Sei que Vou me Arrepender

Eu sou neurótica às vezes, mas vou fazer você rir nos momentos em que menos imaginar. Tem dias que meu humor é instável, mas mesmo assim vou sair, passear e curtir muito a vida.
Como (quase) toda mulher tenho TPM também, mas cozinharei di-vi-na-men-te seu prato preferido. Falo demais, sou tagarela mesmo, mas consigo respeitar cada momento de silêncio que se fizer necessário.
Posso não ter o poder de fazer todos os seus dias serem só d alegrias, mas me esforçarei dia após dia pra manter seu lindo sorriso no rosto. Não sou perfeita - e nem tenho a pretensão de ser - sou a menina que te pede colo com carinho no cabelo e a mulher inesquecível que você se lembrará por toda a sua vida. Prazer!

Não vou mostrar a agonia de meu silêncio, pois ele já diz tudo.

Não consigo manter nem a coluna ereta imagina se vou manter o peso! =P

"Que orgulho um dia vou poder falar que finalmente vi a geração coca-cola acordar."

Eu vou te esquecer. Claro que vou. Só antes preciso aprender a fazer isso.

Não pertenço a partido nenhum e, por isso, na manifestação não vou atirar pedra em nada e nem em ninguém e vou impedir quem quiser atirar. Meu slogan é: por um trabalho sem "diz-que-me-disse" porque questões de prejuízo emocional aparentemente vistas como só problema individual e muito "delicado" podem afetar a coletividade. Tenho tanta vergonha na cara que nunca fui vender meu corpo na esquina mas agora estou começando a protestar na rua

Se eu provoco? Sim, claro. Não vou negar o meu prazer de mexer com fogo. Porém, eu só cutuco a onça com vara curta quando é necessário e vale à pena. Jamais utilizo isso para descer à tais níveis submersos.

Me disseram pra sempre ir em busca da Vitória, independente o que aconteça. Hoje eu faço isso, vou atrás dela.

Onde eu vou encontrar outro alguém que escute os meus problemas sem fingir... E que quando estou triste consegue me fazer sorrir e tem o Dom de me amar... Você é tudo isso e muito mais Ailton Carriço... Meu Grande e Eterno Amor! Por meu amor SofiaManccini

''Vou viajar milhas e milhas pra te ter mais perto, nos dois a sós em uma ilha, presos no deserto, e só no toque vou decifrar, tudo que mim diz o teu olhar...''

" Quando eu quiser sentir teu cheiro
Eu vou correndo la no meu jardim
Vou pegar as flores que você plantou um dia pra mim... " ♪

Eu vi!
Não vou fazer de conta que não vi; eu vi tudo, acompanhei tudo, ouvi diversos comentários. Com meus olhos vi cenas e mais cenas, a maioria do movimento foi bonito, o povo nas ruas, manifestando, mostrando para todos a pauta de assuntos que nos “incomodam” na conjuntura atual. Muitos se intitulavam “Filhos da Revolução”, os movimentos #Vemprarua e #Ogiganteacordou eram os mais representados em cartazes, faixas e também nos gritos de ordem da multidão. O povo brasileiro de fato acordou, “ainda nos falta ORDEM, mas estamos em PROGRESSO”, como isso tudo me transmitiu orgulho, que sensação maravilhosa... tudo seria perfeito se não fosse... se não fosse a BADERNA e os BADERNEIROS; Pelo amor de Deus! Essas pessoas querem acabar com o significado do movimento, “Ah! Mas temos que quebrar, colocar fogo, apenas assim os políticos sentirão, terão que gastar dinheiro!”, para com isso retardados, vocês estão é dando discurso e mídia para a defesa contra os manifestos. Tem mais cambada de arruaceiros, tudo que é público e é destruído, das duas uma: Ou ficaremos sem os serviços ou dinheiro público (nosso) será usado para restabelecer o serviço ou serviços.
Então quero fazer um apelo: Por favor pessoas de bem e do bem, vamos continuar as manifestações, vamos cobrar os direitos e o cumprimento de deveres. Quanto aos moleques, vamos, na medida do possível, ignorá-los, mais ainda, durante os eventos se começarem a se articular perto de qualquer um de nós, vamos entrega-los para as autoridades.
NÓS QUEREMOS É RECONSTRUIR O BRASIL E NÃO ACABAR DE DESTRUÍ-LO.
Obrigado a todos aqueles que em paz e em ordem estão defendendo os nossos direitos.
PALMAS!!!

Eu vou te falar,
muitas coisas vai mudar,
no alvo vo atira,
alguma coisa me diz que eu nao vou erra,
a flecha esta apontada para cima,
e nao para baixo, onde la eu me encaixo.
uma rima vou fazendo,
poesia estou criando,
enquanto eu estou te falando !

Um erro não adimitir
Mas só por hoje vou ficar aqui, desfrutando da paz e da hipócrisia de não indagar meus sentimentos
Por quê é tão dificil amar?!
É Proibido Pensar.

Acho que vou agir por impulso
mais uma vez e decepcionar quem
me faz feliz. Acabar mais uma vez
com a alegria de quem amo, por
capricho, desamor.

Eu prometi pra mim mesma que se você me olhar novamente nos olhos não vou mais te enganar, eu preciso do seu amor.

A verdade é que eu nunca vou deixar de ama-lo, nunca vou esquece-lo e sempre que ele se aproximar mesmo negando, meu comportamento vai mudar. Vou lembrar dele todos os dias de minha existência, e mesmo vendo ele com outra e torcendo pra que eles terminem, vou continuar calada, sempre na minha. Sempre vão me faltar palavras, mas não importa. O que sinto sempre coube somente a mim. O amor sempre foi sentindo por mim. Apenas.

Vou congelar meus sentimentos, quem sabe assim minhas lágrimas congelam junto, meu coraçao endureça e eu me torne frio, frio a ponto de deixar de sentir, de chorar, de viver uma vida sofrida, vida essa que não vale a pena ser vivida.

Sou finito, vou morrer, tudo nessa vida passa, a vida passa... não é triste pensar assim, é ser realista, mas isso não deixa a vida sem graça, pelo contrário, faz a gente dar valor em cada instante. Num instante pode ser tudo, num instante pode ser nada.

CRôNICA DE UMA PASSEATA

Preso à minha classe e a algumas roupas, vou de branco pela rua cinzenta. Melancolias, mercadorias espreitam-me. Devo seguir até o enjoo? Posso, sem armas, revoltar-me? Preso à minha classe vou pela rua sem pensar nesses versos de Drummond. Não estou só, vou bem acompanhado. Se não posso me despir das minhas roupas, trato de me despir do pronome singular. Vamos pela rua aos milhares, às dezenas ou centenas de milhares, não sabemos quantos somos. Vamos a passo lento, entoando cantos esparsos, escassas palavras de ordem, entregando-nos por vezes a um silêncio involuntário, carregado de indizíveis vontades. À minha frente, uma imensidade de dorsos se funde numa massa amorfa cujo início me foge aos olhos. Às minhas costas, cartazes e faixas atravessam a paisagem e não se adivinha onde a turba pode acabar. Noto que o silêncio me devolveu a mim, me distanciou da coletividade. Só quando um grupo grita que tomamos as principais avenidas de São Paulo, que ocupamos o centro do Rio, só quando ouço esses alardes eufóricos me dou conta de que formamos um único e enorme corpo, um corpo que parou o país.