Selar Amor
Hoje me bateu uma vontade louca
De escrever para você....
Escrever as frases mais belas já escritas
As frases não saíram...
Só restou a felicidade de pensar no seu sorriso...
Que longe de mim estar!
Eu sou o que escrevo,
A poesia que leio
E o presente que desejo.
Resiliente, faço da minha vida
Algo melhor do que já vi, ouvi, vivi.
Não era amor, era náusea.
Alguém aí me empresta uma britadeira? Tô precisando quebrar algumas pedras pra chegar num coração...
Eu não sei a força das minhas palavras, mas aqui dentro eu desejo que as minhas orações sejam fortes o suficiente para me manterem afastada do mal e de pessoas ruins. Longe de todas essas coisas que não fazem bem ao coração. Longe de corações amargurados e cheios de maldade. Longe do que trava, do que atrapalha, do que me impede de sorrir. Que aqui dentro, a fé seja meu escudo e o amor seja sempre o remédio e a arma contra todos os males.
O que era menos, agora é mais
Não va agora!
Toma um café.
Me pede um cafuné?
Só não vá embora!
Te dedico uma canção,
Falamos do cotidiano,
Da vida e dos planos.
Isso afasta a solidão!
Coisa boa te ter por perto.
Falando das flores,
Colorindo o deserto.
Tua presença traz alegria e paz.
Agora que você chegou,
O que era menos agora é mais.
Insonia ou ansiedade? Acho que um pouco de cada... Passei a noite olhando ao lado da minha cama, contei de carneiros à decepções, e foram muitas... Meu coração palpita agitado a cada nova lembrança, uma palavra sua bastava para me acalmar, mas sua voz já não posso mais ouvir e nem seus lábios sentir...
Volto a contar carneiros na esperança de distraírem meus pensamentos, mas nem os pobres carneiros merecem minha presença e os deixo irem... Fico com as decepções, conto de uma a uma com os olhos cheios de lágrimas, mas ainda com insônia...
Lá se vai mais uma bela noite, só me resta assistir o alvorecer...
Tenho medo da morte
que habita em seu quarto de hóspedes,
sentada numa cadeira de balanço,
de cachecol, fumando cachimbo.
Tenho medo de ser devorado em seus delírios, e, com suas poderosas mandíbulas,
ela me faça em pedaços
e engula.
Incurável e sem remédio
grafiteiro dos impossíveis,
em tintas invisíveis
escrevi no asfalto,
bem defronte ao seu prédio,
que você é meu amor.
Vale o escrito...
Quem quiser que decifre os pirilampeios
pela escuridão.
Eu me guio pelos sinais dos faróis
das ilhas perto do cais.
E nem me lembro mais
das borboletas pescadas nos anzóis.
Lembro-me só dos arrebóis,
dos arrepios,
dos bicos de seios
em que, pela primeira vez, me vi ante os mistérios
da mulher.
Um rio me invade
o status quo tidiano.
A vida vibra em ondas como um aeroplano.
Quando vc acordar no seu pior dia e vc achar que está feia , quando achar que seu cabelo está ridículo , ou sua maquiagem borrada , ou não gostou muito da roupa , eu vou estar para mostrar o quando vc é bela , e falar o quanto é linda , não vai ser uma moda , ou um estilo , porque o que é verdadeiro nunca sai de moda...
Dona – fia
Eu conheci hoje a avó de um amigo, mulher e pessoa incrível,
mora em uma pequena fazenda, quase nunca vai à cidade,
seu lugar é no campo sendo acordada pelos pássaros.
É Inconfundível com seus óculos grandes já amarelados pelo tempo,
famosos óculos de fundo de garrafa, creio que ela os adquirira antes mesmo
desse nome ter sido atribuído a eles.
Com sua coluna já um pouco torta pelo peso da vida, mulher baixinha, sim!
Em estatura, e imensa em coração.
Conhecê-la foi como se Deus tivesse me permitido ver e tocar no rascunho da humildade, da bondade e da hospitalidade, beleza nobre e peculiar.
Carrega consigo o olhar de um poeta.
É uma verdadeira poetisa, corrijo! Mas seu rascunho é a vida.
E porque é chamada de “Dona – fia”? Bem, porque fora uma moça a vida toda.
São chamadas de noites incompletas as que não contam com o brilho das estrelas.
O desalento faz do amor forte, e a perseverança o faz completo.
No mar de adversidades, seria certo persistir? Estou certo que sim,
pois quando o lápis toca o papel, única inspiração que me toca é você.
(Para um amor. Ops, uma flor)
O grande problema dos relacionamentos é esse, as pessoas saberem o que não devem e dizerem o que não sabem.
Entre inocência e perversidade o ser humano aprisiona a si mesmo. Há tanto medo em libertar palavras que há muito prazo sofrem cativas, receio que o medo nasça do pretexto de cometer algum equívoco, não percebendo que o cometemos exclusivamente quando hesitamos em viver. Privar os sentimentos de serem expressos é amordaçar a alma. Deve preocupar-se em existir de forma plena e incerta. Levar consigo a dádiva de conhecer apenas o passo e não o caminho todo. O que seria a jóia do sonhador, senão o amanhã; a do pecador, senão a paz; a dos seres livres, senão o verde; a dos pássaros, senão a perfeita afinação; a dos poetas, senão um amor que não há de esvair-se; e a minha? Bem, até ontem, serias tu.
[...] e o que me arrasta da fantasia dos sonhos é a perfeição dos teus traços. Sorte minha, pois o sonho em que ela existia foi me dado enquanto eu ainda estava acordado.
É bem la no interior, bem dentro da gente
Que mora aquela vontade incontrolável de ser contente
De não se contentar com pouco, de não aceitar o pouco.
Em meu trato contigo eu firmo e entrego com intensidade, e só aceito a condição da reciprocidade
Porque é bem lá no interior, bem lá dentro da gente que mora a vontade de ser contente
De ter uma singela casinha de interior, com plantas, raizes, uma rede e cicatrizes de amor.
E é bem lá dentro da gente que mora a vontade de ser bonito e tenho dito
Que seja eu, você, nós e um infinito.
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