Sentado a Beira do Caminho

Cerca de 55006 frases e pensamentos: Sentado a Beira do Caminho

Quero num dia sem sol poder sentar a beira dos meus sonhos, que brilham mesmo na escuridao sem fim...
Quero num sonho brincar na noite encontrar a lua cheia de mim...
Num momento entrar em conflito comigo mesma, sem querer fugir do que teimo em ser.
Aceitar minha intensa imperfeiçao sem mudar meu contexto inexplicavel.
quero continuar assim, transparente em luz incandescente, inconsequente sem fim de mim.
Quero numa profunda expressao de sentimentos confusos, mostrar o que ha em mim.
Quero deixar subentendido o que sinto sem querer, e ofuscar meu querer sem enlouquecer.
Quero o mundo amar, sem escolher quem ganhar esperar um só enfim... e fim!

Inserida por oslana

Estou a beira de um abismo.Tô pronta.
Pode me jogar,pode me deixar,pode me esqueçer.Ou se esqueçer.
Quem sabe no abismo,eu me encontre. Quem sabe no abismo do seu olhar eu me faça melhor.
Quem sabe assim eu seja do jeito que você quer,do jeito dos teus jeitos..
Quem sabe assim você goste de mim
Quem sabe assim você encontre um lugar confortavél no seu interior.
Quem sabe assim você olhe para mim com olhos de amor.
Quem sabe assim! Quem sabe assim .. eu me encontre em você.

Inserida por NayaraAlmendro

Ele é assim, inexorável, pleno, beira a perfeição.
Ele me domina, me prende, me faz querer mais.
Chegou sorrateiro, leve, singelo, fez-me ver e sentir a mais implacavel paixão, o mais avassalador dos sentimentos; me faz sair da realidade, voar longe, à um lugar que não é meu, é nosso. Ele tem seus defeitos, mas meu coração o escolheu. Não importa se for apenas por hoje, oupela eternidade, ele semre vai morar em mim, seja na sua presença encantadora, ou na lembrança desse amor.

Inserida por Franpaiva

E à beira do lago parei. Nada mais reconfortante que ser nada entre a natureza.

Inserida por PortoCroft

" Sentada na beira da cama, eu pensei, ou melhor, desejei o colo de alguém (não um alguém qualquer, e sim aquele alguém especial que eu ainda não conheço, ou talvez conheça e só não tenha me dado conta)...
Desejando que ele me faça sentir, aconchegada em seus braços, uma sensação e uma certeza de que se o mundo acabasse naquele exato instante, eu morreria feliz. Com uma paz que há muito tempo, (ou talvez nunca), tenha sentido.
Sensações, divagações, sentimentos. Uma vontade. Vontade que nasce e se aloja em meu sentir. Vontade que traz saudades, desejos, exatidões. Que me faz sonhar. Desejar o indesejado. Fazer do impossível, possível. Vontade louca daquele beijo inesperado. Do toque de suas mãos. De fazer amor, de tomar banho na chuva, na cachoeira, de mergulhar juntos nas ondas do mar, numa praia lindíssima... Vontade de coisas simples, de viver momentos singelos que se tornarão grandes lembranças para relembrar sempre que eu quiser ter a certeza de que a felicidade existe, e que está nos momentos simples da vida... Naqueles momentos que são os melhores. Que nos fazem sentir vivos. Que quebram todas as incrustações, que derretem o gelo dos nossos corações, tornando-lhes a bater como outrora, livres e desimpedidos de tudo o que lhes tornava granito, gelo, um inceberg em meio ao oceano. Fazendo com que se apaixonem mais uma vez. "

Inserida por Subentendida

Na beira da estrada sua vida está jogada a sorte dos apostadores

Inserida por Umpuloparaoanonimato

À beira-mar

Decidindo à beira-mar
Por que orla caminhar, chegou o verão
Quente como sempre
E pra onde quer que olhe
Tem olhos sedentos, safados
Pele morena e corpos sarados

E o Rio com seu Cristo
Nos protege e abençoa
E mesmo em meio a tanto pecado
Nosso Cristo nos perdoa

Decidindo à beira-mar
Em que dia embarcar
Esperar as festas ou não
Mesmo apertando o coração
Quero é recomeçar

Em outro lugar
Também à beira-mar

Inserida por luciomedina

Quando tudo estiver perdido ou à beira do fim, espere a luz que a esperança lhe postará em sinal de ajuda;
Cada um imergi sua própria arrogância, pois diga o quê disserem meu sorriso e minhas atitudes são sinceras;
Espero afeição, que me acolha e invada meu coração para o que disserem não desonre meu nome;
Acho que não estou bem, delírios dos sentimentos diferentes são essências de um coração carente;

Inserida por JULIOAUKAY

O mundo está a beira da destruição, tudo por que os seres humanos não querem mais saber de amar a DEUS sobre todas as coisas e o próximo como a si mesmo. Estamos deixando os valores de lado por causa da cobiça, não nos damos conta de que tudo que adquirimos nessa terra é efêmero e não podemos levar conosco. São bens que não possuem valores algum. Esquecemos do maior tesouro que nos foi dado sem que precisássemos pagar se quer um real. "O VERDADEIRO AMOR DE CRISTO".
Estamos tão preocupados com o nosso bem estar que não temos mais tempo se quer de sentir compaixão pelo próximo. É pai matando filho e filho matando pai, tudo por causa de dinheiro ou de bens materiais, as crianças já crescem como se fossem donos de suas vidas, querendo saber mais do que os pais. A disciplina não existe mais nos lares, união então nem se fala é como se fossem um bando de animais irracionais querendo chegar em algum lugar, em prol de seu bem - estar.
É impossível não perceber o fim da humanidade, pois estão se auto-destruindo e não querem perceber. Tiram a vida do próximo como se fosse algo insignificante e sem nenhum valor. Ninguém mais consegue imaginar que a mesma dor que sentimos o outros também sentem e tudo por causa da ganância de achar que vai se dar bem.
Quem tem muito quer mais e quem não tem nada estão em rumo ao abismo.
E as poucas pessoas que ainda possuem dignidade corre o risco de se perderem por causa do egoismo e a vergonha de dizer que ainda é honesta. escritor: H.A.A

Inserida por HelioAssuncao

DOMINGO

Estou a beira do rio
no mais belo dia
de um céu azul.

Inserida por emanuelcarvalho

Se uma amizade valesse tanto assim, ela não poderia estar à beira de um precipício.

Inserida por Colpi

Na beira do abismo
Repasso toda minha vida
Vendo meus piores erros
Fazendo eu encará-los

Na beira do abismo
Preciso encarar meus medos
Consertar meus erros
E pela primeira vez
Viver uma verdade
A morte...

Inserida por deborahakemi

O mendigo
Vi o mendigo na Beira do Capibaribe, ele dormia esposto no chão, descoberto,deitado parescia se sentir no seu lar.
Parescia se sentir na suas "quatro paredes",
devia estar sentindo frio, mim senti como se fosse aquele mendigo, me sentir na pele daquela pessoa.
Dormindo no Chão, sem cheiro, inguinorando a presença daquelas pessoas que passavem, vagando nas ruas deitado no chão, se sentindo só.
Pensei naquele homem desacreditado na melhora, sem esperanças,mais com uma grande vontade de viver, sentir um grande desconforto ao ver que muitas pessoas vivem como ele naquelas condições,sem teto, sem alimentação adequada,sem condições de sobrevivencia, pessoas que merecem atenção, pensei muito naquele homem na sua vontade de viver.
Acredito que ele não imaginava o sentimento tão grande que mim despertou, um sentimento de amor ao proximo, um sentimento de respeito com o ser humano,Pensei tanto naquela pessoa.
Percebi que tenho muito, que sou feliz,que preciso pensar mais nas condições de vida das pessoas, que preciso fazer algo para mudar.
Gostaria muito de poder ajudar aquele homem e tantos outros, gostaria de poder mudar a condições de vida dessas pessoas, de fazer todo mundo ser feliz precisamos enxergar os moradores dde rua como pessoas, pensar uma forma de ajuda-los os dando oportunidade.
Moradores de Rua são pessoas como nós.

Inserida por glaucyoliveira

Sabado: Em Pé Sem Cair, Deitado Sem Durmir, Na Beira Da Tábua...

Inserida por JeanCalixto

Estava eu ali

Estava eu ali,
Na beira do mar nervoso,
Deitado em partículas cristalinas,
Flutuando no livre encanto marítimo,
Navegando por nuvens e fronteiras submersas,
Esperando o sol trazer o meu amor.
Afundando nos desvios do vento,
Meus olhos se destacam,
Nas futuras esperanças,
Voltadas para o beija-flor.
Estava eu ali,
Voltando ao meu passado,
Indo ao encontro do banzeiro,
Nadando com a minha eterna namorada,
Flutuando com minha sexta encantada,
Voltando a ser eterna indignada.
Estava eu ali,
Nos meio dos lírios,
Junto às vitórias régias,
No canto dos sabiás,
A encontrar-me com a mais bela aurora,
Estava eu ali,
Amando,amando,amando.

Inserida por felixjunior

De Grau?

Não diga nada.
Me abrace, aqui,
Na beira da escada.

Inserida por FrancismarPLeal

Meu mundinho imperfeito

Que coisa é essa que me sufoca, que me deixa a beira da insanidade. Eu não posso ficar mais sozinho que a loucura bate a minha porta, a noite é a minha tortura, minha agonia.

Não sei mais o que é esta em paz eu não consigo me sentir livre, me sinto preso ao vazio que eu mesmo criei.
E o mundinho imperfeito que à muito criei para me proteger foi invadido e não me defende mais.

Dentro dele agora existe outro alguém que nem se quer conhece ainda e não consigo encontrar. E por onde eu passo não escuto meus gritos, não sinto minhas lagrimas, meu caminho parece um cemitério macabro que por onde eu passo só vejo flores mortas ao chão.

Meu mundinho imperfeito caiu por terra e hoje se transformou no meu inferno particular.

(09/12/09)

Inserida por raphael.rsa

1912

Eram apaixonados como eu nunca vi.

Neste dia estavam á beira do mar de mãos dadas, ela se chamava Bárbara e ele Eduardo.

Confesso que hesitei quando vi, mas logo eu e o mundo que os rodeava notamos que era inevitável aquele amor não acontecer. Sempre esteve nos dois corações aquele sentimento, e aos poucos eles iam se tornando romance, dia a dia, companhia, sorrisos, cartas…

O primeiro beijo aconteceu, quando eles se olharam nos olhos fixamente. O ego deles se cruzavam de qualquer forma. Era como se os dois fossem um só. Daí não parou mais, não se largaram um minuto. Muitos beijinhos, abraços, sorrisos, lágrimas, briguinhas, voltas.

Eles já sabiam mesmo sem saber a importância e o tamanho daquele sentimento.

No primeiro mês de namoro Eduardo deu uma rosa que prendia no cabelo – que combinava com seus vestidinhos que ela tanto amava de bolinhas -, no segundo foi um perfume, no terceiro confesso que não sei, mas acho que uma rosa e um perfume.

Só tinham quinze anos, e com o tempo os pais de ambos foram se acostumando com a ideia.

Passou-se sete anos, Eduardo a pediu em casamento. Casaram-se na igrejinha com poucos convidados e os trajes mais lindos da época. Bárbara estava impecável com o seu vestido de noiva com uma cauda enorme e uma simplicidade ao mesmo tempo.

Jogou-se o buquê, brindes, valsas, e tudo que se tem direito.

A lua de mel foi no estrangeiro, na Europa. Passaram por lá algumas semanas. A volta foi triste. Queriam para sempre aquele lugar apaixonante. Mas então voltaram para o Brasil, mas especificamente, Recife.

E continuava com aquele clima romântico, afinal… O amor e a cidade ajudavam.

Todo dia, o dia novo que vinha, era a melhor fase do casal, sempre melhorava aquele romance, o dia seguinte sempre era melhor que o passado. Era tudo demais, feliz demais. Triste demais nos dias de brigas, normal.

No dia 31 de julho, Eduardo sofreu um acidente.

Bárbara não sabia o que fazer naqueles dias conturbados no hospital, ela rezava a cada segundo, beijava a testa do seu amado, rezava novamente, chorava no ombro se deus amigos e familiares. Eis que sete de agosto, sete dias depois do seu acidente… Eduardo faleceu. E bárbara foi junto a ele. Não no corpo, mas na alma. Ela passou dois anos não vividos. Ela não sabia mais quem era, só vivia do passado.

O cemitério por algum tempo tornou-se seu lar. Lembro de uma vez que ela chegou a deixar no caixão a flor do seu cabelo – do primeiro mês de namoro –

Passou a desacreditar de Deus por alguns meses. Depois, voltou a acreditar. E a partir daí mudou.

Ela saiu e foi viver, viveu. Teve outros amores, casos. Viveu feliz com a família – que aos poucos também iam partindo – e com seus amigos – que também alguns partiriam antes dela – não que ela não fizesse isso, pelo contrário. Bárbara e Eduardo eram extremamente ligados as suas famílias e amigos. O amor deles não só juntava os dois, e sim as pessoas.

Ela viveu, diga-se de passagem. Não um viver bem, mas um viver vivido apesar de tudo. Sempre faltava um pedaço nela, um pedaço de terra, de pessoa, de amor. Tudo fazia falta, tudo. Ela não tinha filhos com Eduardo, não tinha nada. Só as fotografias de momentos inesquecíveis.

2010

Bárbara é o seu nome. Menina feliz, com uma família maravilhosa, amigos bons.

Ela é de recife, ama a cidade e o pessoal de lá. Mas as vezes não se sente totalmente ‘em casa’ falta um pedaço nela que Bárbara não fazia ideia de onde vinha.

De vez ou outra ela ia no recife antigo e chorava, chorava sem parar. Múrmuros de choros.

Na praia, ainda era pior. Eram lembranças que ela não conseguia ver ou saber, mas sentia.

Dia oito de agosto, ela estava perto do mar, sentada e chorando muito.

Do nada, apareceu um menino aparentemente da sua idade – 15 – e lhe deu uma rosa e disse:

- E a historia não recomeça, ela continua. E cada vez mais linda e eterna.

Bárbara sem entender nada, diz

- Hã? Desculpa, não to entendendo.

O menino riu

- Eu também não entendi, saiu do nada. Você ta chorando, me doeu te ver assim, mesmo sem te conhecer. Quer um presente?

Bárbara riu

- Não precisa, mas obrigada pelas palavras.

- Eu faço questão, tome essa flor.

- Nossa, que linda! Obrigada.

- Mas olha, é pra por no cabelo, é uma flor de vida, mas com um tick - ou sei lá o nome – atrás dele que tu coloca na cabeça.

- Ammmmmmmm, (risos) pronto. Que engraçado, onde comprasse isso?

- Ficou linda, e combinou muito com sua blusa de bolinhas. Achei aqui no chão. Não vai deixar de aceitar não, ne?

- (risos) claro que não! E qual seu nome?

- Eduardo. E o seu?

- Bárbara.

Os dois paralisara por três segundos.

- Que fofa! E que bom que suas lágrimas sumiram

- (risos) É… É como se eu tivesse achado a minha casa, o meu porto seguro.

- Agora quem não entendeu fui eu.

- Talvez eu também não.

Os dois sorriram.

E dessa vez os dias sete, os momentos sete, setenta, dezessete, nada atrapalhou. Foi para sempre, e olhe que dizem que isto de eterno não existe. Mas para aqueles dois irá existir. E vai ser sempre como se fosse o primeiro e eterno amor.

E sim, eles não se perderam um do outro.

Agora, anos depois. Ambos já adultos… Possuem dois filhos. Um menino e uma menina. Deixaram na vida uma raiz.

E no momento em que eles partirem, vão partir de um jeito totalmente deles.

Inserida por BarbaraCampos

Maramor...

Andar a beira mar
Respirar fundo esse ar
Olhar o horizonte
E se perder na imensidão...
Delírio de poeta?
Rimas de um trovador?
Não...
Canções de dor
Canção de amor
Que diferença faz?
O dedilhar nas cordas frias
Se nada agora importa
As ondas se acalmaram
Um barco passou...
Bom mesmo é o calor no corpo
Calor na alma embriagada
Pelas lembranças de outrora
Esse mistério
Esse marasmo
Esse esplendor.

Inserida por Dilean53

Não deixe que o desânimo tome conta de você.
Nunca desista de seus sonhos.
Saia da beira do abismo e volte para seu ninho.
Não se esqueça que você tem parceiros.
Já dizia o poeta: "você é responsável pelo que conquista".
Continue a mostrar o que sente.
Não deixe de expor seus sentimentos.
Quer sejam eles tristes ou alegres.
Pudicos ou extravagantes.
Seja sempre positivo na vida.
Mantendo seus amigos sempre perto.
Não se esqueça...você não está só.

Inserida por wsanches

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