Se Importar com Alguém
A lua está cheia, algo que me faz pensar em você. Pois sei que não importa o que estou fazendo, e onde estou, esta lua será sempre do mesmo tamanho da sua… do outro lado do mundo.
Se os porcos pudessem votar, o homem com o balde de comida seria eleito sempre, não importa quantos porcos ele já tenha abatido no recinto ao lado.
As rainhas do Upper East Side não nascem no topo. Elas escalam seu caminho de salto. E não importa em quem tenham de pisar.
Não importa pra onde ou por quanto tempo a vida me leve. A força da saudade sempre me trará de volta!
Não corra atrás de quem não se importa com você. Não trate com prioridade quem te trata como opção, as pessoas gostam do que não tem, o ser humano gosta de ser maltratado e esquecido, jogado. Quando sente que menos tem, mais valoriza. Desapegue, um hábito não é uma necessidade, o passado jamais voltará, queime o livro, vire a página. O futuro te aguarda, quem vive de passado é museu. Não ligue, não atenda, não olhe, não converse. Você pode ser feliz sem uma pessoa. Há várias pessoas que podem te amar, mas não vai se iludindo, as pessoas gostam de se fazer de amigas pra depois te excluírem e você sair humilhado. Não confie, viva pra você, não demonstre que você se importa, não dê o braço a torcer quando algo não vale a pena.
Não é a vontade de vencer que importa - todo mundo tem isso. O que importa é a vontade de se preparar para vencer.
Quem vota e como vota não conta nada; quem conta os votos é que realmente importa.
Nota: A frase acima é frequentemente retirada de contexto e trata-se de uma adaptação de um pensamento atribuído a Stalin.
...MaisEla quer carregar o mundo. Nos braços, nas costas, no bolso, no coração. Não importa o peso, ela aceita o desafio. Tem pressa, tem sede, mil idéias e ideais. Faz planos, mas, impulsiva, fica na expectativa do "grand finale" e se atrapalha. Ainda assim, ela continua. Tropeça, aprende e recomeça. Ela quer conhecimento, horizontes e motivos pra sorrir. Mais dias no calendário, mais noites e madrugadas e mais de vinte e quatro horas, só pra variar. Ela é uma, mil em uma e não tem sono no fim do dia. Mas às cinco, a tortura, ela tem sono pra acordar. Arruma e desarruma armários, a vida, o pensamento. Rabisca e guarda papéis, paga contas, revê fotos, amigos e filmes preferidos. Ouve e sente boa música, aumenta com prazer o som e quando é injustiçada, ela desaba e perde o tom. Se mostra mulher, se vê menina e quer pintar o quarto de lilás. Ela já teve mais pique, mas mesmo cansada persiste. Aposta no que há de vir e não desiste da correria. E ela corre... contra o tempo. Do tédio e da solidão. Cozinha quando tem fome, inventa receitas inéditas, tem preguiça aos domingos, pinta as unhas de vermelho, aprende um novo idioma, compra e lê um velho livro, sonha e busca um novo rumo, abraçamuitos, briga com meio mundo e escreve sobre o amor."
Não importa a cor do cabelo, o estilo das roupas, muito menos a cor da pele. Nada disso define caráter.
Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.
Não importa quantos golpes eu leve, sempre encontro um jeito de me levantar. Porque a única coisa que impede que esta cidade caia no esquecimento sou eu.
Não importa o quanto as pessoas falam mal de mim ou me apunhalam pelas costas. Eu sempre vou tratá-las com respeito, educação e sempre vou mostrar que sou diferente delas. Suas ações mostram quem você realmente é.