Sensibilidade Sentir
Sentir tristeza é como se quebrar por dentro, sensação de impotência diante de algo que não tem solução. Há coisas na vida que não se tem explicação, não adianta buscar as respostas pois elas não existem... Infelizmente é uma batalha com derrota, acabo de crer que a passagem e o fim dela é uma coisa invencível onde só Deus pode conter... Um minuto de silêncio para os que se vão e um outro minuto para aqueles que ficam e tem de serem fortes para enfrentar a dor!
Desejo...
Como é complicado o sentir, sempre sabemos exatamente como agir, qual a forma correta de nos comportar, até surgir o tal desejo, desejo disso, desejo daquilo, pense num inquilino teimoso, não aceita não, não dorme, lateja, inferniza todos os outros sentimentos que me povoam, e nesse condomínio de emoções o desejo reina, consegue persuadir a esperança dizendo que ele é quem manda na razão, ele está sempre certo e consegue fazer cada burrada! Maldito desejo, parece àqueles bêbados chatos que incomodam todos ao redor, não dá trégua, jura que é o dono da verdade e que por isso deve ser atendido de imediato, de pronto... se infiltra em cada centímetro do meu corpo fazendo-o arder, incendiar, e no delírio da febre que me queima quase sempre cometo certos absurdos, certa de estar certa... Não me eximo das minhas culpas, sempre dou ouvida a esperança, por mais que a razão fique rouca de gritar o caminho certo a seguir, não dou ouvidos, sempre me arrisco, faz parte da minha natureza passional....
Amar é...pensar no outro mesmo quando não está pensando.
É sentir a presença da pessoa amada mesmo quando ela está distante...amar é...simplesmente amar sem saber o porque de amar...amo amar você!!
Porque pra sentir as melhores coisas, não é necessário ter todo tempo do mundo. Em alguns casos, os segundos são atos tão intensivos, que nem todo o resto do tempo que sobraria valeria tanto a pena como aqueles que você viveu em segundos...
Primeiro Sentir.
No início termina, no fim começa. O começo sela o final. Descobre-se no primeiro contato a luz irradiada do certo, se for o certo mesmo. O certo lírico, o certo que reflete a sua vontade emulsificada pelos olhos. Não que termine transbordado em lágrimas, nem sempre. Se faz o final no início pela atração e pelo fôlego que foge e, ao tentar alcançá-lo é ai que o perdemos mais ainda, é mais rápido e rebelde, não preocupa com o nosso bem-estar e nos leva a exaustão de tanto puxar o ar comprimido que se esconde do coração e não mostra sua cara, leva-o ao desespero e ao medo de não sobreviver, por isso aperta firme, com as mãos, a garganta, a fim de se segurar e não cair na mentira. Tecendo os panos dos dias, com cuidado de anjo. Se entregar é deixar a carcaça ir e a sua alma ficar, pois esta é perdida do controle próprio e passa a ser cuidada pelo surreal que é a confiança depositada na leveza do outro. Um outro que é apenas outro. Outro simples, nada complicado, normal. Com suor nas veias e sangue na pele. De boca que beija e braços que se apertam. De olhos que se fazem no horizonte esbelto e claro. Das mãos que no frio aquecem suas bochechas, pois põem-se a perder calor, esforçadas a estarem sempre largas para namorarem escondidas o seu sorriso. Outro igual, de defeitos bons. Defeitos que procuram sentar, escutar e aprender com nossas qualidades e vice-versa. Por isso da certo, é gostoso. É no meio que tem infância, descobrimento, que tem ousadia. No meio retrocede, se faz adulto por fora, perde a maldade por dentro criança. Conhece a paz apresentada pela sua voz baixinha, docinha e meiguinha. A saudade dos momentos em que se sentam e sentem o gosto da fruta de só estar perto. A angústia da distância que se conhece da vontade, não de correr, mas sim de chorar, para poder escorregar e chegar mais rápido ao outro, mesmo se no caminho rasgasse a pele. Junto na caminhada o desejo incendiário, de chamas ardentes de carne. A vontade de não querer, mas ao mesmo tempo permanecer. O desistir quer entendimento e sempre quer trazer sua aliada, a tristeza, mostram a ilusão que é desistir. Abaixam a cabeça, afogam os olhos e desabam os lábios, tudo com muita força, crueldade e cheiro de morte. Por isso desistir nunca deve caminhar e sim correr para bem longe. O encanto desperta a admiração, trás o respeito, acalma a paciência, apoia a verdade. Todos querem estar perfeitamente juntos com o encanto. O encanto ao ir embora, o riso dos demais segue-o, deixa a lembrança dos problemas de cada um. No final só começa porque não há mais nada para viver.
Levante as mãos ao sol e peça liberdade para sentir, viver, ouvir sem preceitos, agir sem preconceito e acreditar pelo simples fato de acreditar. Ignore os pessimistas e diga o restrito e necessário, menos é sempre mais. Mova seu corpo para a direita e bruscamente para a esquerda, faça o seu próprio ritmo e saia do óbvio. Ande sobre as ruas e caia sobre novos obstáculos, deixe a rotina enlouquecer querendo te cessar. Chore lágrimas sinceras e cante a sua canção preferida sempre que a paciência lhe faltar, transporte-se para dentro de si quando a saudade bater e o desespero atingir seu ócio. Procure a paz nos animais, objetos e vegetais, exceto em pessoas, essas são inferno e corrosão, seja puro. Destrua sua moradia a qual crê que lhe protege e refaça tudo novamente e verás que sobrará peças no encaixe, que agora sua base sustentará sem tais, sem precisar, há muitas coisas e detalhes desnecessários, abstenha-se. Recicle-se, e beije seus pais e amores, sem nenhuma certeza do que será amanhã e depois de amanhã e o ano que vem. O real e paupável é o hoje, o agora. Nada de projetos, apenas projete-se sobre o mundo e divirta-se.
Entender e sentir o real motivo da vida. nos faz acreditar em um futuro feliz e um presente de conquistas.
Alguém disse que amor e confiança, hoje entendo por que. Somente e possível sentir o mais completo sentimento que podemos ter quando você se entrega por total a ele, e uma questão lógica, o amor precisa da confiança.
Fragmentos 15/04/2012
É preciso coragem para dizer que ama. Porque não é só dizer: Tem que sentir e fazer acontecer!
Me entristece não é ver a minha bondade ignorada, e sim sentir a pessoa escolhida de tê-la perder a mais fiel das admirações.
Cogumelos
Sentei num banquinho de praça, e fiquei escutando o mundo.
Sentei pra sentir a brisa brincar com o meu cabelo, pra ver as pessoas andarem de um lado para outro. Pra ver as pessoas que sentavam por ali, assim como eu.
Neste banquinho chorei amargamente, e escutei minha gargalhada frenética que não me deixava admitir a dor.
Neste banquinho lembrei de ontem, de quinta, lembrei o mês passado, e de quando as coisas eram certas.
E não quis admitir que tudo isso era passado.
Lembrei de sorrisos, bocejos e abraços.
Só esqueci de lembrar de mim. De quem eu sou ou o que devo fazer.
Esqueci que devo ir ao médico, e tambem tenho uma pilha de relatórios para preencher.
Eu só conseguia sentir o sol aquecendo o meu corpo já à muito tempo frio.
* Lembrei me apenas do que foi bom, e deveria continuar sendo.*
Sim, eu tive medo de sorrir e parecer falso...tive medo de beijar e sentir amargo...tive medo de sonhar e sonhar alto... tive medo de correr e me perceber descalço... tive medo de alcançar e perceber que era o objetivo errado...tive medo de amar e no fim não ser amado.
Inconstância
Essa distância me faz sentir segura, como pedra rude e forte, interditada a possíveis sentimentos.
Mas como uma boa ariana, vivo de amores profundos, por conviver com essa realidade, sei que amar demanda certo tempo, ou no meu caso, basta estar viva.
Escrevo com tantas incoerências, tanta cerimônia, medo, tudo isso, para simplesmente admitir um possível “acho que estou gostando de você”, certamente nunca irá saber, pois minha alma sóbria, essa é doente, encontra-se condenada em estado terminal, inacessível ao amor.
Só sei que tudo é tão meu!
O meu sofrimento. Só eu sinto. Só eu sei...
Minhas experiências, não são de rosas perfumadas, mas de espinhos afiados, como espadas.
E a única coisa que consigo recordar, é das noites vazias, das lágrimas, inundando meus olhos, escorrendo em meu rosto, sem ninguém para enxugar.
Quanta vez aquietei meu coração, abraçando meu corpo, me embriagado na solidão.
Meus olhos transmitem imagens de abandonos, me sinto como lâmina gelada, sem coração.
E peço encarecidamente, não me inveje, gostaria de amar incondicionalmente, tenho feridas abertas, incapazes de cicatrizarem.
Portanto, me condene e sinta pena, mas no final me compreenda, e se um dia chegar a amar alguém assim, lembre-se de mim.
Minha condenação foi acreditar em contos de fadas, esse foi meu grande erro.
Mas se ao ler isso, sentir compaixão idealize um amor seguro, puro e verdadeiro, onde traga luz ao meu ser, me inundando de Paz.
Desejarei do fundo de minha sofrida alma, outra chance quem sabe, de esquecer o nunca mais e me contentarei com um simples talvez.
Ainda não me acostumei com partidas, com indas e vidas, com pessoas humilhando outras para se sentir melhor. Essa sociedade tá cada vez pior, se cada um pensasse em si mesmo, tudo seria diferente.
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