Sentimentos Perdidos

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Entre olhares perdidos um dia navegando consegui
cruzar meu olhar com os teus... deste dia em diante
nunca mais me vi sem a luz do teu olhar!
Vc é meu anjo solitário que jamais abandonarei

Foi um ótimo dia para recordar todos os dias perdidos.

Somos feitos de sonhos esquecidos.choros contidos
Projetos interrompidos e de amores perdidos.
O tempo voa, escoa...escorre pelas mãos, e os sonhos se vão
Os amores se vão...porque sofrer então.
Se todo sofrimento Terá sido sempre...em vão.

Ainda há sorrisos perdidos em meio a esta intolerância de idéias ao acaso feitas pelo vento a passar nessa mesa feita de cascatos jogados em brasa e fogo vento e gelo, sou meio vulgar ao falar meus pensamentos, mas eu... somente eu sei o que penso mas ao expressa-los em falar eles são meios erroneos esse adjetivo me faz mal ao expressa-los em meio a sociedade vulgar assim como eu. Nós fomos adestrados quando crianças em meios aos erros e aos medos e sofrimentos mas quando crescemos aprendemos a escolher, muito de nós continuamos no erro.

Fatos

Escuto vozes
ouço gritos
vejo passos perdidos
sinto ódio...
Escuto o vento
ouço guerras
vejo pessoas perdidas
sinto pena...
Me escuto
ouço meus gritos
me vejo perdida em mim
sinto a morte...

Deixei morangos perdidos na geladeira. Isso nunca acontece por acaso ou descuido e eu sei bem que eles estavam lá apodrecendo, e deixei, vi, senti, uma parte boa e bonita indo embora de mim

Devolve meu coração que você roubou
Meus olhos andam perdidos
Meus dias intermináveis...
As noites, você pode imaginar.
Te vejo nas ruas no rosto das pessoas
Nos lugares, nos bares, nas ruas.
Devolve minha solidão de antes,
Pois com ela eu já havia me acostumado.
Devolve minhas lágrimas...
Mesmo aquelas que ainda não chorei,
Pois preciso chorar e não consigo.
Devolve pra mim a mágia daqueles instantes,
A mística felicidade daquele dia em que te vi.
Tira de mim a sensação desse mar vázio.
Desse céu escuro, que já era tão escuro antes.
Devolve aquele gosto inconfundível que senti
Naqueles beijos que não canso de lembrar

Os sensatos perderam seu juízo
E os loucos encontram as razões
Homens cegos guiam os perdidos
E os surdos ouvem as confissões

Sou aquela que
Busca os sonhos perdidos.
Recruta novas lembranças,
Exercita a arte de viver
em paz em meio ao caos.

Sou aquela que
busca um caminho diferente
Porque já há muitos
remando conforme as marés.

Vivemos em um mundo de aparências
Onde o brilho dos olhos
Ficam perdidos nas ilusões

⁠Escritos perdidos

Quando eu partir
Procurem meus escritos perdidos
Poucos saberão onde os guardei
Ali não escondi nada
Ali foi onde me revelei
Não se assuste com a intensidade
Foi apenas um pouco da metade
Um tanto que me doei
Senti poucos limites
Corri, amei, chorei
De onde vem estas palavras
Ali está o Rodrigo
Alguém que muitos acham que existe
Mas a verdade é que quieto eu fico
Fico para me manter em riste
Para partir como sempre sonhei

As vezes fingimos ser quem não somos. E⁠ acabamos perdidos em nós mesmos!!

Voltamos sempre ao princípio, estamos perdidos

Iluminarei os tesouros perdidos, enriquecendo o mundo com o que há de mais puro em meu coração.

⁠Às vezes, um casal é uma espécie de caos e ambos estão perdidos. Às vezes lutamos juntos, às vezes lutamos sozinhos, e às vezes lutamos um contra o outro, isso acontece.

Quem sou eu no meio de uma multidão de perdidos

Preciso do vazio para preencher os sentidos perdidos...entre pontos escuto o silêncio e nele cada vez faço a mais morada...

Ainda dá tempo de mudar de carreira, traçar novos desafios, alcançar sonhos que pareciam perdidos. Ainda dá tempo de viver um novo amor, se entregar, se casar, ter filhos ou simplesmente cuidar de si mesmo.

Bugiganga


As bugigangas do coração
sempre estão perdidas
em algum achados e perdidos
de nossas vidas…


CZERWINSKIN,Marcos.Bugiganga.In:CZERWINSKIN,Marcos.Abajur
Amarelo. Porto Alegre: Besorah Brasil, 2014. p. 97.

⁠Novembros Perdidos

Era uma tarde de chuva na primavera
Recolhi os teus calçados na beira de fora em nossa casa de madeira
Limpei-me a calça suja de algumas poeiras da varanda
Onde ficávamos em duas cadeiras observando as estações
O teu semblante nunca iria imaginar-me um preço para trocá-lo
Você colocava um vestido verde retro com pétalas de rosas
Permitia decair sobre as curvas de seu pescoço um perfume manso
Fazia-me sentir em nuvens emolduradas por Deus
Sonhava todos os dias em percorrer o mesmo caminho ao teu lado
Teus olhos esmeraldas balanceava o palpitar de meu íntimo
Fazendo navegar-me por águas cristalinas e intensas
Desejo acobertar-me o passado em que lhe perdi
Sobre memórias de um ano tão distante e próximo de meu peito
Por onde circunstâncias da vida um anjo decidiu apartar-te de mim
Chuviscou-se carregadas nuvens em nosso lar de Novembros
Profundo sempre será o dia em que lembrar-me-ei de ti
Teu olhar esverdeado namorando meus lábios
Perdido em seus mares cristalinos e turbulentos.