Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao
As vezes um vazio que exista em vc , mesmo que seja um bem pequeninho ele vai te fazer cê sentir pior ....
Se um dia sua luz fraquejar, acenda uma vela e brinque com as sombras... Este é o caminho para a verdadeira felicidade!
Você só descobre que ama verdadeiramente alguém quando permite que esse alguém abra as asas para um grande voo.
No amor, deve haver o respeito pelo silêncio, que tantas vezes não é compreendido. Aprende-se, ainda, a liberdade sem injúrias.
Esse amor desprendido alcança a infinitude quando se entende que a alma é livre.
Tornamo-nos repletos de paz e contentamento ao descobrirmos a única verdade da vida: a de que somos passageiros.
Portanto, ao sair da vida de alguém, permita-se sair de forma clara, digna, deixando todos os pingos nos ''is'', todas as certezas, nenhuma sombra de dúvidas, nenhuma palavra para depois.
Entenda que quem está do outro lado espera sempre por uma resposta. É claro que, às vezes, não temos essas respostas, e, embora sejamos como um livro cheio de páginas, temos dúvidas que nos assolam.
Mas, aprendizes eternos, sabemos que o amor é mais, muito mais.
É paiol de luz que guarda no âmago da lembrança tudo de fraterno, sendo assim, transmuta-se. Engana-se aquele que em um raciocínio equivocado, reprime, repele tudo o que ficou atrás.
Jornadas são construídas entre erros e acertos, feridas e cicatrizes.
Há o céu, a plenitude de estar vivo e a gratidão por tudo o que nos cerca.
No fundo, no fundo... As histórias se repetirão, umas boas, outras felizes, tantas outras não tão felizes, mas ainda assim, serão histórias. Sabem por quê? Porque fomos feitos para o amor.
Valorize e agradeça pelo seu trabalho todos os dias, pois você é um elo que faz parte de uma grande corrente.
Lembre-se de que sempre existem elos soltos querendo ser parte de uma grande corrente.
Reza a lenda que existia um pássaro que possuía longa vida, que podia suportar o peso de fardos gigantescos e que tinha a habilidade de, após se pôr em chamas, renascer de suas próprias cinzas ainda mais forte e belo: a fênix!
Ah, a fênix...
Quantas vezes você foi essa fênix? Quantas vezes precisou suportar fardos inimagináveis? Quantas vezes precisou juntar os "cacos" do seu coração, as cinzas de sua vida e se reinventar/ renascer?
Sabe, faça uma retrospectiva de sua vida, o efeito disso é milagroso!
Escreva em um papel como foi sua vida até hoje (conquistas e fracassos). Você vai se surpreender com o quanto foi forte até aqui.
Então perceberá também que desistir nunca foi uma opção. Por isso renasça quantas vezes forem preciso, recomece outras tantas, mas não desista de você, não desista dos seus sonhos, vá sempre um pouquinho mais além. Dê o seu melhor, seja o seu melhor! E nunca se esqueça que, a vida é como um grande espelho que apenas nos devolve, aquilo que estamos mostrando a ela.
Tenham um excelente dia, cheio de força, muita garra para superar os obstáculos e muito amor para refletir por aí
As pessoas abrem um jornal, vão ao cinema, ligam a tevê ou compram um livro para se entreter, no sentido mais ligeiro da palavra, não para martirizar o cérebro com preocupações, problemas, dúvidas.
Hoje bateu uma saudade tão grande, daquelas periódicas. Que vai rasgando o peito pouco a pouco. Um pouco necessário pra acabar com uma pessoa. Saudade um dos perigos maiores da atualidade. As pessoas acham que nunca precisará da outra, e quando vai ver está sozinho(a) no cantinho da solidão, vendo as outras pessoas felizes. E então a depressão toma conta, e, é ai que a pessoa da de conta que tinha tudo o que precisava, mas não soube cuidar. Magoou, e foi magoado.
Se é loucura viver um sentimento que me torna uma pessoa melhor, vou parar num hospício. O meu melhor foi encontrado fora da zona de conforto e se pudesse teria me encontrado muito antes. Deus usa pessoas e situações para nos tirar do casulo e sofrermos a tão sonhada metamorfose.
Existe em cada um de nós um ser terreno e outro celestial.
O terreno, que é animado pelo ego, age de modo a dar prioridade ao mundo físico, regido pelas aparências; já o celestial é animado pela alma a despertar em si a imagem e semelhança do Sagrado. Este ser celeste aprende com o Soberano Juiz da Existência a lidar com o mundo material sem se prostrar aos seus encantos, elevando-o a espiritualidade, rendendo graças a Soberania divina através de suas ações. A Gratidão é a mais nobre das ações de graças.
O ato gratuito
Muitas vezes o que me salvou foi improvisar um ato gratuito. Ato gratuito, se tem causas, são desconhecidas. E se tem consequências, são imprevisíveis.
O ato gratuito é o oposto da luta pela vida e na vida. Ele é o oposto da nossa corrida pelo dinheiro, pelo trabalho, pelo amor, pelos prazeres, pelos táxis e ônibus, pela nossa vida diária enfim – que esta é toda paga, isto é, tem o seu preço.
Uma tarde dessas, de céu puramente azul e pequenas nuvens branquíssimas, estava eu escrevendo à máquina – quando alguma coisa em mim aconteceu.
Era o profundo cansaço da luta.
E percebi que estava sedenta. Uma sede de liberdade me acordaria. Eu estava simplesmente exausta de morar num apartamento. Estava exausta de tirar ideias de mim mesma. Estava exausta do barulho da máquina de escrever. Então a sede estranha e profunda me apareceu. Eu precisava – precisava com urgência – de um ato de liberdade: do ato que é por si só. Um ato que manifestasse fora de mim o que eu secretamente era. E necessitava de um ato pelo qual eu não precisava pagar. Não digo pagar com dinheiro mas sim, de um modo mais amplo, pagar o alto preço que custa viver.
Então minha própria sede guiou-me. Eram 2 horas da tarde de verão. Interrompi meu trabalho, mudei rapidamente de roupa, desci, tomei um táxi que passava e disse ao chofer: vamos ao Jardim Botânico. "Que rua?", perguntou ele. "O senhor não está entendendo", expliquei-lhe, "não quero ir ao bairro e sim ao Jardim do bairro." Não sei por que olhou-me um instante com atenção.
Deixei abertas as vidraças do carro, que corria muito, e eu já começara minha liberdade deixando que um vento fortíssimo me desalinhasse os cabelos e me batesse no rosto grato de olhos entrefechados de felicidade.
Eu ia ao Jardim Botânico para quê? Só para olhar. Só para ver. Só para sentir. Só para viver. Saltei do táxi e atravessei os largos portões. A sombra logo me acolheu. Fiquei parada. Lá a vida verde era larga. Eu não via ali nenhuma avareza: tudo se dava por inteiro ao vento, no ar, à vida, tudo se erguia em direção ao céu. E mais: dava também o seu mistério.
O mistério me rodeava. Olhei arbustos frágeis recém-plantados. Olhei uma árvores de tronco nodoso e escuro, tão largo que me seria impossível abraçá-lo. Por dentro dessa madeira de rocha, através de raízes pesadas e duras como garras - como é que corria a seiva, essa coisa quase intangível e que é vida? Havia seiva em tudo como há sangue em nosso corpo.
De propósito não vou descrever o que vi: cada pessoa tem que descobrir sozinha. Apenas lembrarei que havia sombras oscilantes, secretas. De passagem falarei de leve na liberdade dos pássaros. E na minha liberdade. Mas é só. O resto era o verde úmido subindo em mim pelas minhas raízes incógnitas. Eu andava, andava. Às vezes parava. Já me afastara muito do portão de entrada, não o via mais, pois entrara em tantas alamedas. Eu sentia um medo bom – como um estremecimento apenas perceptível de alma - um medo bom de talvez estar perdida e nunca mais, porém nunca mais! achar a porta de saída.
Havia naquela alameda um chafariz de onde a água corria sem parar. Era uma cara de pedra e de sua boca jorrava a água. Bebi. Molhei-me toda. Sem me incomodar: esse exagero estava de acordo com a abundância do Jardim.
O chão estava às vezes coberto de bolinhas de aroeira, daquelas que caem em abundância nas calçadas da nossa infância e que pisávamos, não sei por quê, com enorme prazer. Repeti então o esmagamento das bolinhas e de novo senti o misterioso gosto bom.
Estava com um cansaço benfazejo, era hora de voltar, o sol já estava mais fraco.
Voltarei num dia de muita chuva – só para ver o gotejante jardim submerso.
Nota: peço licença para pedir à pessoa que tão bondosamente traduz meus textos em braile para os cegos que não traduza este. Não quero ferir os olhos que não veem.
Uma bela atitude tem mais valor do que todo dinheiro do mundo, Seja um abraço apertado, um sorriso sincero, isso Tem um valor inestimável.
O poeta é um ser tão egoísta, que mesmo quando ele dedica palavras à alguém, pode estar pensando apenas em si próprio. Ele sabe que soltar as palavras é o “Habeas Corpus” de algumas prisões.
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