Se Voce Chora eu Choro

Cerca de 444999 frases e pensamentos: Se Voce Chora eu Choro

⁠⁠Por um instante desanimei, quase me entreguei, até revoltado eu fiquei, depois me deitei na esperança de não mais ver o sol. Adormeci! Eis que uma vós me veio e disse, levante-se e ande, e tenha bom ânimo, eu venci o mundo. Pois o Senhor seu Deus é contigo e estarei com você sempre, por onde quer que andares, porquê você crê sem me ver.

Inserida por otavio_mariano

⁠Hoje por um instante abri a janela do mundo para ouvir o seu barulho. Foi ensurdecedor, o que eu vi e ouvi. Cultos satânicos levando multidões, falsos religiosos ficando milionários aproveitando da ignorância humana, pessoas malignas sendo louvadas e endeusadas. Pronto... Fechei a janela...

Inserida por otavio_mariano

⁠Quando eu deixar de honrar a mim mesmo, gostar de mim mesmo, e de me admirar pelo belo romance que tenho por mim. Eu não estarei mais aqui.

Inserida por otavio_mariano

⁠Já procurei tantas coisas nesta vida, e acabei por nunca encontrá-las. Muitas destas coisas que eu procurava, vieram por sí só ao meu encontro. Às vezes é preciso aquietar se.

Inserida por otavio_mariano

⁠Talvez, esta semana que se inicia seja a melhor de todas as que eu já vivi, nas tardes de cada dia, quero me alegrar vendo o por do sol, e a noite o clarão da lua, de manhã observar o cantar dos pássaros alegres e felizes; e no final do dia, agradecer por tudo isso.

Inserida por otavio_mariano

⁠Gosto de pessoas desconhecidas que me oferecem ajuda quando eu mais preciso, porque as que eu conheço quase sempre fogem de mim. Não acredito na solidão porque sempre têm anjos espalhados pela cidade. Os demônios Deus põe pra correr.

Inserida por otavio_mariano

⁠Eu respeito todos os homens que conseguem curar um coração que eles não partiram, e amar uma criança que eles não fizeram.

* O meu respeito a eles
e ao Autor Desconhecido
Alessandro Teodoro

Inserida por ateodoro72

⁠Se eu fosse pagar o mal com o mal, talvez eu já tivesse herdado _ sozinho _ as chaves do inferno.

Inserida por ateodoro72

⁠Tenho que me Libertar de tanta Podridão que ainda há em mim, que se eu não Acreditasse e Esperançasse na Misericórdia de Meu Pai, indubitavelmente eu Temeria pelo que pudesse sobrar depois disso.

Inserida por ateodoro72

⁠Até ontem eu Acreditava que o Fanatismo Cegava os Fanáticos. Hoje Creio que eles nunca Enxergaram.

Inserida por ateodoro72

⁠Ainda que eu não possa ter a Graça de vê-la Nu@ de preocupações, os olhos da minha Alma lacrimejam de Alegria e Gratidão por vê-la vestida de Sorrisos.

Que eles sejam sempre a sua segunda pele!

À Estimada prima, Valdirene!

Inserida por ateodoro72

⁠Enquanto eu cobrava muito dos outros, estava tudo bem. Mas ao fazer o mesmo comigo, descobrir que não posso cobrar nada de ninguém.

Inserida por ateodoro72

⁠⁠⁠⁠Às vezes eu também tenho a oportunidade de dar o troco, mas a paz que habita em mim não me permite.

Inserida por ateodoro72

⁠Demorei tanto para perceber que só eu insistia, que já nem pude adiar a decisão de desistir.

Inserida por ateodoro72

⁠E eu que, vez em quando, deito um travessão na mensagem — só para ser confundido com um “Chatbot”.

Inserida por ateodoro72

Um dia vendi meu cavalo.

Foi num domingo, nessas voltas de rodeio...
Eu garboso bem faceiro vinha com pingo a lo largo....
Me ofereceram um trago e seguimo ali proseando...
Logo vieram ofertando uns troco no meu Picasso...

Era lustroso o bagual, calmo como chirca em barranca...
Mansidão não hay quem compra, disse um velho paisano...
Largaram uns peso no pano de primeira refuguei...
Depois logo pensei, hão de cuidar do pingo...

Eu nunca fui de apego, meu rancho é a solidão...
Ainda dei o xergão e vendi o meu velho amigo...

Quando voltava pras casa, a pezito curando o trago...
Fui lembrando das andanças que fizemos pelo pago...
Lembrei até duma noite, que quase se fomo nas barranca...
Por causa de uma potranca o Picasso enlouqueceu...
Depois obedeceu e voltou a compostura...
São coisas da criatura, da natureza do bicho...
Eu sei bem como é isso comigo se assucedeu...

Mas eu já tinha vendido, de nada mais adiantava...
A vida continuava, quantos já venderam cavalos...
Uns bons outros malos, mas é coisa da tradição...
Depois pegamo outro potro...
Domamo e mais um tá pronto pras lides de precisão...


E assim se passaram os anos, e nunca mais vi o Picasso...
Mas ainda tinha a lembrança daquelas festas campera...
Debaixo de uma figueira nos posando prum retrato...
Eu virado só em dente, tamanha felicidade...
E ele bem alinhado, com pescoço arrolhado, mostrando garbosidade.

E o tempo foi passando, eu segui domando potros...
Mas um deu pior que outro nunca mais tirei pra laço...
Lembrava do meu Picasso, manso, bom de função...
Trazia ele na mão, nunca me refugo...
Desde do dia que chegou potranco bem ajeitado...
Se acostumou do meu lado vivendo ali no galpão...

A vida é cerca tombada, quando se sente saudade, dói uma barbaridade...
O coração em segredo as vezes marca no peito, qual roseta na virilha...
Não fica bem pro farroupilha ter saudade dum cavalo...
Que jeito se vai chorar, são coisas de índio macho...
Sentimento é um relaxo difícil de aquerencia...

Mas o tempo vem solito, não trás amadrinhador...
Num dia desses de inverno, juntando geada no pala...
Eu vinha nos corredor pensando nas cosa da vida...
Foi quando vi um cavalo magro ali atirado junto a cerca caída.

Fui chegado mais perto daquele coro jogado
Os olho perdido e triste, me perguntei qual existe gente mala nesse mundo.
Pra atirar assim um crinudo, pra morrer a própria sorte
Pedi licença pra morte em me cheguei sem alarde.

Não creio em divindade, mas o milagre aconteceu
Ali na beira da cerca, quando me olhou com tristeza...
Na hora tive a certeza que aquele pingo era o meu.

Levei ele pro rancho, tratei e curei os bixado...
Dei boia e fique do lado, até ele melhora...
Perdão meu Picasso amigo, agora ficas comigo...
Não te vendo nunca mais...

Por mim pouco importa se já não serves pra lida...
Aqui será tua vida até o dia que morrer...
Talvez não tenha perdão, sofresse em outras mãos...
O que fiz naquele dia?
Te vendi por alguns trocados, um amigo não tem preço, o que fiz foi judiaria...

Nunca mais vendo cavalo.

Inserida por RenatoJaguarao

UM MATE

Eu vou tomando mais um mate
Esperando ela voltar
A cuia Lembra aquela pele
A erva verde aquele olhar

Se eu soubesse que doía
Tanto assim a solidão
Eu fiquei tomando mate
Ela tomou meu coração...

Aqui sozinho eu vou lembrando
Querendo quem não quer lembrar
Até o mate tá lavado
Ficou cansado de esperar...

Mas enquanto essa saudade
Quiser mi acompanhar
Eu Vou tomando mais um mate
Esperando ela voltar.

Aquele adeus ficou no mate
O mate sempre faz lembrar
Ainda é verde a saudade
Saudade as vezes faz chorar...


Seu soubesse que doía
Tanto assim a solidão
Não tinha tomado mate
Com quem tomou meu coração...

Não tinha tomado mate
Com quem tomou meu coração...

Eu vou tomando mais um mate
Esperando ela voltar
A cuia Lembra aquela pele
A erva verde aquele olhar

Se eu soubesse que doía
Tanto assim a solidão
Eu fiquei tomando mate
Ela tomou meu coração...


Aqui sozinho eu vou lembrando
Querendo quem não quer lembrar
Até o mate está lavado
Ficou cansado de esperar...

Mas enquanto essa saudade
Quiser mi acompanhar
Eu Vou tomando mais um mate
Esperando ela voltar.

Mas enquanto essa saudade
Quiser mi acompanhar
Eu Vou tomando mais um mate
Esperando ela voltar.

Eu Vou tomando mais um mate
Esperando ela voltar.

Eu Vou tomando mais um mate
Esperando ela voltar.

Inserida por RenatoJaguarao


Eu nasci nessas estancias

Da pampa que ao largo vai

Trago a sina de ginete

Que herdei do meu velho pai



Nas dita demarcatória

Não tive terra tropilha

Me toca o sangue encarnado

Do lanceiro farroupilha



Que maula, sou pelo duro

A história se me esqueceu

Fiquei cuidando cavalos

E campos que não são meus



É a vida é a história

Cosas de destino, revolução

Uns nascem pra maiungo

Outros nascem pra Peão.



Um dia na estancia

Um flete se desmamo

Me deram como descarte

E o potro guacho vingo



Era ´último oficio

Pras corda dum domador

O primeiro cavalo

Que vida me regalou



Se fomo quage dez lua

Naquele lançante inclemente

Onde cavalo e ginete

Medem força e pacença.



Era pura resistença

No palanque inclinado

O cabresto estirado

Preste se arrebentar



O tempo faz sujeita

A força é quage em vão

Dei nome de solidão

E terminei de enfrenar



Era flor aquele pingo

Clinudo, zoio salgo, Ligeiro como tainha

Era sestroso o bagual

Não tinha marca, sinal, Mas era tudo que eu tinha.



Que lindo aquele retosso

Naqueles findar de tarde

Era a própria liberdade

Demarcando território



O taura fica simplório

No orgulho do preparado

Se brandeava pro meu lado

Como quem nos pede um mate.



Nas noite despois das lida

Nos rumava pro bolicho

Saia dando relincho

Facero bem aplumado







Eu todo perfumado

No estrato de amor gaúcho

Era os dois virado em luxo

Pronto pra um retrato



Facerice era medonha, naquela nossa toada

Ringindo basto na estrada, encurtando os corredor

A sina de um payador

Que a vida não deu parada.



Sempre quis erguer um rancho

Nas volta de algum fundão

Pra eu, mais o solidão

Ter na morte um poso certo



Um galpão, Mangueira perto

A sombra de um caponete

Pro descanso do ginete

E uns ponteio no violão.



Pra quem tem quage nada

Qualquer cosa é furtuna

O campo beijando a laguna, aa silhueta da tarde

Galpão, pelego, um catre, pra lua que se boleia



A cada gole de canha

As ideia se empareia,

O pensamento volteia

Tal um compasso de tango



Assim no mais, vai ao tranco

A vida se faz pequena

O branco mescla a melena

O tempo que se perdeu...



A china que nunca tive, a cria que não lambeu

O campo que não é meu, mas rondei como se fosse.

A vida é quase um coice

Pra quem sem nada nasceu.



Pra se campeiro me basta

O céu, planuras, as estrada

É muito pra um monarca, sem posse nem procedência

Que te por dono a querência, cantada numa payada.



Um dia se vai um taura, como quem puxa um bocal

A doma agora é solita não trás amadrinhador.

Por fim em algum corredor, a de sobrar uma terra

Uma cruz onde se encerra a vida de um domador.



Nem quero muito alvoroço, também quem vai se importa

É só no mas pra constar nos anais do campeirismo

Nessa vida de xucrismo

Alguém hay de se lembrar



Só meu pingo,

Só ele me basta

Nessa última tropeada

No fim dessa estrada, onde repousa um tropeiro



Eu recordo, meu parceiro

Dos bolicho, das função

Foste meu único amigo

E te chamei de solidão.



Inserida por RenatoJaguarao

Desistir

Por que eu não posso desistir?
Seria mais fácil
Ninguém me ensinou a viver
E ainda querem dizer que está errado?

Desistir de tudo
Seria fácil não ter que entender o mundo
Seria fácil ser quem eu quisesse
Por que tenho que ser o que eles querem?

Qual é o problema em ser covarde
É só dessa vez
Eles desistem o tempo todo
Olha o discurso de desistência lindo que ele fez
Eu não sou diferente
Não quero olhar tanto pra frente

Se eu continuar vou me machucar
Tá sendo tão difícil lutar
As armas que eu carregava deixei pra trás
A guerra tirou minhas forças
Me tirou a paz

E se eu desistir ?
E se eu resolver parar?
E se eu deixar o mundo desmoronar?
E se ser forte significar parar de ser forte?
Eu cansei
É questão de tempo pra você cansar tbm
Desista
Hoje ou amanhã não tem diferença
Desista
Só não perca a essência

Inserida por SLSOUSA

Último ato

É complicado as vezes nem eu sei o que estou fazendo de errado.
Vivo dando uma de durona,finjo que estou no controle,mas na real está tudo um caos,tudo indo de mal a pior.
Eu nem ao menos sei como faço pra recomeçar,nem ao menos sei por onde recomeçar.
Eu tenho medo de passar a ser insignificante,medo de ficar sozinha,medo de não encontrar ninguém que me ame de verdade.
Essa mentira de vida era tudo o que eu queria,tudo o que eu precisava,o que eu criei.
Machuquei tantas pessoas tentando não me machucar e nem notei o que estava fazendo.
Ao poucos fui deixando a escuridão entrar e agora tudo que eu sinto é vazio,tudo que sinto é momentâneo,nada é real,nada duradouro,é só uma grande armação,meu mundinho de mentira.
Corri tão depressa pra alcançar a aprovação e o orgulho das pessoas que esqueci de mim,de me agradar e de ter orgulho de mim mesma,eu não sinto orgulho do que me tornei,pq eu não passo de uma boneca,criada e moldada para servir e agradar.
Todas as vezes que abro os olhos,tenho a sensação de obrigação,sou obrigada a levantar,mas não é fácil,tudo me puxa pra baixo,queria dormir pra não ter que acordar mais,eu estou piorando,ansiedade e depressão,mas ninguém sabe,pq eu aprendi a disfarçar muito bem...
Agora já é noite e se encerra mais um ato...
Amanhã,luz,câmera e ação,viva o inferno sem coração.

Inserida por SLSOUSA

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