Selar Amor
"...E saber que a pessoa que vai te amar a vida inteira (do jeito que você é) também está por aí esperando para te encontrar."
E quando a vida te der motivos para desistir, desista!
Diferente da vida, a morte não dá nada, tira.
Se você parar e pensar,
vai notar,
que a gente vai falando por falar.
No fim de tudo,
o que Deus resolver escutar,
é lucro.
não adore a homens adore a DEUS aquele que está vivo e sabe quantos fios de cabelos vc tem e de cada passo que vc dá e te ama incondicionalmente
na vida temos que aprender a fazer as melhores escolhas e para isso precisamos dobra nossos joelhos e pergunta a DEUS qual a melhor decisão
Por um minuto
Enxerguei no teu olhar
Infinitas possibilidades
Bebi palavras que não foram ditas
Toquei tua sensibilidade
Sorri
Fiquei à vontade
Chorei
Esqueci qualquer saudade
Me prendi no teu abraço
Me encontrei
Me perdi
Senti o sopro da coragem
Aninhei-me à tua alma
Beijei tua boca
De ti fiquei impregnada…
Sinto.
Sinto tanto.
Sinto muito.
Sinto sempre.
Da calmaria da alma ao desespero do coração.
Sinto da melodia, sinto da alegria.
Sinto do abraço apertado e do beijo sentido.
Sinto da lágrima quente que escorre, da boca
que confessa, do suspiro que não morre.
Sinto do lado a lado.
Sinto do gesto distante.
Aceita meu amor, sem palavras complicadas,
aceita o meu amor?
Te amo o tempo todo,
Não deixo um segundo passar em branco.
Porque sei que o tempo é valioso
E quero aproveitá-lo, amando.
Deu tudo errado, não é? Ah, com umas risadas chorosas, dou um sorriso torto, e digo sempre que nós demos muito errado. Tão errado que por um momento pareceu ser o mais correto a se acontecer. Somos aquelas forças opostas, não é? Nos repelimos (mesmo que a vontade seja ficar perto).
É que sempre fui eu, do outro lado da ponte, chorando, encolhida, abraçada no travesseiro, controlando meu próprio choro para não acordar ninguém. É estranho ter malas nas mãos, quando o costume era tê-las sobre os olhos. É estranho eu confortar, dizer que vai ficar tudo bem. Ok. Sei que essas palavras são mais para mim que para qualquer um, mas isso não atenua a estranha sensação que essas palavras trazem a boca, quando ditas.
Ela está sempre à beira de dizer o nome dele. Mas recua no último segundo, como um animal selvagem, com medo. É quase como um medo mutuo. Eu sempre, em qualquer palavra, assunto, circunstância, estou à beira de dizer sobre ele. Sinto em minha língua o gosto aterrorizante do nome dele, brincando, perversamente, dentro da minha boca, sentindo-se dono. Em conversas, eu posso sentir que ele está presente, quase entrando no recinto e flutuando junto das palavras despejadas pela boca. É como se ele, escutando a conversa como um intruso, estivesse atrás da porta. Uma presença estranhamente perto, perpetua. E lateja aonde quer que eu esteja.
É como se cada frase, implorasse para que o nome dele fosse implantado, fundido ao sentindo, mesmo ficando sem sentido.
