Sentimentos Emocionantes
Me desfaço, me troco. me invento, me reinvento...Faço loucuras pra ter tua atenção, seja o que for pra ganhar um minuto do teu tempo...E qualquer migalha que receba de você já me deixa com o sorriso de orelha a orelha...me engano ! Percorro qualquer caminho que me leve a te senti por perto: me agarro á músicas pra te contar de mim, te confidenciar segredos " que nem maré " pra te contar da minha saudade " outra vez " pra te dizer que foi, que é, que vai ser pra sempre..."faz uma loucura por mim " e fez, a maior de todas as loucuras: zombou dos meus sentimentos, trancafiou meus sonhos, fez sangrar cada pedaço de mim: uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove...dez vezes na caixa posta ! "Te amo, te,amo, te amo " já não importa, já não faz sentido...
Leônia Teixeira
11/10/2017
Nunca diga para uma mulher que você á ama, mesmo amando, si impeça; Elas podem se aproveitar dos teus sentimentos.
Eu quero
Eu queria a perfeição
O momento certo da certeza
Sem dúvidas para atrapalhar
O dia claro
Quente com o sol transmitindo seu calor
Mas a noite escura
Com a lua iluminando com todo seu esplendor
Os dias andam diferentes
E os sentimentos confusos
Sonhar não é mais tão fácil assim
Porém, os pesadelos florescem cobrindo tudo com seus espinhos
Eu queria
Mas agora não quero mais
Viver por viver, não me satisfaz
Não há sentido, se não posso mais sonhar...
Que esta semana venha cheia de graças e de tudo que seja de graça: sorrisos, amizades, abraços, paz, fé, saúde e muito amor. Venda, compre, troque, doe e aceite troco. Quando o assunto é sentimentos, fazemos qualquer negócio que libere boas energias, que nos traga grandes emoções.
Nem sempre as nossas ideias e vontades são as melhores, confie que você está indo para momentos incríveis e incomparáveis; nossa inteligência e conhecimento limitados sempre freiam as atitudes que necessitamos para elevar bons sentimentos ao auge.
Sei,,,,
Hoje o dia amanheceu diferente
Um vazio de mim, de nada, de você
Ou sou eu que amanheci dormente
Sentimentos misturados,que não entendo
Uma saudade de uma abraço, um carinho
Ou simplesmente um momento, um olhar
De ficar nos teus braços e abraços sozinhos
Buscar no tempo e no espaço teus carinhos
E me perder procurando você no caminho
Genelucia
A FALTA DE AMOR
Hoje descobri que muito se aprende da vida vivendo.
Muito embora isso seja claro e notório para todo mundo.
Para mim que sou sonhadora e acredito nas pessoas e num mundo melhor.
Tem coisas que só aprendo quando as vivo, no cerne e no âmago da alma.
Aprendi hoje que se deve viver com alguém somente se esta pessoa nos amar muito,.
Mas com um amor profundo e sincero que seja capaz de tudo para nos ver felizes.
E também se formos capazes da amar esta pessoa na mesma intensidade.
Sentimentos puros e simples que crescem e tomam conta da alma
se apoderam do coração, do corpo e tranparecem no olhar
Sentimentos intensos, inexplicáveis, malucos e extraordinários
Que completam o sentido para estarmos nesse mundo
Se o sentimento que nos unir a alguém for somente:
carinho, respeito,companhia,gostar de estar junto,amizade.
Acredite não vale a pena; Dividir uma vida é muito mais.
Então ficamos sozinhos:
A solidão pelo menos não nos magoará no futuro,
a solidão não nos abandonará,
a solidão permanecerá conosco quando formos velhos, doentes, menos atraentes, menos sorridentes.
Estará conosco quando estivermos felizes e tristes, decepcionados ou cheios de esperança.
Tenha um relacionamento com alguém somente e somente se:
For uma grande paixão que depois será um grande amor,
Se esta pessoa te fizer respirar acelerado,
Se a falta te fizer sentir que nada tem mais sentido,
Se os lugares onde vais tem um vazio que você não sabe o que é,
Se o teu dia fica melhor quando sabes que a pessoas esta La, te esperando,
Se um sorriso, um abraço, um beijo, um carinho valem mais que qualquer coisa.
Então se for assim segure esta pessoa para sempre do teu lado,
Te apoiará mesmo quando estiver errado,
Mas nunca deixará de te mostrar os erros e faze-lo melhor
Estará com voce para chorar, para rir e parar planar da montanha
Também te dirá um: NÃO podes agir assim, quando voce precisar
Longe ou perto sempre sentirás sua presença como uma luz
E terás a certeza que o dia que não fores mais “a alegria da festa” ainda a terás do teu lado.
Nunca serás um velho ou velha abandonado (a). Encontras-te o unico tesouro: o AMOR
Genelucia
Se alguém é importante pra você fale, mostre, demonstre, pois são suas ações que dão vida aos seus sentimentos.
Só de pensar, penso, falta-me encontrar-te nos meus pensamentos, foi-se embora, lamento, afaga-me em teus mais profundos pensamentos.
Nós todos somos imperfeitos, porém, são nas imperfeições que encontramos as equações da paixão e suas reais belezas, cujo opostos se atrairão, criando laços que jamais se romperão.
Em meio às dúvidas e tristezas, é a força de vontade que nos mantém de pé. Mesmo quando tudo parece turvo, há dentro de nós uma centelha que insiste em brilhar. A constância é o que nos guia quando o entusiasmo vacila — é ela que nos faz continuar, passo a passo, mesmo sem ver o caminho inteiro.
Sentir dor, medo ou cansaço é humano. Mas podemos escolher não nos afundar neles. Podemos transmutar esses sentimentos em aprendizado, em coragem, em combustível para recomeçar.
Cada lágrima pode regar uma nova versão de nós. Cada queda pode ser impulso para um salto maior. Que nunca nos falte fé em nós mesmos. Que saibamos honrar nossos sentimentos, mas não nos prender a eles.
Porque a alma que decide continuar, mesmo ferida, é a que mais se fortalece.
E seguir em frente é, muitas vezes, o maior ato de luz.
Emoções em Estações
Assim como a primavera,
É florido e quente,
sempre se espera,
é um conforto contente.
Também é como o inverno,
tudo fica deserto,
o tempo passa devagar,
dói até cansar.
Massacrador como o verão,
uma sede sedenta sem comparação.
Que pode alegrar,
mas muito vai machucar.
Instantes
A vida é boa, de fato.
Mas a felicidade
é um enigma sem tradução,
uma chama que dança
no vento do acaso,
iluminando breves instantes
antes de se perder
como areia escorrendo
pelos dedos distraídos
de quem tenta aprisioná-la.
Não há palavras
que a definam,
nem mapa que revele
onde repousa.
Ela surge sem aviso,
num sorriso que rompe
a monotonia dos dias,
num abraço que se prolonga
além da urgência
e da insegurança.
É indescritível,
porque não se fixa
no intervalo de uma frase
nem se dobra
ao tempo de uma vida.
Quando nos toca,
é silêncio e pulsar,
uma vertigem de ser
sem o peso da identidade,
um vislumbre de essência
quando esquecemos
de existir.
Tem gente que caminha reto…
mas vive torto por dentro.
A coluna aguenta.
Mas a alma… geme em silêncio.
A gente acumula o que não vê.
Não são malas, nem caixas.
São camadas de silêncio.
Palavras que ficaram presas na garganta.
Olhares que machucaram sem dizer nada.
São dores que ninguém sequer notou.
mas que moram bem aí no fundo.
Desde cedo...
Ensinaram a engolir o choro,
a não demonstrar fraqueza,
a ser forte e não incomodar.
Mas ninguém explica…
que ser forte o tempo todo
também adoece.
Então você vai…
vai fingindo que tá leve.
Sorrindo pra não preocupar.
Segurando pra não desabar.
Aos poucos, você vai deixando de existir dentro do próprio corpo.
Até que um dia, o corpo grita.
O cansaço que não passa.
A raiva sem motivo.
Com essa vontade silenciosa...
de simplesmente... desaparecer.
Mesmo quando, por fora,
parece que tudo tá certo.
Bonito.
Normal.
Lá dentro, a alma sabe.
Ela sussurra, no intervalo entre um suspiro e outro:
“Me ouça.”
Hoje talvez seja o seu rito.
O momento de parar.
De abrir mão do que você carrega.
De sentir o que ainda te pertence.
E deixar no chão o que virou peso morto.
Você não precisa contar pra ninguém.
Nem se justificar.
Só respirar…
e deixar ir.
Porque, às vezes,
a maior força não está em continuar,
mas em soltar.
Início do Fim
A morte
não é um golpe final,
nem o apagar abrupto
de uma chama que ardeu em vão.
Ela começa
no primeiro sopro de vida,
como um murmúrio ancestral
gravado na espinha dorsal do tempo,
uma promessa silenciosa
de que tudo que nasce
traz em si
o prenúncio de partir.
Somos nós
quem tenta adiá-la
ou apressar sua chegada,
como se a permanência
fosse um direito herdado,
como se o fôlego
fosse posse
de quem o exala,
esquecendo que o ar
é só um empréstimo
da eternidade.
Entre o nascer
e o desfolhar da última pétala,
somos intérpretes falhos
de um roteiro
traçado pelas mãos do acaso,
dançando na corda bamba
do existir,
prolongando cada passo
como se a terra
não estivesse sempre
a um deslize
de nos tragar.
A morte
não é antítese da vida,
mas sua sombra inseparável,
um vulto paciente
que nos acompanha
até o instante
em que já não há mais corpo
para projetá-la,
quando o vazio,
enfim,
reivindica o espaço
que sempre lhe pertenceu,
e nós,
como poeira,
nos dissolvemos
no ventre do universo.
Aparência de Vida
Não há vida.
O que sou?
Um coração que pulsa
por reflexo de um hábito ancestral,
meus órgãos em perfeito estado,
como engrenagens meticulosas
de uma máquina que opera
sem memória ou intenção,
mantendo o teatro fisiológico
de um corpo que respira
por mera obediência biológica,
como se o oxigênio
fosse um combustível imposto
e não uma escolha consciente
de permanecer.
De certa forma,
sinto-me morto,
não pela ausência de pulsação,
mas pela falência do querer,
pela insuficiência da alma
em habitar o corpo que a carrega.
Sou um vulto cotidiano,
uma sombra que vaga
nas bordas do tempo,
um espectro inacabado
que percorre os dias
como um verso esquecido
no meio de um poema
que nunca se completa.
Vivo,
mas sem a densidade
de quem ocupa o próprio ser,
de quem molda o instante
com a intenção de permanência.
É como se a pele
repelisse o próprio contorno,
e o corpo,
apesar de intacto,
fosse apenas a moldura
de uma ausência dolorosa,
uma estrutura que insiste
em se manter ereta
mesmo quando o espírito
já desabou.
Versos de Revolta
Deixo meus versos
como rastros de fogo
num caminho que arde
pela culpa dos insensatos.
Minhas palavras ficam,
gravadas como cicatrizes
na pele da memória,
reação contra a hipocrisia
que escorre
das bocas ornadas
de tantos "intelectuais",
cuja erudição é verniz
sobre o vazio.
Não há o que temer!
Pois tudo já é temido!
O perigo não se manifesta
onde a covardia se veste
de autoridade,
onde a segurança se impõe
como jugo elegante,
um escudo frágil
contra a incerteza
que ruge no mundo.
Vivo em segurança?
Ou em confinamento?
Essa segurança sufoca,
nos molda em cúpulas
de certezas frágeis,
ergue muros invisíveis
que nos protegem
do caos lá fora,
mas nos exilam
dentro de nós mesmos.
Há de parar!
Ou então, pararemos nós!
Porque quem vive assim,
enjaulado em verdades prontas,
aprende a temer
até o próprio pensamento.
E se o medo crescer
maior que o desejo de liberdade,
é a alma que se condena
ao cárcere da resignação,
onde as palavras morrem
antes mesmo
de se tornarem grito.
Os versos que deixo
são insurgências contra o conformismo,
ecos de um coração inquieto
que se recusa a aceitar
a rotina disfarçada de escolha.
É urgente quebrar o silêncio
que nos encobre de poeira,
é preciso incendiar
as ideias moribundas
antes que a chama interna
se apague de vez.
Cicatrizes que Florescem
Eu carrego o peso dos dias não ditos,
os ecos de passos que não me pertencem,
fragmentos de uma estrada sem destino,
onde a dor se enrola nas raízes do tempo
e floresce como cicatriz que canta.
Há um grito em cada gota de chuva,
uma confissão no som que corta o vento.
A alma se espraia pelos campos secos,
e o coração, inquieto,
brota em flores que não pediram cor.
Sou rio que deságua na própria margem,
meu curso incerto entre pedras e paus,
correndo por entre trilhas rasgadas
que costuram minha pele ao chão da existência.
Não há ponte que atravesse o que sou.
Em noites de silêncio denso e cru,
a lua sussurra verdades que não quero ouvir,
desvenda os espelhos internos,
onde sou herói e vilão,
onde luto contra meu próprio reflexo
até me tornar pele, osso e vontade.
E quando o sol, ao fim de seu fôlego,
se deita sobre os montes quebrados,
meu corpo, feito de sonhos e poeira,
abre os braços para um horizonte que se dissolve
no vão entre ser e querer ser.
Eu permaneço inteiro
na tempestade que arranca galhos secos,
pois sou árvore que cresce do avesso,
raiz que abraça o abismo
e flores que desafiam o solo.
Sou também a calmaria que sucede o caos,
a certeza que nasce do chão devastado,
o tronco que se curva, mas não quebra,
que desafia o vento com sua seiva viva
e canta, mesmo quando a dor ecoa.
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