos opostos, em que os valores - verdadeiro-falso, bem-mal, etc. - são nivelados, porquanto igualmente necessários para a realização da idéia).
Se bem que no sistema hegeliano a vida do espírito culmine efetivamente no estado, põe dialeticamente acima do espírito objetivo o espírito absoluto, em que, através de uma última hierarquia ternária de graus (arte, religião, filosofia), o espírito realizaria finalmente a consciência plena da sua infinidade, da sua natureza divina, em uma plena adequação consigo mesmo.
Na arte o espírito tem intuição, em um objeto sensível, da sua essência absoluta; quer dizer, o belo é a idéia concretizada sensivelmente. Portanto, no momento estético, o infinito é visto como finito. Na religião, pelo contrário, se efetua a unidade do finito e do infinito, imanente no primeiro; mas em forma sentimental, imaginativa, mítica. Hegel traça uma classificação das religiões, que não passa de uma história das mesmas, segundo o seu sólito método dialético. Nessa classificação das religiões o cristianismo é colocado no vértice como religião absoluta, enquanto no ministério da encarnação do Verbo, da humanação de Deus, ele vê, ao contrário, a consciência que o espírito (humano) adquire da sua natureza divina.
Acima da religião e do cristianismo está a filosofia, que tem o mesmo conteúdo da religião, mas em forma racional, lógica, conceptual. Na filosofia o espírito se torna inteiramente autotransparente, autoconsciente, conquista a sua absoluta liberdade, infinidade. Como as várias religiões representam um processo dialético para a religião absoluta, assim, os diversos sistemas filosóficos, que se encontram na história da filosofia, representariam os momentos necessários para o advento da filosofia absoluta, que seria o idealismo absoluto de Hegel.
Medida pelas intenções da natureza, a pobreza é uma grande riqueza; pelo contrário, a riqueza é uma grande pobreza.
DA INVEJA
De todas as características que são vulgares na natureza humana a inveja é a mais desgraçada; o invejoso não só deseja provocar o infortúnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como também se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele é tão desejável como assegurar as mesmas vantagens para si próprio. Se uma tal paixão toma proporções desmedidas, torna-se fatal a todo o mérito e mesmo ao exercício do talento mais excepcional.
Por que é que o médico deve ir ver os seus doentes de automóvel quando o operário vai para o seu trabalho a pé? Por que é que o investigador científico pode passar os dias num quarto aquecido, quando os outros têm de expor-se à inclemência dos elementos? Por que é que um homem que possui algum talento raro de grande importância para o mundo deve ser dispensado do penoso trabalho doméstico? Para tais perguntas a inveja não encontra resposta. Afortunadamente, porém, há na natureza humana um sentimento compensador, chamado admiração. Todos os que desejam aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admiração e diminuir a inveja.
(A Conquista da Felicidade)
Boa Noite.......
O ser humano é desconfiado e inseguro de natureza, se alguém elogia que está perfumado, já nos vem a dúvida, estou perfumado realmente ou exagerei na dose?
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