Sentado a Beira do Caminho

Cerca de 56103 frases e pensamentos: Sentado a Beira do Caminho

dê-me vários motivos para desistir, e darei outros mais para continuar a lutar......

Inserida por Edsonnascimento2018

Tolo fui eu, ao pensar que poderia viver com um cérebro e sem um coração.

Inserida por Falsopoeta16

Amar não te faz sofrer, o que te faz sofrer é ser rejeitado por um amor..

Inserida por Falsopoeta16

O caminho mais curto

Zé era uma dessas pessoas que vivia fugindo das dificuldades. Sempre procurou o caminho mais curto e cômodo. Era mestre em atalhos. Nem sempre suas soluções eram as melhores. Mas sempre estavam de acordo com os seus próprios interesses. Sofrimento era uma palavra que simplesmente não existia no dicionário do Zé. Tudo o que pudesse provocar algum tipo de desconforto era imediatamente colocado em segundo lugar. Coisas como: solidariedade, amor, humildade, perdão... Um dia Zé morreu... Ao chegar no Céu encontrou São Pedro em frente a uma grande porta com uma imensa cruz de mais ou menos cinco metros. Zé saudou o Santo com a intimidade de um velho conhecido, do jeito que fazia com os amigos nos bares da vida, quando queria pedir algum favor. Depois, então, Zé lhe perguntou: - Qual o caminho mais curto para o céu? São Pedro respondeu: - Seja Bem-vindo, Zé! A porta é por aqui mesmo... Entre! Zé entrou e viu uma longa escada, bastante estreita e pedregosa. E perguntou imediatamente, como fazia nos velhos tempos: - Não tem um caminho mais curto? São Pedro respondeu com ternura e autoridade: - Não, Zé. O caminho é esse mesmo. Todos os que entram no céu passam por aqui. E tem mais. Você deverá levar esta Cruz até lá. São apenas cinco quilômetros de caminhada. O Zé olhou para a Cruz e pensou com seus botões: - Vou dar um jeitinho. Agradeceu e saiu com sua Cruz em direção ao Paraíso. Caminhou um quilômetro sem dificuldades. Foi então que viu um serrote esquecido no chão. Olhou ao redor, não viu ninguém e não resistindo a tentação, cortou um metro da Cruz. Continuou o seu caminho, mas levou junto o serrote. Mais um quilômetro, mais um metro cortado. Mais um quilômetro... cortou outro metro. Quando faltava apenas cem metros para chegar no Céu só havia mais um metro da Cruz. E lá ia o Zé carregando a cruz sem dificuldade, como sempre fez durante toda sua vida. Foi então que aconteceu o inesperado. Para chegar até o Céu, seria necessário atravessar um precipício. A distância até a outra margem era de cinco metros. Zé podia ver apenas um fogo intenso no fundo do precipício. Faltou coragem... ele não seria capaz de saltar tão longe. Desanimado, sentou. Lembrou então a oração do Anjo da Guarda que aprendera com sua avó. Começou a rezar... e logo seu Anjo da Guarda apareceu e perguntou: - Ei Zé... o que você está esperando? A festa lá no Céu está uma maravilha! Você não está escutando a música e as danças? Porque você está aqui sentado? Zé respondeu: - Cheguei até aqui, mas tenho medo de pular este precipício. O Anjo, então, exclamou: - Ora Zé, use a ponte! - Que ponte? Perguntou o Zé. E o Anjo respondeu: - Aquela que São Pedro lhe deu lá na entrada! Onde está a sua ponte, Zé? E Zé, compreendendo o seu grande erro, respondeu tristemente ao Anjo: - Eu cortei! Os caminhos mais curtos sempre nos levam a algum lugar, mas nem sempre nos ajudam a alcançar os nossos objetivos.

(Autor desconhecido)









Se alguém lhe fechar a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: a água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.

Inserida por Calypso

06.06.18

“Você tem que acreditar em mim e em você. Se você acredita nas opiniões dos outros voce acaba saindo do seu caminho”

(GEOVANNA MOTA)
9 anos

AetA 🙏🏽✨

Inserida por vicent_moreira

⁠A infância não é um tempo, não é uma idade, uma coleção de memórias. A infância é quando ainda não é demasiado tarde. É quando estamos disponíveis para nos surpreendermos, para nos deixarmos encantar. A infância é A infância não é um tempo, não é uma idade, uma coleção de memórias. A infância é quando ainda não é demasiado tarde. É quando estamos disponíveis para nos surpreendermos, para nos deixarmos encantar. A infância é uma janela que, fechada ou aberta, permanece viva dentro de nós.uma janela que, fechada ou aberta, permanece viva dentro de nós,a minha infância me traz lembrança de persistência,de lutas falidas e conquistada,hoje busco buscar forças nas lembranças da minha infância.

Inserida por zeti_coelho_costa

À beira da morte, eu fiz uma prece: Deus, permita que eu leia muitos livros na minha próxima vida.

Inserida por pensador

É como tudo na vida. Você acha que tem todas as respostas, e então, à medida que envelhece, percebe que não tem nenhuma. Quando você se dá conta, é tarde demais.

Não importa o que as pessoas digam, alguns não foram feitos para ser pais.

Na rua eu não confio em ninguém. Mas é mais seguro do que em casa. Você nunca pode
confiar em ninguém.

Eu fui muitas coisas, mas não sou mais. E digo mais: essa coisa de macho é superestimada.

Inserida por pensador

Olhe para onde está indo, e vá para onde está olhando.

Inserida por pensador

Quando se viaja em direção a um objetivo, é muito omportante prestar atenção no caminho. O caminho é que sempre nos ensina a melhor maneira de chegar, e nos enriquece...

Você não vai encontrar nenhum caminho fora de você.

Entre pernas, passos e tropeços a gente vai deixando algumas coisas pelo caminho e encontrando outras... O que não pode é se subtrair. O processo tem que ser de acréscimo, sempre. Nada é tão definitivo assim e a gente nunca É, a gente ESTÁ...
Sempre digo que quem se aprofunda nas coisas, quem mergulha, sabe exatamente o gosto que tem o alimento cru porque não se contenta com o que está pronto, posto sobre a mesa. A gente vai experimentando aqui e acolá, vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta, chora, celebra. A gente vive. A gente se conhece através das reações dos outros a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. A escolha é sempre nossa. Tal como as consequências. A gente resolve se entregar quando é tarde pra descobrir que pra respeitar o nosso próprio tempo, é preciso lembrar e ter o mesmo respeito pelo tempo do outro. E que muitas vezes, pra ser honesto, é preciso se correr um risco o qual não queremos. Mas a gente corre. Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma oportunidade de surpresa, mas teremos que estar abertos a isso. Nada é tão definitivo.

Os meus pensamentos foram-se afastando de mim, mas, chegado a um caminho acolhedor, repilo os tumultuosos pesares e detenho-me, de olhos fechados, enervado num aroma de afastamento que eu próprio fui conservando, na minha pequena luta contra a vida. Só vivi ontem. Ele tem agora essa nudez à espera do que deseja, selo provisório que nos vai envelhecendo sem amor.
Ontem é uma árvore de longas ramagens, e estou estendido à sua sombra, recordando.
De súbito, contemplo, surpreendido, longas caravanas de caminhantes que, chegados como eu a este caminho, com os olhos adormecidos na recordação, entoam canções e recordam. E algo me diz que mudaram para se deter, que falaram para se calar, que abriram os olhos atónitos ante a festa das estrelas para os fechar e recordar...
Estendido neste novo caminho, com os olhos ávidos florescidos de afastamento, procuro em vão interceptar o rio do tempo que tremula sobre as minhas atitudes. Mas a água que consigo recolher fica aprisionada nos tanques ocultos do meu coração em que amanhã terão de se submergir as minhas velhas mãos solitárias...

Penso que descobrir o caminho da felicidade é ter olhos de garimpeiro para as imensas pequenezas do dia a dia...

Vacilando com o pensamento do preço, eu me perguntei se teria tomado outro caminho, se Edward não tivesse ido embora. Se eu não soubesse como era viver sem ele. Aquele conhecimento era uma parte muito profunda de mim, e eu não conseguiria imaginar como me sentiria sem ela. "Ele é como uma droga pra você, Bella." A voz dele ainda era gentil, nem um pouco crítica. "Eu vejo que você não consegue viver sem ele agora. É tarde demais. Mas eu teria sido mais saudável pra você. Não uma droga; eu teria sido o ar, o sol". O canto da minha boca virou pra cima em um meio sorriso saudoso. "Eu costumava pensar em você desse jeito, sabe. Como o sol. Meu sol particular. Você equilibrava bem as nuvens pra mim". Ele suspirou. "Das nuvens eu posso cuidar. Mas eu não posso lutar contra um eclipse".

"Nunca é largo o caminho que conduz à casa de um amigo."

Nós, as mulheres, quando buscamos um sentido para nossa vida, ou o caminho do conhecimento, sempre nos identificamos com um dos quatro arquétipos clássicos. A Virgem (e aqui não estou falando de sexualidade) é aquela cuja busca se dá através da independência completa, e tudo que aprende é fruto de sua capacidade de enfrentar sozinha os desafios. A Mártir descobre na dor, na entrega, e no sofrimento, uma maneira de conhecer a si mesma. A Santa encontra no amor sem limites, na capacidade de dar sem nada pedir em troca, a verdadeira razão de sua vida. Finalmente, a Bruxa vai em busca do prazer completo e ilimitado - justificando assim sua existência. Athena foi as quatro ao mesmo tempo.