Sempre foi muito Legal Comigo
Você foi mais eu em teus passos.
Viveu junto comigo os meus sonhos.
Enxugou minhas lágrimas quando eu chorei,
e ficou mais feliz do que eu mesmo com o meu sorriso!
Você foi o maior presente
que a vida deu pra mim.
Você, como qualquer ser humano, precisa de amor — e como ser humano legal e especialíssimo, merece amor de uma pessoa bonita.
Brincar é legal. Entendeu? esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteiras, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras
Tem dias que eu sou legal com todos, tento passar por cima dos erros dos outros e finjo que está tudo bem. Mas quando eu fico chata, começo a falar dos meus problemas e não ser tão legal assim, as pessoas acham que eu estou ‘diferente’. Não, esse é o meu jeito. Isso é o que sempre se passa dentro de mim quando estou sorrindo. Eu guardo tudo pra mim. Mas chega uma hora, que tudo se junta e explode, e é horrível. Isso acontece com várias pessoas, mas mesmo assim, é difícil de entender.
Fico me ferindo, mas também dou voltas e penso: não, não é nada disso, sou legal, sou mansinho, sou até bonitinho.
Edward: A cama? Eu acho ela legal.
Bella: É desnecessária.
Eu consegui botar pra fora. Ele puxou o meu rosto de volta pra o dele, e os meus lábios se encaixaram nos dele. Lentamente dessa vez, ele rolou até estar em cima de mim. Ele se segurou cuidadosamente pra que eu não sentisse nada do peso dele, mas eu podia sentir a frieza de mármore do seu corpo pressionado no meu. O meu coração estava batendo tão alto que foi difícil ouvir o riso baixo dele.
Edward: Isso é debatível. Isso ia ser difícil no sofá.
Você pode dar a ela um carro e ela vai achar legal, mas se você a der um beijo na testa ou uma estrela do céu, ela jamais vai esquecer.
Você não precisa de milhares pessoas dizendo que você é legal ou bonita, se você está se sentindo bem com você mesma, esqueça o resto.
Eu não quero um homem que só diga sim trabalhando comigo. Quero alguém que fale a verdade – mesmo que isto lhe custe o emprego.
Amizade se paga com amizade. Sou legal com quem é legal comigo. Falta de consideração se paga com falta de consideração. Não sou legal com quem não é legal. Olha, me desculpa, mas essa coisa de vamos-ser-todos-legais não é pra mim. Sabe por quê? Eu cansei. Cansei de ser bobinha, sem maldade, sem malemolência. Agora, eu jogo o jogo. A gente precisa ter um pouco de malícia para compreender as pessoas. Depois de muito tomar na cara, é difícil eu me enganar. Sei exatamente com quem posso contar, pra quem posso chorar, pra quem posso desabafar. E quer saber? Penso bem antes de sair por aí pegando o telefone e ligando para meus amigos. Primeiro, tento resolver comigo mesma. Depois, desabafo.
Hora de retrospectiva da gramática amorosa no apagar das luzes deste 2012.
Repitam comigo, esses moços, pobres moços: sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.
Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar…”
Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente ou no samba de Roberto Silva: SANGUE, SANGUE, SANGUE!!!
Sem reticências…
Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido a prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.
O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!
O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no cigarro sem filtro da covardia e do desamor.
Mulher se acaba, mas diz na lata, sem mané-metáfora.
Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.
O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.
Nem aqui nem Suécia.
Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem pelo menos uma discussão calorosa.
Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.
O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.
O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.
O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente
Mulher de escorpião
Comigo não!
É Abelha Mestra
É a Viúva Negra
Só vai de vedete
Nunca de extra.
Cria o chamado conflito
de personalidades.
É mãe tirana
Mulher tirana
Irmã tirana
Filha tirana
Neta tirana
tirana tirana.
Agora, de cama diz
que é boa paca.
Que a vida me ensine a amar cada vez mais, de um jeito mais leve. Que o respeito comigo mesma seja sempre obedecido com a paz de quem está se encontrando e se conhecendo com um coração maior.
Não devo ter sociedade senão comigo
mesmo, nenhum amigo, senão Deus.
Generoso estrangeiro, adeus, sê feliz.
Adeus para sempre!