Se Iludindo menos e Vivendo mais

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⁠ Tem muita gente vivendo um eterno carnaval, por acreditar em atitudes fantasiadas de amor.

Traumas não dialogados,
amor não vivido;
Coração partido
Esse sou eu.
Vivendo de migalhas do passado,
Paixões que me transformaram
Em cinzas, em pó em nada.
Quem dera fosse ser uma fênix,
E ressurgir das cinza,
Todas as vezes que fui redimido a pó,
Por uma paixão não correspondida e mal resolvida.
Pó, poeira, matéria-prima das estrelas,
Que brilham e queimam;
Sou eu um ser
mais morto do que brilhante.
E não mereço ser comparado a uma estrela.
Foi o que tu me falaste,
Mas na verdade,a pessoa indigna
És tu!
Indigna do meu amor,
E de outros milhares que tu iludiste,
Mensagens visualizadas e não respondidas
Atormentou o sono, e em noites mau dormidas
Em claro e pensando
Será realmente que ela me ama?
Peões em teu jogo de xadrez,
Era assim que tu nos via.
Enquanto tu me usava como uma simples peça
Me sentia o rei do teu tabuleiro.
Mas na verdade era teu adversário,
E quando acordei dessa tua ilusão já era tarde
Por fim você me disse
Xeque-mate !

Hoje estou vivendo
Amanhã deus pertence
Hoje estou sorrindo
Amanhã deus pertence
Hoje estou sofrendo
Amanhã deus pertence
Hoje estou amando
Amanhã deus pertence
Hoje estou conquistando
Amanhã deus pertence
Hoje estou caindo
Amanhã deus pertence
Não pense no amanhã pois deus esta vendo tudo e todos.⁠

⁠Se estás feliz vivendo do teu jeito, o outro também está feliz vivendo do jeito dele, então para de criticar e de dar palpites a vida dos outros.

⁠“Tanto faz o dia em que estamos, mamãe me pergunta o tempo todo que dia é esse. Ela está vivendo em um tempo fora do tempo, em um espaço quase sem lembranças.
Por mais que procure algo familiar aqui na minha casa, ela não o encontra, quer as amigas, o cheiro de fumaça de caminhão, o barulho do escapamento, este lugar não cabe no coração dela.
É como se flutuasse acima do mundo real e se protegesse de tudo com esse manto de insanidade.
Ela tenta se agarrar às lembranças das avós, dos irmãos quando eram crianças, na tentativa de resgatar a mulher que ela está perdendo.”

Meus pais pediam insistentemente, para eu leva-los de volta para casa.
Papai nunca saiu de sua casa, mas a casa saiu dele; mamãe morava comigo, mas nunca saiu daquela casa, que ela sonhava retornar.
Aos poucos eu fui entendendo o que significava “voltar para casa”. Eles querem resgatar a casa que um dia abrigou Felicidade, na verdade eles queriam voltar para aquela Felicidade.
Não era a casa de tijolos e portas, janelas e piso rangendo.
Era a casa que abrigava o barulho das crianças brincando; o cheiro de café e o gosto de bolo de fubá; o perfume do travesseiro, que guardava seus segredos; o cheiro do bife que só mamãe sabia preparar; o perfume do dia de limpeza e o cheiro da pipoca.
A casa era a maçaneta da porta rangendo, quando papai voltava do trabalho; ou o pano de chão sobre o tapete, que mamãe insistia em colocar para manter o tapete limpo.
A casa para onde eles querem voltar é feita dos detalhes da torneira pingando, que papai adorava consertar; do batente arranhado pelas escaladas das crianças inquietas; é a casa que abrigou o sonho de família, de felicidade, de prosperidade; a casa paga em muitas prestações, e cada uma delas tinha um gosto de vitória…
Eles querem morar naquela felicidade, e eu também”

Ela sabia que não poderíamos seguir vivendo na escuridão. Ela sabia que o silêncio é o inimigo.

⁠Ei.
Você vivendo sem mim.
Sentindo frio no corpo e na alma.
Anjo sem dono.
O amor foi imenso.
Amor sem esperança.
Que perdido ficou no tempo e na memória.
Quantos sonhos desfeitos.
Hoje só saudades de um passado onde só um amou.
Quem perdeu não fui eu.

⁠Aprendo com os meus erros e deles não tenho medo, com eles vou vivendo, me envolvendo e me desenvolvendo. Posso dizer que erro, porém vivo e isso faz todo sentido.

⁠E assim vou vivendo
Sem poder esquecer
Com os olhos manchados
Nunca mais posso ser a mesma
Não posso fingir que nada aconteceu
Porque eu estava lá
E foi comigo o tempo todo

⁠ Contentamento não é se conformar com a realidade que estamos vivendo, e sim entender que estamos debaixo da direção de Deus.

⁠A gente vai vivendo, correndo e as vezes perde a oportunidade de olhar um cenário perfeito.
Hoje eu olhei, vi e parei...
É bom dar uma parada todos os dias por um instante e não só olhar, mas ver o que nos cerca, pois pode ser a perfeição.

⁠Não tenha medo de viver o presente, Se você fica vivendo muito o futuro, vai perde as coisas boas que esta bem na sua frente.

⁠Claro que eu vim, pensando em nós, vivendo junto, claro que eu quero
Hmm, e eu quero fazer tudo diferente
Tô pensando muito mais na gente
Olha como a vida é louca

Vai vendo...

A vida é um vaso que vivo vivendo de forma veloz.
Às vezes até vaso dessa vida, que por sua vez vasa em viés nas minhas veias em versos vazios.

Vivo vendado e vagando nessa vida vadia.
Mesmo assim vejo vocês valorizando valores valiosos e vãos.

Valei-me !!! vulgaridades, vaidades, vertigem... ( vem a vontade de vomitar... )

Vida...
Varias vezes vivida por mim em um vaso.
Vaso sanguíneo, vaso lacrimal, vaso de flores... vaso sanitário.

Verso;
Não o verso das valsas !!!
Valioso aqui é o verso do oposto, que só eu vejo em verdades nessa vida que vivo voando.

Vitória ???
Faço votos que venham várias !!!

Vejam vocês...
Vivo “vesgo” na vida e mesmo assim eu vivo, vendo, verso, vago, vadio, valorizo, viro, volto, vou e venço... só não vingo !!!

Vingo ???

Vai de você ver e validar se for conveniente...

Vender é uma viagem, um vicio que por falta de valor acabo vendendo no vazio.

Velho e válido é o valor dado ao vendedor do vagão que vai, volta e vende.
Vende viajando, vende “voando”, vende veloz...
Vende até o vento se vacilar !!!

E lá vou eu “noVamente”...
E lá vou eu “renoVado”...

E como diz o velho ditato...

Quem viver verá !!!

10/05/2004

Estamos vivendo um fenômeno psicológico e social gravíssimo, e eu digo gravíssimo, porque destrói o caráter do indivíduo sem que ele sequer perceba!


Primeiro vem a dessensibilização. A pessoa se acostuma ao estímulo, repete, repete, repete… e pronto: já não sente nada. Não percebe quando fere, quando humilha, quando atravessa limites morais! A mente se torna cauterizada, como uma ferida que queimaram para não sangrar mais — e com isso perde a sensibilidade, perde a noção do outro!


Depois, meus amigos, aparece o monstro da dissonância cognitiva. A pessoa age errado, sabe que é errado, mas para não enfrentar o espelho, justifica!
Todo mundo faz isso!
É normal!
Não tem nada demais!


E assim vai surgindo a racionalização, uma fábrica interna de desculpas. A mentira repetida vira verdade. A contradição vira coerência. E o comportamento errado passa a ser aceito, reforçado, defendido!


E não para por aí! Hoje encontramos aos montes pessoas tomadas por falta de empatia, por desumanização. O sujeito vive tão centrado em si mesmo — um egocentrismo hipertrofiado, uma verdadeira metástase do “eu!” que o outro deixa de existir, deixa de ter importância, deixa de ser relevante!


E aí entramos no processo de moldagem do comportamento:
Se ganha algo - dinheiro, poder, atenção repete!
Se não há punição moral - culpa, vergonha, consequência - repete!
E o comportamento se torna automático, cristalizado, permanente!


E enquanto alguns chamam isso de “mau caráter”, eu digo com todas as letras: tem nome! Tem diagnóstico!


Chama-se TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL, meus caros!
Eu disse e reafirmo: TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL!


E isso não é brincadeira, não é ironia, não é exagero.
É ciência. É psicologia.
É a realidade nua, crua e preocupante da sociedade contemporânea.


E deixo aqui meu alerta!

Vivendo um dia após o outro em busca do que é incógnito, improvável e surreal. Acho que a vida é sobre mergulhar de cabeça no desconhecido e viver o agora sem se preocupar com o futuro e sem ruminar o que já passou. Talvez o segredo da vida seja estar sempre aberto à novas possibilidades e relações dais quais o agora trará consigo. Não se preocupar com futuros possíveis problemas e reagir conforme os reais problemas apareçam, sempre com respeito e coração aberto, por si.

Se não tá doendo nem chorando, está vivendo e achando bom.

⁠Você esta vivendo ou existindo?

Essa pergunta pode ter varias interpretações, dentre elas, as de alguns filósofos:Onde viver é aproveitar a vida e existir é estar preso ao sistema ou a uma rotina.
Porém viver está ligado ao existir, pois viver significa: Ter vida ou existência; e isso esta ligado ao que somos fisicamente, mentalmente e espiritualmente.
Já existir significa: O ser no momento; e isso está ligado ao tempo, ao passado através das memorias, ao futuro através das nossas esperanças e ao presente através das nossas atuais percepções.
Dessa forma não há como viver sem existir e nem existir sem viver, visto que viver é o ato de ser e existir é o ato do ser no tempo.

Eu vivendo assim, movido pela esperança, me alimentado de fé.
Todos os dias iguais, tudo assim igualzinho.
A noite fria encontrando o dia cedinho com cheirinho de café.
Eu ainda sozinho esperando do seu coração um pedacinho.

De tempos vivendo, finalmente me matei. Matei minha angústia, matei minha solidão, matei meu ego, e matei minha independência. Matei meus medos, matei minha carência, matei minha tristeza, e talvez, matei por acidente a parte mais inteligente de mim. Com tantas coisas mortas dentro de mim, criou-se espaço pra viver coragem, pra viver carinho, e pra viver afeto. Má escolha. Depois de certo tempo, a coragem tornou-se orgulho, o carinho tornou-se saudade, e afeto, tornou-se nada mais que olhares.