Sentido da Vida
A religião que te impõe sacrifício não é religião. O único sacrifício que faz sentido na vida é aquele onde lutamos para vencer as nossas imperfeições.
O sentido da vida não está onde... Está como se ver. E nem sempre, vai te satisfazer no como ver, mas, em como viver. À vida não tem explicação, vivemos e moeremos, pra onde vamos... Tá uma dúvida que só você pode se responder "
O verdadeiro sentido da vida é evoluir através do amor.
Pois é o amor a nossa origem e também o nosso destino.
Nós morremos. Esse pode ser o sentido da vida. Mas nós fazemos a linguagem. Essa pode ser a medida das nossas vidas.
Depois que a gente descobre o real sentido dessa vida; tudo passa a não fazer mais sentido, pois o único sentido é estar ao lado de quem criou tudo. Deus.
Amo o amor não no sentido de amar pessoas apenas, mas no sentido da vida, pois, o amor não depende de pessoas e sim da atitude de amar.
Amar à DEUS acima de tudo;
Amar à mim mesmo e ao meu próximo;
Amar as coisas boa da vida que eu desejo
Amar tudo que se faz com amor
Amar que eu recebo com amor.
O que dizer do amor? Se não o que devo amar.
Que em 2019, o sentido da vida seja a esperança,
Não da espera, mas da luta que preceda
A mudança...
Que em 2019, o valor das coisas esteja
Em sua importância, pois de nada vale
Tesouros que não nos preenchem...
Que em 2019, as pessoas se portem com decência,
agindo com humanidade,
Pois o caráter nada mais é do que a beleza de dentro...
Que em 2019, o brilho não esteja apenas nos fogos,
Mas nos olhos daqueles que acreditam que cada dia
é apenas mais um em que podemos semear a mudança...
Qual seria o real sentido da vida? Nós, meros humanos, buscamos diariamente a libertação de determinadas amarras que sufocam-nos como as mãos de um desesperado que se afoga no mar ao receber ajuda. O sistema nos oprime e passamos a buscar o que não queremos induzidos pela pressão social exercida veementemente sobre todos os indivíduos. Somos máquinas, somos pecilotérmicos, frios como a pele petrificada e inérte de um defunto e cinzas como a grande Londres entre 1760 e 1860. Perdemos nossa grandeza e sensibilidade. Contemos nossa arte em troca de uns poucos papéis que utilizamos para tentar preencher o vazio existencial de outrém. A fome já não é só de comida. A carência deixa de ser apenas sentimental. Nascemos e morremos atordoados pela monótonicidade da modernidade tão sólida quanto a água que escoa pelos nossos dedos. Até parece a vida.
Se você não tem humildade,ainda lhe falta aprender o verdadeiro sentido da vida,ainda falta aprender q Deus,presa outras coisas
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