Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes

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⁠Eu teria ido muito longe por você
Muito mais que fui

O ruim não é ser fraco, o ruim é ser forte e nos momentos de fraqueza e dor vc estar longe do chuveiro para poder chorar!!!

Ame os sentimentos, talvez até algumas pessoas, mas não entregue a sua vida a elas

Um dia longe de você é uma eternidade - disse eu ao meu amor platônico.
Ah, como eu queria que esse amor fosse real,
Como queria que não fosse só uma ilusão
Me magoa saber
Que estou cultivando um amor que além de não ser recíproco
Pode vir com rejeição ou indiferença
Da outra parte
É corrosivo saber
Que o amor
Se planta
Mas não se colhe
Não, nem sempre
Você pode amar e sofrer
Sozinho
Como queria ser
O amor da sua vida
Pois sem querer
A minha vida
Já te dei
Como dói os amores que já foram escritos
- Em algum lugar nas estrelas -
E não se podem apagar
Porque se sabe que eles vão deixar marcas
E essa história vai ser escrita sozinha
Mas, o amor não pode ser solitário
Não
O amor é o oposto à solidão
O amor é a saída para os corações magoados e solitários
Então, sei que o seu amor
Não é pra mim
Mas, eu estou para o seu amor
Assim como os filmes e contos de fadas estão para a vida
Deixo aqui, então, com carinho
A lembrança do meu amor escrita
Para ele não existir sozinho
Pelo menos pode fazer companhia
À poesia
Ou quem sabe a um outro sofredor.
(Dói demais amar sozinho).

⁠Das feridas emocionais existentes, a rejeição é, de longe, a dor emocional mais profunda que existe.

⁠Ventos se cruzam soprando palavras
sons difusos vindo de longe
pedaços de versos do inacabado poema
letras soltas a bailar no espaço.
(24/01/2011)


Lúcia Farias

⁠Somente aqueles que se arriscam a ir longe, sabem até onde podem chegar.

T. S. Eliot
CROSBY, Harry. Transit of Venus: Poems (1931).

Nota: Trecho do prefácio do livro "Transit of Venus: Poems", de Harry Crosby.

...Mais

⁠A visão monocular do nosso universo diz que você não deve buscar muito longe os seus problemas. Esses problemas talvez nunca cheguem. Em vez disso, cuide do lobo que está dentro do seu território. As alcateias que vagam lá fora talvez nem sequer existam.

O Livro de Azhar; Shamra 1:4

Frank Herbert
Filhos de Duna. São Paulo: Aleph, 2014.

Real, virtual, imaginário, animal... Nessa vida o que importa é ter amigos. E amigos, perto ou longe, devem ser guardados dentro do seu coração, lugar bom de se visitar.

Marcas

Não te esqueci,
Apenas lhe ocultei,
Longe dos meus pensamentos
Te guardei
Por que te quis
Mas nunca terei

⁠Se o trem sai dos trilhos é só para que eu possa ir mais longe.

Ele a ama mais do que você entende. Apavora-o ficar longe de você.

hoje, longe, sinto sua falta, mas quando fico perto me deixas triste.

⁠A noite hoje está escura, eu queria estar muito longe, numa casinha isolada, no auto de uma colina ou no meio da mata, a vida segue em meio ao nevoeiro de ansiedade, tenho esperanças de que os sorrisos me vista o coração. Este coração rejeitado amando sozinho não se dá valor. Sabe quando tudo te lembra os tempos em que você era feliz e não sabia? Aí bate aquela saudade .Saudade da ilusão que me causou uma das maiores tristezas.amada lua, em que nuvens você se escondeu ? A noite está estranha um vento gelado bate em minha pele lua amada preciso da sua companhia para iluminar meu caminho. Boa noite.

Quem é afoito pode até ir mais rápido, mas não significa que vai mais longe.

Não coloque o objetivo longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje...

Vai doer muito até eu entender que é possível viver longe de você. Só agradeço a Deus uma coisa. Você está vivo!

De longe podes enganar os outros, de perto só a ti mesmo.

⁠A distância e o tempo

Ao longe céu e mar se tocam
Uma árvore florida no fundo do vale um espetáculo encena
Consigo vislumbrar o pote de ouro onde o arco-íris toca a terra.
O que haverá daqui, de onde tapo com as mãos os olhos, até lá, onde alcança minha visão destapada?
Quanto mistério guarda o mar,
O que haverá nessa caminhada?
Assim é também o tempo.
"Como será amanhã?
Responda quem puder!"
E Deus iluminou o palco da vida,
Abriu as cortinas de um novo dia!
Atores e platéia, começa um novo espetáculo !

O alto preço de viver longe de casa

Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.

Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.

E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.

A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.

E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.

Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?

Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?

Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?

Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?

Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.

Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.

O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.

Ruth Manus
O alto preço de viver longe de casa. Estadão, 24 jun. 2015.

RECOMEÇO

Uma visão, uma mão sobre o vidro da janela.
Um pensamento alheio, longe, vago, distante
Um destino a ser traçado, uma nova vida a ser definida
Olhos distantes buscam o vazio. Vidas não vividas.

É noite. A cidade acordara. O breu lá fora apavora
Às luzes ultrapassam as cortinas que através do vidro emolduram a sala
O medo ficou do lado de fora. É tempo de repensar, de ir além
O que estava guardado a sete chaves e o que estava oculto vieram à tona.

O Jazz toca na vitrola. A nostalgia se fez presente.
O passado trouxe lembranças de um tempo que desconhecemos
E que precisava ser vivido hoje. Resquícios de uma vaga lembrança. Um filme.
Nossa música, um vinho na taça, um brinde, uma dança.

Uma caneta esquecida no móvel da sala. Um pedaço de papel sobre a mesa
História para contar. Relatos que nem lembrávamos de que um dia fez parte
Da nossa história. Vem. Chegou a hora. Precisamos revirar as páginas
Recomeçar. Reescrever. Reinventar ou talvez deixar acontecer.

A madrugada se despede neste momento e eu preciso partir.
O que precisava terminar, o tempo se encarregou de levar
Um novo período irá começar. Uma nova porta irá se abrir.
Uma nova chave no chaveiro. Um novo tempo e uma nova escolha.

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