Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao

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Fatos do esperançar!
Deus não moverá um dedo naquilo que eu e você formos capazes de fazer! Mas moverá céus e terra para cumprir e tornar o impossível realizável na vida daqueles que confiam eesperamno Senhor!

Iniciar uma leitura seria o mesmo que estar a fim de começar um relacionamento! Assim, exige comprometimento e respeito para que se faça bem-feito o começo, meio e fim!

"Há uma grande distância entre liberdade e libertinagem! A primeira é um direito moral, a segunda um privilégio imoral!"

⁠Aceite os sinais confusos como um não.
O sim é inconfundível.

Tente ser ao menos um pedacinho daquilo que a vida tem de mais charmoso, uma pessoa surpreendente. Não faça promessa, faça surpresa!⁠

⁠Não me preocupa um erro "gramaticau" se o raciocínio é inteligente. Um tempo verbal pode ser sempre corrigido, um idiota não.

Um dia irremediavelmente perdido, é aquele que você não sorriu.

⁠⁠Por um mundo onde os relacionamentos sejam Alicerçados pelo Amor, e Sustentados pelo modo de Relacionar, não pelo MEDO.

⁠⁠Não fossem as Lembranças Coloridas que eternizastes, jamais suportaríamos a Tristeza de um dia tão Cinzento.

⁠⁠Sem as Divinas Lembranças Coloridas que Eternizastes em mim, jamais eu suportaria lembrar de um dia tão cinzento.

Você começa a perceber que a leitura é um caminho sem volta, quando mal desvia os olhos de um texto e se vê lendo e interpretando pessoas.


Quando, sem notar, ela começa a moldar a forma como você enxerga o mundo.


No início, os livros parecem apenas histórias, informações, curiosidades.


Mas, com o tempo, algo muda: cada página lida amplia sua lente interna.


Você já não se contenta em apenas decifrar palavras — passa a querer decifrar gestos, silêncios, intenções…


Aquilo que antes parecia simples ganha camadas, nuances, contextos.


Ler é, aos poucos, aprender a interpretar o humano.


É perceber que as pessoas, assim como os livros, carregam prefácios ocultos e capítulos inacabados.


Que as entrelinhas não estão apenas nos textos, mas nas conversas, nos olhares, nos desvios de assunto…


Os que cultivam o hábito da leitura acabam desenvolvendo um tipo raro de sensibilidade: não conseguem mais caminhar pelo mundo sem tentar enxergar as histórias escritas em cada rosto, enredos escondidos em cada atitude…


Por isso, a leitura não transforma apenas o leitor; transforma também a forma como ele se relaciona com tudo e todos.


E, depois disso, não há retorno.


Porque, uma vez que aprendemos a ler as páginas da vida, descobrimos que elas nunca acabam.


Aprendemos que cada indivíduo é uma obra aberta, cheia de prefácios ocultos e capítulos inacabados.

Bastaria um esbarrão com o iluminado que inventou esse VAR para comprometer meu réu primário.

Fomos tão seduzidos pelo universo digital, ao ponto de romantizar um mundo onde políticos influencers — eleitos por nós — brincam de governá-lo.


Essa constatação medonha é um convite a pensar sobre a profunda transformação que a política sofreu na era digital.


Hoje, a figura do político tradicional se mistura com a do influencer, aquele que domina a arte da comunicação rápida, do espetáculo e da conexão emocional imediata.


Mas, ao transferirmos nossa confiança e votos para essas figuras, muitas vezes mais preocupadas com a imagem do que com o conteúdo, acabamos por trivializar o exercício do poder.


Quando políticos se tornam influencers, a política vira palco para likes e compartilhamentos, onde o debate se perde para a viralização.


A “brincadeira de governar” — expressão que revela a leveza e a superficialidade com que algumas lideranças assumem responsabilidades sérias — coloca em risco a qualidade da democracia e o futuro da sociedade.


Nós, eleitores e cidadãos, também somos parte desse processo: somos os que elegem, os que curtem, os que compartilham.


Cabe exercitarmos um olhar crítico, exigir transparência, responsabilidade e compromisso real.


Sem isso, continuaremos reféns de uma política de aparência, onde a profundidade das ideias e a seriedade das ações ficam em segundo plano, diante do espetáculo digital.


O desafio está lançado: usar o poder do universo digital para fortalecer a democracia, não para reduzi-la a um jogo de imagens e seguidores.

Enquanto muitos vivem como se a vida de primeiro mundo fosse um drama, muitos brasileiros tropeçam no drama e fazem comédia.

Que a nossa criança interior não pode morrer, é um fato — que ela não pode matar a criança dos outros — é outro.

A vida é um amontoado de despedidas, onde ninguém sabe qual é a derradeira.


A vida, em essência, é uma sucessão de chegadas e partidas.


Um amontoado de despedidas silenciosas que se acumulam, quase sempre sem aviso.


Nunca sabemos qual abraço será o último, qual conversa não se repetirá, nem qual olhar se prenderá eternamente na memória.


Talvez seja justamente essa incerteza que valorize o instante — a consciência de que ele é frágil, transitório, irrepetível.


Por isso, a vida nos convida a viver cada encontro com reverência, cada presença com gratidão e cada despedida com a delicadeza de quem entende que até a separação faz parte do milagre de existir.


No fim, não é a derradeira despedida que mais importa, mas sim a intensidade dos encontros que a antecedem.

Não sou contra um Estado nuclearmente armado por ser pauta da esquerda, nem contra o armamento civil por ser pauta da direita. Sou contra o armamento inconsciente, por ser cristão.

Um homem mau oferece muito menos perigo empunhando uma arma do que folheando uma Bíblia.


Empunhando uma arma, ele é previsível, folheando uma Bíblia, não mais.


Pois, nas terras férteis da instrumentalização religiosa, o que não falta é gente ruim se valendo do nome do Filho do Homem para se esconder, aparecer e se promover.


Quando um homem mau empunha uma arma, pode até ferir corpos e espalhar medo por algum tempo.


Mas quando ele abre uma Bíblia e se apropria da fé alheia para justificar sua maldade, o perigo se torna ainda maior.


A arma só atinge a carne, mas a Manipulação Religiosa corrói a Consciência Espiritual, Desfigura a Verdade e Aprisiona o Pensamento.


É por isso que, muitas vezes, o estrago causado por um Falso Profeta se prolonga para muito além de sua própria existência: porque não apenas mata, mas ensina outros a matarem em nome de suas verdades.


A fé deveria libertar e iluminar, mas, nas mãos de quem só deseja poder, transforma-se em algemas invisíveis.


Eis a gritante diferença: balas deixam cicatrizes no corpo, enquanto a palavra descaradamente distorcida deixa cicatriz na alma.


Toda e qualquer forma de manipulação é ruim, mas nenhuma é tão sórdida quanto a Religiosa.

⁠Um trisal tão nefasto entre a Igreja, o Estado e seu Braço Armado só poderia parir tamanha aberração.


Não há sutileza nessa união — ela sempre carrega consigo os germes do abuso e da manipulação.


Quando a fé se deita com a política, e ambos convidam o braço armado para o mesmo leito, o resultado buscado nunca é comunhão, mas o controle da nação.


A Igreja, que deveria consolar, torna-se cúmplice do silenciamento.


O Estado, que deveria servir, converte-se em senhor.


E o braço armado — que deveria nos proteger — se vê no direito de intimidar.


É nesse pacto que o sagrado se prostitui, o político se corrompe e a violência se legitima.


Não é difícil reconhecer os frutos dessa aberração: consciências domesticadas em nome da obediência, corpos disciplinados pelo medo e uma sociedade moldada não pelo diálogo, mas pela imposição.


O trisal nefasto não gera filhos livres, mas servos disfarçados de cidadãos.


E talvez o maior desafio não seja tão somente apontar os riscos sem precedentes dessa união, mas perceber como, vez ou outra, ela continua a ser desejada por aqueles que temem mais a liberdade do que as medonhas grades invisíveis da prisão.

⁠Suponho que, em meio ao avanço exponencial da informação, manter um tabu será, muito em breve, uma escolha — e não uma imposição.


Já vivemos tempos em que Tudo — desde que alicerçado na sinergia da Maturidade, Responsabilidade, Sensibilidade e Respeito — pode ser dito, mas quase nada pode ser realmente escutado.


A informação se multiplica, enquanto a escuta se fragmenta.


É mais fácil focar na liberdade de expressão irrestrita que calar para escutar!


O excesso de dados não nos libertou dos preconceitos; apenas os sofisticou.


Hoje, romper um silêncio é fácil — o difícil é sustentar um diálogo.


E, entre certezas inflamadas e convicções fabricadas, o pensamento sereno passou a ser visto quase sempre como provocação.


Talvez o verdadeiro desafio da era da informação não seja aprender mais, mas aprender a pensar sem medo e sem culpa, a questionar sem ser condenado, e a permitir que o outro exista, mesmo quando ele pensa diferente.


Porque, sem transpor a zona desconfortável de se questionar, talvez seja mais fácil apodrecer que amadurecer.

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