Sentir a Natureza

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Não vamos mais lutar pra legalizar, se a natureza já legalizo. Porque a planta brota da terra.

Chuva ou sol faz parte da natureza e o seu coração, triste ou alegre, parte de si mesmo.

Deus criou o mundo, fez a natureza, aí num belo dia encontrei você, minha princesa.

A natureza nos ensina que o fruto não depende apenas do cuidado com a árvore, mas na paciência de esperar que ela cresça e amadureça.

" Ninguém pode viver coagido de sua liberdade. A liberdade é um direito que a natureza deu a todos, é um direito natural da natureza e quem for contra a liberdade está contra a natureza"

" Para a natureza não existe ninguém poderoso.

Ela termina com os poderes em três tempos, porque ela é a dona de seus feitos, é quem manda nos seus feitos."

⁠" A natureza é a maior expressão de Deus que pode existir"

Resistir à natureza e domina-la é fazer para si uma vida pessoal e imperecível, é libertar-se das vicissitudes da vida e da morte.

Certeza

Acusar sem ter certeza
é um ato indecente
é ferir a natureza
numa ação incompetente
é preciso ter cuidado
você pode ser julgado
mesmo sendo inocênte.

Não sou ateu por militância ou uma suposta rebeldia, mas sim por natureza.

O Homem é parte da natureza e a sua guerra contra a natureza é, inevitavelmente, uma guerra contra si mesmo.

A Bíblia nos ordena mortificar o pecado. "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena; prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é a idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]" (Cl 3.5,6). Não podemos obedecer parcialmente ou ser indiferentes quando procuramos eliminar o pecado da nossa vida.
Não é possível parar enquanto a tarefa estiver incompleta. Os pecados, do mesmo modo que os amalequitas, encontram sempre um jeito de escapar da matança, gerando, revivendo, reagrupando-se e lançando novos e inesperados ataques em nossas áreas mais vulneráveis.

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

Sou bipolar, meu amor é bipolar, tudo em mim é bipolar, até a natureza é bipolar. Você olha pela janela e vê um lindo dia de sol, coloca os pés na rua e é quase arrastado por enchentes, ventanias, etc...

Feliz primavera!
Em setembro, a natureza se faz presente em toda a sua plenitude, tornando os dias esplendorosos e a vida mais leve e alegre.
Conecte-se com a natureza.
Respire o ar puro no meio da floresta.
Observe com mais atenção o nascer e o pôr do sol.
Um arco-íris que aparece no céu depois da chuva.
A contemplação no cume das montanhas.
O encanto no encontro do rio com o mar.
As maravilhosas cachoeiras.
As gotas de orvalho brilhando nos verdes das plantas, contando os segredos das estrelas ao amanhecer...
O som das ondas do mar quando se esparrama nas areias das praias.
O som do vento e dos pássaros alertando para um espetáculo ainda maior: a chegada da primavera, com o desabrochar das flores, fazendo renascer a esperança com luzes, cores e alegria.

08 de março
Feliz Dia Internacional da Mulher

Guerreiras por natureza.
E com seu charme e sua beleza.
Vão mudando o mundo
sem perceber.

Uma das coisas mais trágicas que eu conheço
sobre a natureza humana
é que todos nós tendemos a adiar a vida.
Estamos todos sonhando com algum jardim
de rosas mágico no horizonte
ao invés de aproveitar as rosas que estão florescendo
no lado de fora de nossas janelas hoje.”

Não mude, Deus só te exaltou para glorificar o nome Dele. A natureza Humana tem a tendência a se vangloriar!

Na natureza existem quatro elementos que podem representar o amor.

TERRA: Berço das nossas emoções e sentimentos;

FOGO: Áquele nos faz amar ou odiar, sem meio termo.

ÁGUA: Que nos ajudam e nos faz viver, sentir e refresca a alma, lava o espírito.

AR : Onde podemos voar em nossos pensamentos e nas emoções.

Mas não esquecer a dose certa, pois o menor desequilibrio de um desses elementos podem ter causa irreversível.

Pense nisso.

É a natureza, e a vantagem, das pessoas fortes levantarem as questões cruciais e formar uma opinião clara sobre elas. Os fracos sempre têm que decidir entre alternativas que não são suas.