Se Voce Chora eu Choro
Sou feliz, e não preciso que ninguém construa uma felicidade para que eu a desfrute. Sei fazer isso sozinha!
Aos meus amigos, um pequeno texto, muito real, verdadeiro, adequado ao meu momento:
"EU NÃO ENTENDO! Por medo da loucura, renunciei à verdade. Minhas idéias são inventadas. Eu não me responsabilizo por elas. O mais engraçado é que nunca aprendi a viver. Eu não sei nada. Só sei ir vivendo.Eu tenho medo do ótimo e do superlativo. Quando começa a ficar muito bom eu ou desconfio ou dou um passo para trás." (Clarice Lispector)
Perguntaram-me se o objeto do meu desejo era lindo... O que eu posso responder? É uma beleza simples que se torna tão diferente entre os outros, uma beleza que me seduz de tal maneira que me faz perder completamente a cabeça. Uma beleza agradável a meu espírito, tão belo que me encanta de certa maneira desconhecida até agora pra mim. Agradável a todos , todos os meus sentidos - que quando está perto perdem o equilíbrio, o controle. Reúne todas as qualidades positivas cabíveis, talvez atinja o mais alto grau em minha escala de valores, é completo. Ele não é lindo, é perfeito.
Eu tenho que parar de me criticar o tempo todo; Mas para isso acontecer eu tenho que parar de pensar em você também!
Só mais uma vez, eu não quero me magoar.
Meus olhos enxergam muito mais além do que eu estou vendo.
Chegou a hora de eu dizer adeus. Não aguento mais.
Gritos, promessas, confusão, é tudo que eu não queria escutar.
Olhe meu semblante, olhe bem para mim, estou pedindo, por favor! Será que é capaz?
O amor que sinto de mim, é como um incêndio, já tomou conta de toda a minha respiração,
já fiz absurdos imprevisíveis, remédios incontroláveis, só apenas para me acalmar.
O "mundo" esta num estágio de crescimento, correndo contra o tempo.
Sigo a luz do fundo do túnel. Minhas estrelas teme em me guiar. Vou lutar até o fim, pois a vida é assim.
Vou pensar nas coisas boas, sem querer forçar minha mente.
Não quero engasgar-me com minha própria saliva.
Esta chegando, seja como for.
Vou correr contra o tempo, tentar rever oque passou, será que o mundo acabou?
Eu queria ir correndo como ele, mas eu não podia.
Soltei um suspiro profundo pra mim mesma:
"quero me acalmar. Então relaxei meus ombros, abaixei lentamente minha cabeça, e comecei a refletir sobre a vida. "
Sei que um dia sentarei ao seu lado.
Então eu disse:
- Tentarei voar ate o céu para pegar meus ideais, pois quero estar ao seu lado.
Quero me acariciar, enxugar minhas próprias lágrimas, sentir meu próprio corpo!
Realmente achei que ia me livrar de mim mesma!
Quero ver as portas se abrirem, quero escutar minhas próprias conclusões.
Será melhor? Não! Prefiro ficar aqui. Quero te agradar. Quero me agradar!
Pensar em desistir, nunca passou pela minha cabeça,
vou lutar até o fim
sem que notem que eu cresci. Morrer é a ultima coisa que nunca irá acontecer.
Eu e muitos espanhóis recebemos uma educação baseada na culpa e no castigo, perfeita para criar psicopatas.
Conquista
não adianta disfarçar
eu conheço bem este olhar...
olhar de bicho no cio
que me provoca arrepio
e me faz delirar...
olhar de caçador
que espreita a presa
prepara armadilha:
quero cair nesta teia
quero me prender neste laço
me envolva em teus braços
me inaugura com teu amor...
Olhos.
Que paz eu teria se teus olhos estivese ao meu lado;
Como duas estrelas cintilantes;
Profundas e certeira;
Com um brilho que demanda mais que paz;
Olhos estes que trasbordam paixão;
E teus lábios? Que belos lábios;
Estes que só beijei em sonho;
Muitas e muitas vezes.
E acordei com a vontade de quero mais;
Assim são meus dias.
Vejo seus lábios, mas não tenho seus beijos;
Vejo seus braços e não tenho seus abraços;
Vejo seus olhos e não tenho seu brilho;
E apesar de tudo sinto que estou cada dia mais apaixonado!
Quando Te Conheci Sabia Que Tinha Descoberto Uma Razão,Todos Mim Perguntavão Qual Era Mais Eu Não Sabia Responder Mais a Razão Tava Na Cara, Era a Razão De Viver!
Eu sinto sua falta. Sinto falta do cheiro de spray do seu cabelo. Sinto falta dos seus brincos de pressão. Sinto falta das suas meinhas com desenhinho. Sinto falta do seu jeito de cruzar as pernas e balançar o pé. Sinto falta de quando você chupava gelo. Sinto falta da sua caipirinha sem açúcar. E do seu chapéuzinho de tricô. Sinto falta também do seus pés gelados quando eu dormia na sua cama. Sinto falta da sua risada assistindo desenho. Sinto falta das histórias das suas bonecas. Sinto falta dos lugares que você foi. Sinto falta de quando jogávamos bocha. Sinto falta do cheiro do seu carro novo. Sinto falta de te ouvir cantarolar "Trem das Onze". Sinto falta dos barulhos que você fazia enquanto dormia. Sinto falta até daquele seu remédio nojento. Sinto falta do cheiro de roupa antiga do seu armário. Sinto falta da sua maionese. E da sua sardella. Sinto falta do seu hálito de mamão pela manhã. Sinto falta do jeito que você me olhava. Sinto falta do jeito que só você me chamava. Sinto falta das suas correntes de ouro. Sinto falta das suas trapaças no carteado. Sinto falta de quando você dançava. Sinto falta de boiar com você no mar. De brincar da maré nos levar. Faz um ano que eu não te vejo... Mas eu sinto tanto a sua falta.
Sumir não seria o bastante para esquecer todos os meus problemas,
eu deveria apagá-los antes da partida, por que não importa para onde eu esteja indo, eles sempre me acompanharão.
Eu não acreditava no amor que eles diziam que sentiam, porém eu confiava em qualquer outra coisa que eles me dissessem.
Isso é bom ou ruim? Essa não é a questão. Só o porquê me importa.
Por que em tudo, menos nos sentimentos?
Pensando sobre isso, eu descobri, na verdade, não é as pessoas a questão, nunca foi, e não é comigo, não é em relação a minha pessoa, é em relação a todos.
Não achamos as pessoas confiáveis porque vamos com a cara dela, não acreditamos ou deixamos de acreditar nelas por causa de uma luz divina.
É um espelho.
Se eu tenho facilidade para amar, acreditarei que as pessoas também.
Se eu sou confiável, confiarei.
Sempre pensei que esse escudo criado por mim, em relação aos sentimentos, fosse conseqüência do aprendizado do passado, mais não, não passa de um reflexo.
A todos que neste momento precisam de mim, como eu precisei de vocês um dia, saibam que eu estou aqui lendo e aprendendo como vocês
Uma pena eu ter nascido na época da fotografia colorida. Pena eu ter nascido na época da “razão sintética”. Tempos em que os gurus não são mais velhos barbados repletos de filosofias de vida acumulada no decorrer de gerações inteiras, derrubando e erguendo conceitos. Tempos de "super-homens", tempos da autosuficiência e do egocentrismo. Tempos da banalização da razão e da emoção. Tempos em que a ousadia não mais existe. Tempos de gente que não se arrisca.
Quem me dera ter nascido na época em que eu seria classificado apenas como louco.
Mais o que mais lamento mesmo, é ter nascido na época da fotografia colorida...
Carta dum contratado
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
uma carta que dissesse
deste anseio
de te ver
deste receio
de te perder
deste mais que bem querer que sinto
deste mal indefinido que me persegue
desta saudade a que vivo todo entregue...
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
uma carta de confidências íntimas,
uma carta de lembranças de ti,
de ti
dos teus lábios vermelhos como tacula
dos teus cabelos negros como dilôa
dos teus olhos doces como macongue
dos teus seios duros como maboque
do teu andar de onça
e dos teus carinhos
que maiores não encontrei por aí...
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
que recordasse nossos dias na capôpa
nossas noites perdidas no capim
que recordasse a sombra que nos caía dos jambos
o luar que se coava das palmeiras sem fim
que recordasse a loucura
da nossa paixão
e a amargura da nossa separação...
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
que a não lesses sem suspirar
que a escondesses de papai Bombo
que a sonegasses a mamãe Kiesa
que a relesses sem a frieza
do esquecimento
uma carta que em todo o Kilombo
outra a ela não tivesse merecimento...
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
uma carta que ta levasse o vento que passa
uma carta que os cajus e cafeeiros
que as hienas e palancas
que os jacarés e bagres
pudessem entender
para que se o vento a perdesse no caminho
os bichos e plantas
compadecidos de nosso pungente sofrer
de canto em canto
de lamento em lamento
de farfalhar em farfalhar
te levassem puras e quentes
as palavras ardentes
as palavras magoadas da minha carta
que eu queria escrever-te amor...
Eu queria escrever-te uma carta...
Mas, ah, meu amor, eu não sei compreender
por que é, por que é, por que é, meu bem
que tu não sabes ler
e eu - Oh! Desespero - não sei escrever também!
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