Sede

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SEDE

Você
me tira do eixo
toda vez
que seu beijo
acerta só
o meu queixo!

E então
eu protesto
e te ofereço minha boca
que reclama
o desleixo!

Te darei pão, mas deixarei a sede te sufocar e mesmo assim, vou estar na hipócrita visão de ter feito bondade com falso heroísmo

Se cɑdɑ um tivesse consciênciɑ sobre ɑ nɑturezɑ, jɑmɑis morreriɑ de sede e fome.

Só um pode saciar nossa sede, Jesus Cristo nosso Salvador! Quando não bebemos dessa fonte, ficamos desidratados sem forças.

Tenho fé, sono, sede e fome, nessa mesma ordem.

Sabedoria.
Mata tua sede, ilumina sua alma.
Mas não se esqueça que a luz que não ilumina o seu próximo poderá trazer escuridão.

c.rabelo

⁠O socialismo criou a ilusão de saciar a sede de justiça do povo: o socialismo embalou as suas consciências para pensar que o rolo compressor que está prestes a esmagá-los é uma bênção disfarçada, uma salvação.

Alexander Solzhenitsyn
Warning To The West. Londres: Vintage, 2018.

Um guerreiro perseverante jamais sede a guerra
Um guerreiro perseverante só sede a vida para viver ao lado de sua donzela.

⁠Não é justo dar uma fonte infinita para quem nunca teve sede. E eu demorei pra entender.

⁠Olhe para uma árvore.
Ela não pode sair do lugar.
Porém, ela não passa sede
e muito menos sabe o que é fome.
Jeová DEUS a alimenta
Todos os dias!

Matar a sede não significa esquecer a fonte
Que ela seja, sempre, a aventura maior

Sejamos precavidos. Ela pode estar longe
Atrás do arco-íris ou depois do outono

O outono está por vir. Com lápis-de-cor pintei um arco-íris
No seu fim não encontrarás ouro, mas um pote cheio de grafite

De: Fonte de Rabiscos

Fome de teus lábios




Tenho fome de teus lábios,

sede ardente do teu ser.

Algo em mim chama teu nome,

num sussurro a me dizer…




Quero ser tua morada,

teu abraço ao entardecer.

Ser o vento em tua pele,

seu desejo sem porquê.




Sente…




Sente a brisa em meus dedos,

o carinho a te envolver.

Cada olhar, um segredo,

cada toque, um bem-querer.




Tenho tantos desejos…

Uns puros, outros um gracejo,

uns de cama, outros de beijos.

Que vida amarga sem tê-los!




Moça…




Dá-me apenas uma chance.

Sou de erros, sou de acertos,

mas se há algo que eu sei,

é que esse amor é tão certeiro.




Já me perdi, já voltei,

mas quando te vejo, eu sei:

há paixões que o tempo não apaga,

há histórias que não têm adeus…




E se é amor,

ele sempre renasce.

Ele é sempre meu e seu.




Lucas Strochinski

⁠Terra de gigantes

Todo mundo tem sede
Se não for de água...
É de guaraná, cerveja
De alma, vinho
Ou talvez de carinho

Todo mundo chora
Se não for de emoção...
É de desespero
De saudades
Ou de falta de perdão

Todo mundo sonha
Se não for dormindo...
É em acordar melhor que ontem
De uma viagem sem rumo
De ver todos em volta bem
Ou talvez de encontrar alguém

Todo mundo aprende
Se não for na escola...
É no decorrer da vida
De vencer obstáculos
De passar pela ventania
Ou talvez de recomeçar;
Depois de perder tudo que tinha!
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 31/05/2021 às 15:00 hrs

Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues

VOCÊ MANANCIAL

O sol de rachar
Poderia ser miragem
Os pés descalços e a sede
Deviam estar afetando
A sanidade que insistia em sobrar...

Quando não poderia sonhar
Onde tudo falta
Eu sei
No deserto eu achei
Um manancial..

⁠"Movido pela sede de dinheiro, o ganancioso nega todos os avisos da consciência, todos os sentimentos de honra, toda gentileza e toda compaixão: ele coloca qualquer consideração fora de vista: o desejo o leva embora."

⁠"Em teus olhos
Verdade!
Em teus braços
Abraços!
Em teus beijos
Mato a sede,
pois lhe desejo.
Em teu coração
me aninhei.
De ti,
fiz meu lar.
Somos imperfeitos,
mas perfeitos
somos para
nos amar.
Que alegria
foi lhe
encontrar!
Envolvidos por esse sentir,
que faz - nos sorrir.
Nosso amor nos faz feliz!"

⁠O meu porque:
É o amor a vida, a sede de justiça e a gana de viver.
Quero compartilhar
O bom da vida com Quem Merecer .

⁠Sem a sede do ridículo, o gênero humano teria durado mais de uma geração?

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.

⁠Coração romaria calmaria...
sensação estrelas no céu
das nossas bocas que se lançam
na sede uma da outra...

inundam-se rios mares
lábios brincam e se escondem
na fundura abissal inaugural


beijos que forjam buscas
em fontes que jorram...
em cores desejos líquidos!

⁠O senhor comunismo se alimenta de poder, e nessa sede insana, usa hoje artistas modernos, e como nos primórdios, porém o que era distração (pão e circo), virou educação. Os reis da cocada, alguns czares, bilionários de lá e de cá, bancam os "influenciadores" com suas fortunas roubadas do povo.
Entidades criadas para lavagem de dinheiro, ong's, shows pela paz, pela lacração, pelas ideologias e afins, arrastam multidões de analfabetos, enquanto pregam suas mentiras.E enchem os bolsos dessas celebridades que no final acabam presos na mês teia.
O choro é livre, diz a imprensa lacradora!
Segue o baile!
G.M.