Selar Amor
“Tudo o que não me mata torna-me mais forte”, — disse Nietzsche, antes de morrer.
É uma frase bonita, mas não é verdade. Tudo o que não me mata na hora, vai-me matando aos bocados e devagar.
Mentiras, traições, faltas de respeito, de amor ou atitudes que comprometem o nosso bem estar — matam aos bocadinhos. Levamos tempo e vivemos auto reconstruções, para que essa ferida feche. E vamo-nos lembrando dela pela marca e pela pele, — que fica muito mais dura e forte a volta do lugar.
Vai se matando a bondade, a confiança, a honestidade e um saco cheio de coisas que nos fazem bem.
Quando nos magoam demasiado — cobrimo-nos igualmente de pele mais dura e mais forte, para que nada nos possa afectar.
Dá para se aliviar: fiquei mais forte - sim, verdade.
Mas lá no fundo, alguma coisa partiu e não é fácil de a consertar.
E, até, podes saber como e quando defender-te, se for preciso e, como também, fazer aprender. Já não te admiras nem te surpreendes pela negativa. Mas continuas a perder alguma coisa demasiado importante, cada vez que alguém te comprova que não devias confiar.
Perdes e vincas o sentimento de não poderes recuperá-lo. Algo teu, que começa e acaba na fé e na bondade.
Tornas-te mais forte, sim, mas graças às tuas outras qualidades, não graças às pessoas, nem atitudes, que contribuíram para a tua pequena revolução.
Porque tudo o que não te mata, só não te mata logo, mas, eventualmente, pode acabar por matar.
Então mais vale limitar logo as coisas e as pessoas que te vão matando aos lentos bocados, em vez de os ir deixando continuar.
Eu não quero a sorte de um amor tranquilo
Eu quero a sorte de parar de amar
A sorte de não me deccpicionar
A sorte de não sofrer mas
A sorte de não querer mas ninguém
A sorte de não esperar
A sorte de não ser julgada
Eu não quero a sorte de um amor tranquilo
Eu quero a sorte de ter mas amor rasgando no peito
A sorte de ter um coração de pedra
A sorte de não me preocupar
A sorte de ninguém entrar na minha vida pra me distruir
A sorte de ser feliz , independente de qualquer coisa
A sorte de não vê meu mundo desabando por culpa de um amor
A sorte de não esperar por alguém
A sorte de nunca mas confiar em ninguém
Eu não quero a sorte de um amor tranquilo ,porque ele nunca é
Eu quero a sorte de uma mente tranquilo
A sorte de uma alma leve
A sorte de um sorriso sem rastro de tristeza
Eu não quero a sorte de um amor tranquilo
Eu quero a sorte de amor nenhum
Cuidar de si para poder proporcionar o melhor ao outro é, para mim, uma das mais importantes provas de amar, entregando cada vez mais e melhor. Obrigado por se cuidar, e assim cuidar do que é meu, e ao mesmo tempo cuidar de nós; e nisso vemos que cuidar do relacionamento e de quem ama, resulta, dentre tantas coisas, amor próprio!
Aprendi, que não importa quão tamanho seja seu amor pelas pessoas,
talvez elas nunca poderão sentir o que guardas no coração;
Aprendi que amar é se doar sem esperar absolutamente nada do outro, saber perdoar.
Aprender que as pessoas são humanas, passíveis ao erro, à emoção, ao momento.
Cobrar das pessoas que te amem não é o melhor caminho,
caminhe no sentido do coração delas,
a estrada é longa, mas a recompensa é divina.
Conquiste, não se subestime!
Não dê tudo de si, pois certamente aparentará ser uma pessoa frágil, doentia e possessiva.
Viva os momentos,
guarde-os no coração, mas liberte-se...
Não ame pra viver, viva para amar!
Nunca Sofri Por Amor
É duro dizer
Mas nunca sofri mais de dez minutos por amor
Ninguém nunca mereceu o meu choro
Nem a falta de apetite
Vivo de músicas românticas
E não sou romântico
Deve ser a vida de artista
Deve ser assim mesmo
E se alguém me larga
Não sabe o que está perdendo
E se eu largo alguém
Não sinto a menor culpa
Será que eu nunca amei de verdade
Ou o verdadeiro amor
É assim
Eu sofro por um cão
Mas não por um coração
Faz parte da minha natureza
No máximo o que eu sinto
É pena das pessoas
Mas nunca tenho pena de mim
Eu sei que é um egoismo cruel
E vou por esse mundo
Sem fé
Mas sei o que me importa
E quero ter comigo
O abraço certo
Dos meus amigos
O amor é um estado de espírito assim como a felicidade, é um estado pessoal que não necessita de retribuição para surgir ou perdurar. O amor humano ocorre quando o indivíduo se sente bem com o outro, acompanhado de emoções de prazer, alegria, satisfação e cumplicidade. Na minha visão, o amor é uma evolução da paixão que se resume em um coquetel químico envolvendo endorfina, dopamina, feniletilamina, entre outros elementos.
Aproximadamente após seis meses, esses efeitos passam e, se a relação persistir, cria-se o amor. Sendo assim, o amor é a continuação de uma relação pós-química, onde a amizade, a cumplicidade e o respeito são postos à prova, e a boa relação e admiração são constantes. O amor é a preservação das conquistas da paixão.
Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de amor, de ciúme e de tantos outros contraditórios.
Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. Temos disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa.
Falar no que realmente importa é considerado uma gafe.
Com Amor
Durante a vida não uses a força
para destruir as pedrinhas que
foram colocadas no teu caminho.
Usa a tua inteligência colocando-as à margem da estrada,
onde elas jamais voltarão a te incomodar.
Na hora da decepção lembra-te:
Deus não te fechará todas as portas,
e mesmo que seja fechada a maioria delas,
a que Ele deixou aberta para ti
seria a tua melhor opção,
se pudesses escolher!
Não era amor, era melhor.
Nota: Trecho de crônica de Martha Medeiros.
Quem poderá fazer, aquele amor morrer, se o amor é como um grão. Morre, nasce trigo, Vive, morre pão.
Somente aquele que conhece o verdadeiro ódio pode conhecer o verdadeiro amor,
quando você liberta um deles em seu coração, o outro sempre estará lá,
e ai começa a disputa para ver quem domina seu coração...
Não profanarás o amor de quem te ama, pois a brisa leve te traz de volta a dor que você um dia trouxe...
O amor é um beijo, dois beijos, três beijos, quatro beijos, cinco beijos... cinco beijos, quatro beijos, três beijos, dois beijos, um beijo... e fim, e pronto. Ninguém morre de amor nos trópicos.
Perdoar é doar amor, é permitir que a pessoa objeto do perdão possa também devolver um amor que, até então, só negara...
A palavra Amor vem do latim - amor - e tem três significados.
- Eros: o amor saudável e necessário entre dois seres humanos, que se buscam, se encontram, ou se desencontram.
- Philos: o amor pelas artes.
- Ágape: é o que eu chamo de amor-amizade, aquele amor que está além do ato de gostar. Quando Jesus nos diz "Amai-vos uns ao outros." ele aplica a palavra amor no sentido da Ágape.
Eros e Philos são boas definições mais o verdadeiro sentido do amor é a Ágape.
A simplicidade cultivada é senha à prática do desapego e sua expressão maior, ao amor devotado sem cobranças ou expectativas.
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