Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes
Eu tomo decisões. Talvez não sejam perfeitas, mas é melhor tomar uma decisão imperfeita do que buscar continuamente uma decisão perfeita que nunca se encontra.
Sogra...
O que é uma sogra...
Existem aquelas mulheres que amam seus filhos, amam mais do que a si mesmas...
Essas mães transformarão as noras em filhas... Pq amor gera amor...
Existem, porém, aquelas mulheres infelizes, que nunca se sentiram amadas pelos maridos, que têm a autoestima baixa... Essas transformarão as noras em rivais, principalmente se os filhos forem bons maridos... Essas terão inveja da forma que a outra mulher teve a sorte de ser feliz, e é aí que age a "INVEJA"... Elas não têm ciúmes dos filhos, mas inveja da felicidade daquela mulher nova, que a faz sentir ainda mais inútil...
"Amor gera amor, o que gera ódio é a INVEJA."
Onde habita a Luz Divina não existem trevas... É uma separação tão evidente como a não consubstanciação da água com o óleo.
Havia ali a massa de um homem futuro, à espera que os anos, cuja ação é lenta, oportuna e inevitável, lhe dessem flacidez ao caráter e virilidade à razão.
Eu não me afasto de pessoas que entram em minha vida, apenas deixo espaço, pra observa-las melhor. As que ficam, são as que realmente, valem a pena!
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Por mais que a vida tenha modernizado, não podemos esquecer que o amor é artesanal, e a família não é produção em série, é amor todo dia.
O Haver
Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura
Essa intimidade perfeita com o silêncio
Resta essa voz íntima pedindo perdão por tudo
- Perdoai-os! porque eles não têm culpa de ter nascido...
Resta esse antigo respeito pela noite, esse falar baixo
Essa mão que tateia antes de ter, esse medo
De ferir tocando, essa forte mão de homem
Cheia de mansidão para com tudo quanto existe.
Resta essa imobilidade, essa economia de gestos
Essa inércia cada vez maior diante do Infinito
Essa gagueira infantil de quem quer exprimir o inexprimível
Essa irredutível recusa à poesia não vivida.
Resta essa comunhão com os sons, esse sentimento
Da matéria em repouso, essa angústia da simultaneidade
Do tempo, essa lenta decomposição poética
Em busca de uma só vida, uma só morte, um só Vinicius.
Resta esse coração queimando como um círio
Numa catedral em ruínas, essa tristeza
Diante do cotidiano; ou essa súbita alegria
Ao ouvir passos na noite que se perdem sem história.
Resta essa vontade de chorar diante da beleza
Essa cólera em face da injustiça e o mal-entendido
Essa imensa piedade de si mesmo, essa imensa
Piedade de si mesmo e de sua força inútil.
Resta esse sentimento de infância subitamente desentranhado
De pequenos absurdos, essa capacidade
De rir à toa, esse ridículo desejo de ser útil
E essa coragem para comprometer-se sem necessidade.
Resta essa distração, essa disponibilidade, essa vagueza
De quem sabe que tudo já foi como será no vir-a-ser
E ao mesmo tempo essa vontade de servir, essa
Contemporaneidade com o amanhã dos que não tiveram ontem nem hoje.
Resta essa faculdade incoercível de sonhar
De transfigurar a realidade, dentro dessa incapacidade
De aceitá-la tal como é, e essa visão
Ampla dos acontecimentos, e essa impressionante
E desnecessária presciência, e essa memória anterior
De mundos inexistentes, e esse heroísmo
Estático, e essa pequenina luz indecifrável
A que às vezes os poetas dão o nome de esperança.
Resta esse desejo de sentir-se igual a todos
De refletir-se em olhares sem curiosidade e sem memória
Resta essa pobreza intrínseca, essa vaidade
De não querer ser príncipe senão do seu reino.
Resta esse diálogo cotidiano com a morte, essa curiosidade
Pelo momento a vir, quando, apressada
Ela virá me entreabrir a porta como uma velha amante
Mas recuará em véus ao ver-me junto à bem-amada...
Resta esse constante esforço para caminhar dentro do labirinto
Esse eterno levantar-se depois de cada queda
Essa busca de equilíbrio no fio da navalha
Essa terrível coragem diante do grande medo, e esse medo
Infantil de ter pequenas coragens.
Até Amanhã
Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.
Só sabe quem tem. Só sente quem vive. Só ama quem suporta todas as dores. Amor de mãe é incondicional, único, verdadeiro, sem igual.
Beleza sem conteúdo é como um livro com uma linda capa, mas em branco, não há nada de interessante para se ler, além disso, qualquer um com um lápis pode escrever nele o que quiser.
O amor nada mais é do que uma troca de interesses egoístas, nada é tão atraente e sedutor do que fazer parte da vida de alguém, mas não há mal algum se esses interesses estiverem em acordo, o problema é que assim como no Universo, tudo que tem um começo, tem um fim e geralmente tudo temina em Caos.
Feliz Páscoa!
Celebre a vida nova e realize novos sonhos. Construa esperanças para novos projetos, com pés firmes rumo ao novo tempo. Viva a cada dia uma nova ressurreição, deixando o homem velho morrer e dando oportunidade para esvaziarmos o sepulcro e construir morada para o homem novo.
A emoção era doce e nova, mas a causa dela fugia-me, sem que eu a buscasse, nem suspeitasse.
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