Seja mais Claro
Eu vivo das lembranças dos seus beijos!
O doce da vida se tornou um fel, mais que de repente eu tinha tudo, hoje estou sem nada, estou sem você e sem o amor, sem o seu amor.
Sem meu sol, sem minha noite sem o meu dia, queria saber onde foi que errei e cadê aquela mulher que me envolveu, me seduziu e me abandonou.
Me deixou no frio do inverno, me deixou no fio do inferno onde uma lágrima se faz a morte e a sorte que tinha antes, se afastou de mim.
Sentir-se pois solitário agora é o único meio de viver sozinho o que antes era vivido por nós dois e a saudade do seu corpo me deixou pela metade.
E quando me beijavas, sentia que o paraíso estava em você, no seu toque, na sua boca, na saliva que se transformava em nèctar do amor mais forte que minha vida agora se vê desabilitada, como sem você eu nem existisse.
Não quero existir se você não pegar na minha mão e me trazer para dentro de ti, pois eu jamais me deixaria entregar á outro amor que não seja o seu.
Amo você!!
Sei que para sempre vou te amar, para todo sempre vou morar em meu mundo sozinho e solitário à espera que um dia você venha voltar e me resgatar dessa solidão.
Solidão bandida, escuridão perdida nas curvas do seu corpo que de tão afastado estou, já nem consigo senti-lo em meus pensamentos, vivendo de sonhos e fantasias nem sei mais o que é a realidade se na verdade você não está comigo mais.
E selando minha vida no encalço da solidão vou vivendo um pesadelo e em cada esquina encontro um motivo para desistir de continuar, porque suas lembranças vem como fantasma me atormentar.
A paixão carrega consigo a sombra do desespero de sentir-se só, e como apelo ao meu ego vou seguindo os caminhos do amor, sem saber que naquela esquina seria a próxima vítima.
Me sinto a vítima do amor e o senhor do desamor, como era antes de saber se o amor existia, sem saber o que seria o amor, e a sua boca continua me atormentando.
Só queria saber se eu vou cantar essa canção à vida toda, a canção da solidão, do sofrer sem você, a canção dos que vivem à sofrer sem ter de volta quem á esperar estiveram.
Não nasci para viver sem teu amor, nunca á esqueci totalmente, se na minha mente você está vivendo eternamente eu vou te amar para eternidade.
Sem ter você eu já nem sinto nada, Sinto-me como ave ferida machucada e sem ter onde pousar, minha viagem acabou se deu fim o meu desejo, eu vivo das lembranças dos seus beijos!
O que faz o céu ser mais azul?
O sol brilhar mais forte?
O canto dos pássaros mais lindo?
A brisa mais refrescante?
O que faz os problemas menores?
O perfume mais doce?
Os pensamentos melhores?
A tristeza ir embora?
O que faz meu sorriso maior?
Meus sonhos mais intensos?
Meu humor inabalável?
Minha felicidade sem fim?
O que faz meus dias mais curtos?
Meu trabalho mais alegre?
Meus amigos mais felizes?
Minha saudade maior?
O que faz esse vulcão em mim?
Esse choro de alegria?
Essa paz e harmonia?
Minha vida mais feliz?
O amor a tudo no mundo,
Aos presentes dos dias,
Mas, antes de tudo,
O amor que sinto por ti.
A observação é uma das minhas artes preferidas. Pois, percebi que a vida nada mais é do que aquilo que percebemos.
Linda morena, que encanto é você! Alegre, felina, dengosa, você é mais, muito mais que uma rosa num belo jardim ou a gota no orvalho pela manhã.
Ela veio como vem a mais pura felicidade, com o mais alto grau de graça e meiguice, transbordando de amor e carinho, para dar e receber. Ela, é Maria Eloah RS!
Nada me deixa mais envergonhado do que estar em paz com o mundo e em guerra com a minha consciência!
O horizonte dos pensamentos por vezes nos fazem enxergar mais perto e com clareza alguns períodos embaraçosos.
O silêncio tem suas virtudes,além de te acalmar não te aponta os erros.
Quando sabemos ouvir o silêncio e compreender suas lições já não nos sobram palavras agressivas ou desnecessárias.
Parece que foi passageiro... um sentimento não mais correspondido... meu coração está partido, mais isso acontece...
É uma jornada e a parte triste é que você só aprende com a experiência. Por mais que alguém lhe diga as coisas, você precisa se aventurar e cometer seus próprios erros para aprender.
Deus
Deus é a ciência que vive em nós.
É ar puro quando estamos a sós.
É o mais nítido conhecimento.
É o início de todo entendimento.
É a presença em todas as coisas que se pode ver.
É a crença mais altiva que se pode crer.
É a capacidade de gerar o amor em todas as criaturas.
É a solução para todas as lamúrias.
É o bem maior em tudo que se vive.
É a experiência mais gratificante que já tive.
É o além do infinito.
É onipotente, não é uma lenda e nem um mito.
É a vontade de ser feliz ainda mais.
É o que nos torna todos iguais.
É a superação de qualquer problema.
Deus, é a palavra mais linda deste poema.
Há um pouco mais de um mês, conheci uma pessoa, uma menina. Tímida e reservada, irônica e sensível, inteligente e sarcástica, misteriosa. Não a conhecia, mas o seu olhar, o jeito que encarava o mundo ao seu redor, me deixava intrigado.
Será que ela era apenas uma ilusão, criação de minha mente ou era real? Me perguntei várias vezes, mas nunca tive a resposta. Fui em sua direção. De leve, e sem pressa. Esguio, e sem fazer barulho. Ao chegar, fiz uma pergunta, e ao escutá-la, sua voz me deu uma sensação entranha. Eu, rígido, suspirei, não com medo, mas ansioso, intimado. Meio nervoso – há tempos não havia sentido isso –. Eu ainda sem jeito, não conseguia focar em seu rosto, meu coração pulsava. Parecia um garoto ingênuo. Sai dali, mas pareceu que deixei algo, minha alma.
O mais intrigante é que não senti atração, nem desejo. E sim uma vontade louca de entrar em sua alma. Palpitei ao ver dentro de seu olho algo que existia em minha pessoa. Me perguntei novamente, isso é uma ilusão? Não tive resposta. Era engraçado ver o jeito que ela olhava pra mim e por isso me arrisquei. Sem querer, mostrei-a meu lado mais obscuro. A sua reação não foi uma surpresa, me odiou por algum tempo, mas eu sabia que ela me perdoaria, pois como eu já falei, eu me vi em seu olho, o reflexo da minha pessoa. O clima não era o mesmo, de todos os meus defeitos, o pior é que muitas vezes, eu ajo sem pensar. A minha alma estava voltando para meu corpo, ela estava deixando-a voltar.
Me precipitei, e hoje sofro com tal feito. Nunca mais terei a coisa que eu queria de verdade, sua amizade. Me perguntaram uma vez se eu acredito em destino, e então respondi com um sorriso maléfico: eu sou apenas mais um louco andando pelos trilhos da vida, esperando ser abatido por algum trem. Mas quando lembro desta menina, sinto que não estou em perigo, sinto que não estou mais esperando ser abatido. Por quê? É, eu também me pergunto isso todos os dias, mas o trágico fim desta história, é esse.
A minha alma inquieta, inconstante e borboleta, procura abrigo nos penhascos mais altos, de onde possa, após repousar suas asas, alçar voos que me libertem da ilusão de ser.
Desejo permanecer estando.
A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.
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