Seneca Ira Expectativa
É curioso, o ódio.
A raiva. A ira.
É como um fogo que arde por dentro,
sem deixar marcas na pele.
Já li que é melhor deixá-lo partir.
Mas eu não quero.
Não ainda.
Deixarei esse ódio queimar.
Ele me mantém aquecido.
Me lembra que ainda sinto.
Que não estou morto por dentro.
E quando a hora chegar,
porei fogo neste coração
que por tanto tempo
queimava em silêncio,
congelado.
Não creio se esses versos terão lugar em um livro,
ou se alguém irá lê-los um dia!
Mas, se alguém ler,
não imagine que eu sou poeta,
Porque, seguramente, eu não sou!
Sou somente alguém que pensa
e começou a escrever
por ter perdido a fé em tudo que acreditava.
Cumprimento todos aqueles que leem estas palavras
e se esforçam para entender a minha maneira de enxergar
tanto a vida quanto os sentimentos,
livres dos encantadores conceitos oriundos da poesia!
O sol irá desistir da suspensão no horizonte?
O cachorrinho que festejou
a entrada do guerreiro
não poderá rosnar eternamente.
Em que momento apodrecerão
os alimentos postos sobre a mesa?
Há sempre outro questionamento
no imaginário de quem lê,
de quem atua, não desiste da batalha.
A partir do momento em que as forças armadas decidem sobre, se o povo irá viver ou não na democracia, já estaremos vivendo em uma ditadura.
Enquanto há fôlego, sempre irá existir algumas luzes brilhando no fim do túnel. Isso porque ainda existe tempo para se chegar até elas. Todos nós temos uma magnitude, uma estrela a brilhar. Esse brilho pode ou não aparecer de acordo com nossos atos... As pessoas sábias estão sempre a aprender mesmo perto da morte.
Charadas. Enigmas do mundo. A vida e suas incógnitas intrínsecas. Quem irá desvendar o insondável? Quem perscrutará o que não pode ser desmistificado em seu complexo mistério profundo? Quem discernirá as metáforas proferidas no silêncio das blasfêmias nos altares de hereges santificados? Quem decifrará os sussurros de solidão que ecoam na vastidão da penumbra? A virtude, sob a forma de um anjo branco, revela-se — no espelho indigesto da alma — negra de essência, peçonhenta e funesta.
Então vem, me diz que sente falta.
Vem, diz que me quer.
Vem, diz que me ama, e nunca irá me deixar.
Vem, me dê todo seu amor.
Não me deixe.
Ah, amor, me perdoe, o medo me cega, a desilusão me corrói, e a insegurança já é minha companheira há tempos.
Então vem, diz que não é só mais uma ilusão, e que quer ser dona do meu coração.
Quando algo fora do ordinário acontecer
Aproveite, desfrute deste momento
A vida irá lhe surpreender
Se você lhe der a chance
Quanto mais calmos somos, maior a quantidade de trabalho que podemos fazer. O homem que se torna irado nunca faz uma grande quantidade de trabalho; apenas se quebra em pedaços e não faz nada prático.
Não chores porque o amor acabou, apenas sorria porque um dia ele irá voltar e sabe porque, se ele te pertence ele voltará
Lembre que ainda chegará o dia que você irá se perder em meus braços, esquecendo do mundo, quando eu te beijar naquele eterno segundo.
Menina, se você não se der ao respeito, não se amar e nem se der valor, não vai ser um rapaz que irá fazê-lo.
Corpo marcado
Meu corpo está marcado
Marcas que o tempo não irá apagar
Mas nenhuma delas, diz tanto como o seu olhar.
Meu corpo está marcado
Pelo sentimento dos teus lábios
Pelo dedilhar dos teus desejos
Pelo simples fato de nos amar.
Alexandre C.
Poeta de Libra
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