Se Voce Fosse minha Namorada

Cerca de 332091 frases e pensamentos: Se Voce Fosse minha Namorada

Ela é mais que espacial, é essencial.
Ela não apenas apareceu em minha vida, foi um presente de Deus.
Ela não apenas me conquista, ela me fascina!
Ela sem saber, me faz vibrar todos os dias sempre que à vejo.
Ela me mata de saudades quando, "Mesmo tendo deixado-a a poucos segundos".
Me encanto por Ela todos os dias.
Nao canso de admira-la.
Amo quando ela fica sem graça ao olha-la... sem motivo algum aparentemente "é o que ela pensa."
Apaixonar-se por alguém é bom, mas apaixonar-se pela mesma pessoa todos os dias é maravilhoso!
Paixão envolvida com amor, amor envolvida com desejo.
E isso tudo não descreveria nem um terço do que sinto por ela!

*Não era pra escrever nada disso, mas teve um tempo que já não planejava gostar de alguém novamente, e como vejo nada tem saido como planejado.*

E agradeço a Deus por isso!

Inserida por DylenoDias

Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.

O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges

Inserida por FabioAlvesBorges

...
Sonho ou realidade!
Mínha insônia voltou...
Nem meu sonho deixou águas límpidas, erosões causou e a ilha afundou...
O mar levou com tanta força me lançou...
Insónia,ou sonho, realidade e fantasia de uma mente vazia...
Tormenta , vendavais, furacões, tempestades explosões, sentimentos, confusão ,na realidade...
Sonhar ou alucinações?
De uma ilha imergir nas profundezas do mar para o sempre deixar de existir...
Licia Madeira

Inserida por LICIAMADEIRA

MINHA ALMA PEDE...

A minha alma pede paz... Pede alívio para as minhas dores e angústias... Pede força para enfrentar as lutas diárias. Pede direção. Preciso que cesse essa dor que insiste em latejar no peito. Preciso da mão de Deus para aliviar o peso. Preciso de um milagre maior, além dos que recebo diariamente. Perdoa, Senhor, não é ingratidão, sou muito grata por tudo, mas é que só Tu sabes o tamanho da luta e as vezes em que quase sucumbi ao desespero. Refrigera minha alma, Senhor. Perdoa minhas fraquezas e os momentos de medo. Meu medo não é maior que minha fé em Ti. É que sou tão falha. Enxuga meu pranto, tantas vezes engolido pelas circunstâncias. Me apresento a Ti, oh Pai, cobre-me com seu manto de amor e cura, estende esse manto aos que me são caros.
Gratidão, Senhor, por Tua presença em minha vida. Sei que sem Ti eu nada seria.

Inserida por JosyMaria

Estou podando minha alma a teu gosto

Inserida por RobertoSilva

Minha vida literária nunca esteve separada da minha vida ideológica. Minhas vivências são, precisamente, ideológicas, políticas e de luta social.

Inserida por pensador

Se é ela

Estive por um tempo
Eu comigo mesmo
Num só pensamento a refletir...
Será ela a amada minha,
Ou só eu que muito amo a ela.

Não encontrei uma resposta
Que me fosse por contento
Saber que só eu amo a ela...
Estou comigo a perguntar,
Será ela a amada minha?

E de tanto procurar
Uma resposta
Que jamais vou encontrar,
Se é ela a amada minha
Ou só eu que ela vou amar
O tempo segue a passar...

Agora eu comigo
Me pergunto sem resposta
Se me vale tanto apena te amar...
É ela a amada minha
Se nunca veio a me amar?

Eu me vaguei na resposta
Que procura o coração,
Ela é a minha amada
E pra sempre vou amá-la...
Se vier, eu já estou.
Se me amar, muito mais será amada.

Edney Valentim Araújo
1994...

Inserida por edney_valentim_araujo

Meu bem, meu tesouro, minha vida, aliás nada é meu, apenas meu sentimento é meu, ainda sim eles podem ser roubados...

Inserida por Daniela_Dias_

Dicas de Outono

A goiabeira já está pálida, sem frutos e sem folhas.
Assim dizia minha mãe “sinal que o outono está iniciando”.

Inserida por claudelton_pedrosa

Minha vida melhorou muito.
Não, não acertei na loteria, mas, ao aplicar em minha vida algumas descobertas que só a maturidade permite, é como se tivesse acertado.
-Começo, contando apenas comigo mesmo, evitando as ansiedades e expectativas pela espera de outros.
-Já não sofro antecipado por possíveis acontecimentos no futuro e nem transtornos do passado.
-Curto mais os netos e a simplicidade, pois, além da dignidade e do caráter envolvido, diminui também as ilusões exageradas.
-Passei a entender, com as experiências adquiridas, a aceitar opiniões contrárias com mais leveza.
-Já relevo qualquer julgamento alheio sofrido, pois, meu autoconhecimento é o que me basta.
-O que aprendi é mais importante que o tempo que vivi.
-Aceito o inevitável com mais naturalidade.
-Aprendi, finalmente, que o culto ao silêncio e ao discernimento, é o coroamento da sabedoria.
-A quantidade de amigos passou a ser irrelevante, pois, com o tempo, só nos restarão os verdadeiros.
-Aprendi também o principal, que ainda tenho muito a aprender...
(teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

Minha alma se desfaz em ti e se refaz em mim e se desfaz em ti...

Inserida por Daniela_Dias_

Não existe a minha nem a sua razão se olharmos pro certo

Inserida por loirinho_docemel

Prefiro ser romântico e ante-quadro do que mudar a minha natureza por causa de uma sociedade machista e cheia de hipocrisia

Senhor lava-me dos meus pecados,
Afasta-me do mal,
Purifique a minha alma
E guarde a minha vida,
Pra que eu tenha a mais perfeita paz...

Inserida por Jesusteamar

Deus é a minha fortaleza,
A minha salvação,
A minha vida
EU ponho em suas mãos..

Inserida por Jesusteamar

Décimo nono Aniversário do nosso FILHO…

Faz hoje, dezanove anos Amigos;
Que A minha AMADA, outro FILHO a mim deu;
De um CASALINHO, que DELA nasceu;
Que sortudo eu tão sou, por TAIS Queridos!

Por isso, hoje estou a cá tão festejar;
Mais UM nascer da vida em nós havido;
Tão tido, Neste FILHINHO querido;
Que com vida, a nós resolveu, brindar!

Que sortudo eu tão sou, com tais FILHINHOS;
Que um dia, cá fizemos com prazer;
Por nunca a minha Amada, eu importunar!...

Daí, eu tão saber que SÃO CARINHOS;
Que um dia, ambos cá quisemos fazer;
Em de ambos, desejos de acasalar.

Por bem saber, [devido a o macho ser] que a mim sempre coube, EVITAR nela: o desprazer, com prazer;

Inserida por manuel_santos_1

Abro meus braços, abro meu coração,
abro as janelas de minha alma, para tudo
que é do bem, para tudo que me faz bem.

................Flávia Abib......

Inserida por FlaviaAbib

Nem a morte valeria

Hoje eu poderia morrer, morrer pra te punir
outrora já pensei que minha morte
seria também morte para ti.

contudo, agora não é bem assim,
creio que nunca fui tão importante
como erroneamente imaginei
não vejo mais paixão nos teus gestos
nem desespero em tuas reações
quando sofro a angústia mortal do abandono.

há um egoísmo cruel em tua liberdade recente
quando por amor te dei alforria
não tenho mais parte contigo em teu paraíso
nem no teu inferno.

e aquele encanto do amor da juventude
inexoravelmente se apagou
como estrelas na eternidade cósmica
no apogeu vigoroso do meu querer, da minha empatia,
hoje não somos nem metade do que fomos um dia
mesmo se poeta eu fosse, como Dante, jamais saberia
descrever a tua atroz indiferença em poesia.

Inserida por EvandoCarmo

Para que tu saibas!....A minha memória
Só guarda de Ti..tudo o que valeu pena.

Inserida por reciorui

O que te incomoda?

A cor da minha pele ou a minha forma de pensar?

O meu cabelo ou o crespo que fez imperar?

A minha vida ou o combustível que me fez lutar ?

A minha história ou a minha origem?

Nada me incomoda, muito menos o seu jeito de pensar.

Inserida por Silvaseg

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp